PROFESSORA PARTICULAR

" Sou divorciada e professora do Estado, aqui no Rio. Dou aula para jovens na faixa de 18 a 20 anos. Tenho 32 anos e desde que deixei meu marido não tive novas aventuras sexuais. Entretanto, não foi por falta de convites. Procurava manter o pudor e recusava convites para jantares, cinemas, teatros etc., evitando qualquer tipo de envolvimento. Foi muito grande a minha frustração depois do fracasso do meu casamento, por motivos que agora não vêm mais ao caso. Como professora, limito minha vida aos meus alunos e nas horas vagas vou para meu apartamento preparar provas, aulas, lições etc., além de ver televisão, ler bastante e ouvir música.

Acontece que um aluno meu, com dificuldades em assimilar uma determinada matéria, pediu-me algumas aulas extras, se propondo a pagar por elas, já que seu pai lhe dava uma razoável mesada. O rapaz tinha l9 anos e até que tinha boas notas. Não vi nada demais em lhe dar as aulas particulares, até porque estava precisando de uma grana. Ofereci meu apartamento para as aulas e no dia seguinte, no horário combinado, o rapaz apareceu.

O rapaz veio de bermuda, pretendendo se mandar para a praia depois do estudo. Até aí tudo normal. Levei-o para a mesa da cozinha e sentei ao seu lado. Comecei explicando a matéria empepinada na sua cabeça e o "estalo" foi dado quando sua perna peluda roçou, sem qualquer malícia, na minha. O esbarrão acidental, no entanto, foi suficiente para me deixar molhadinha, talvez influenciada pela carência sexual de alguns anos. Eu simplesmente amoleci minha voz e parecia hipnotizada. Uma loucura....

O rapaz, no entanto, veio ao meu apartamento com o intuito exclusivo de estudar e não parecia muito animado. Nem o esbarrãozinho o incentivou. Me aproximei dele nas explicações e meu pupilo se limitava a fazer perguntas a respeito do ponto que estudávamos. Pensei rapidinho e decidi: "Chega de estudar. Temos algo muito melhor para fazermos". Foi a primeira vez que tomei a iniciativa para uma transa em toda a minha vida, pois sempre me fechava em copas, principalmente em questões sexuais.

Assustado, o rapaz parecia não entender minha proposta. Expliquei que poderíamos ficar mais á vontade e esquecermos os estudos, pois era sua professora e teria chance de futuramente lhe dar outras aulas. Naquele momento o que mais desejava era ser possuída pelo jovem aluno, depois de um bom tempo em "recesso sexual".

Meu aluno arregalou os olhos quando de imediato apertei seu pinto, ainda amolecido dentro da sua apertada bermuda. Percebi que ele ainda mantinha aquele respeito que todo discípulo tem pelo seu mestre. Deixei de lado toda hierarquia e arranquei sua bermuda e a cueca. O rapaz tinha um membro muito avantajado e sua cabeça rosada era pontuda e excitante, tanto que logo a enfiei pela minha garganta. Tentei inutilmente engolir aquele pinto enorme, mas só consegui pouco mais que a metade. Fiz daquele caralho meu pirulito, enquanto que o rapaz parecia incrédulo do que ocorria naquele momento.

Foi surpresa quando parei de chupá-lo e, me despindo, pedi que me penetrasse. Meu pupilo, acanhado, explicou que era virgem e que entendia muito pouco de sexo. Foi o suficiente para que eu lhe respondesse: "Então, deixa comigo que lhe darei umas aulas, desta vez sem cobrar nada".

Já peladinha, abri minhas pernas, escancarando minha xotinha para o meu aluno. Expliquei: "Isso é uma boceta. Serve para ser penetrada por isso". Respondi chacoalhando seu caralho. Também serve para ser chupada. Experimente. Basta enfiar sua língua nela......

Como uma lição de casa, o rapaz abriu a boca aveludada e enfiou a língua na minha vagina. Mas muito tímido e inexperiente, o meu aluno parecia inibido e resolvi dar uma dura: "Assim você tira nota zero. Tem que Ter malícia, garra, vontade, tesão, entende. É para ser chupada como uma laranja docinha com muito carinho e volúpia. Vamos lá, tente novamente...." implorei ao jovem.

A bronca valeu. O moço enfiou até o narizinho na minha xoxotinha e ficou me lambendo sem intervalos. Puxei sua cabeça e apliquei um beijo prolongado no meu aluno e pude constatar que era também inexperiente em beijos. Realmente, com um cara desses em minhas mãos, de nada podia reclamar naquele momento. Peguei sua mão e enfiei seu dedo na minha boceta. O rapaz aprendeu rapidinho as lições e passou a me excitar com seu dedo por um bom tempo, enquanto trocávamos gostosos beijos. Mas o momento de sufoco foi quando resolvi colocar aquele pintão dentro de mim. O meu aluno era muito bem-dotado e fiquei com medo que me machucasse. Mas dor nenhuma iria me quebrar aquele prazer. Levei o moço para minha cama, abri minhas pernas e lhe pedi: "Coma-me. Sou todinha sua."

O rapaz coçou a cabeça e lhe expliquei novamente: "É só enfiar esse pinto enorme em mim. Mas vá devagar senão poderá me estourar toda por dentro". O moço deixou de lado suas inibições e lentamente foi colocando sua cabeçona dentro de mim. Percebi que a dor seria grande e peguei um pouco de creme para suavizar a penetração. Meu aluno deve Ter ficado com a pulga atrás da orelha, mas fez o serviço direitinho. Com calma, foi penetrando gostoso e quando chegou na metade urrou de prazer, me beijando alucinadamente em seguida. Estávamos sentindo um prazer enorme e meu parceiro pela primeira vez comia uma mulher.

Quase desmaiei quando senti todo o seu pau me rasgando. Realmente, o rapaz era um abençoado. Até lágrimas derramei, tentando suportar a dor, mas não queria que interrompesse jamais a penetração. Atingi o limite do orgasmo e meu inexperiente parceiro tinha sua pulsação tremendamente acelerada naquele instante. Quando gozou dentro de mim, me abraçou assustado, talvez sem saber que era absolutamente normal aquela sensação. Vibramos os dois e ainda pude ver a porra quente escorrendo por seu lindo pinto.

Depois tive ainda a chance de pegar seu membro e esfregá-lo por meus seios. O rapaz gostou da brincadeira e logo atingiu o segundo orgasmo, melando todo meu peito e parte do queixo. Desfalecida, beijei meu ex-virgenzinho, que agora vem pelo menos uma vez por semana, no meu apartamento, tomar aulas particulares. Só tomo cuidado no colégio para que seus colegas não percebam de nossas transas e para isso peço a ele que seja bem discreto.

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