SEDUZIDA POR PRIMOS

" Atualmente eu tenho l8 anos, mas este caso que contarei aconteceu há dois verões, quando eu ainda podia considerar-me uma menina ingênua. Numa tarde de Sábado, fui visitar minha tia Luísa, porém, ao chegar em sua casa, meus três primos deram-me a notícia de que ela havia viajado. Ante minha decepção, eles me convidaram para uma festa no apartamento de um amigo deles, dono de uma produtora de cinema.

Aceitei o programa e voltei para arrumar-me em casa. Perto das dez horas da noite, eu estava pronta, com um vestido preto decotado e curto e lingerie rosa. Minha mãe alertou-me diversas vezes para que eu me cuidasse, já que meu visual estava muito exuberante.

Mal coloquei o pé no apartamento e fui logo recebida com atenção, carinho e elogios por minha beleza e meu bom gosto nas roupas. O astral da festa estava altíssimo, acho até que me excedi ligeiramente na bebida, um bem dosado Hi-fi, e fiquei ainda mais animada. Dancei entusiasmada com quase todos os homens presentes, despertando uma evidente inveja nas demais mulheres. Até que me vi na varanda, no braços de um de meus primos. Ele me beijava com volúpia e me apertava contra seu peito, esmagando meus seios e encostando seu pênis teso em minhas coxas. Aquela situação provocou-me um desejo incontrolável e correspondi com um beijo ardente, com afagos em seus cabelos e com leves arranhões nas costas.

Os bicos duros dos meus seios sob o vestido mostravam a excitação que eu sentia. Particularmente, eu media o tesão através da minha vagina, completamente lubrificada. Meus olhos irradiavam sedução e, safadamente, meu primo passou a alisar discretamente meus peitos e bumbum por cima do vestido, enquanto os outros convidados que almejavam ficar comigo apenas observavam sedentos.

Em meio àquele delicioso amasso, as pessoas foram indo embora. Por causa do efeito inebriante da bebida, só percebi que o ambiente ficara vazio quando restavam no apartamento apenas eu, meus três primos e o dono da casa. Como se estivesse anestesiada, dancei sozinha, ri muito até que fui levada para um dos quartos e deitada numa grande cama de casal. Meu primo, com quem eu havia me envolvido, tirou lentamente meu vestido, deixando-me de calcinha e sutien. Os outros limitavam-se a curtir minha seminudez. Com um olhar ousado, meu primo abriu o zíper da calça e expôs seu membro duro, incentivando-me a segurá-lo. Eu estava tão excitada e embriagada que não foi preciso repetir o pedido. Agarrei e passei a tatear aquele pênis realmente grosso e grande.

Um lampejo de razão atravessou minha mente e comentei que não deviam fazer aquilo, em virtude de minha virgindade (até então eu jamais deixara algum homem tocar-me intimamente, embora freqüentemente eles insistissem). Meus outros dois primos se aproximaram, começaram a alisar meus seios e coxas, e alegaram que eu já estava na idade de ser iniciada nos prazeres adultos. Fui cedendo, então, às suas assanhadas carícias.

Ternamente, eles me ajoelharam e me colocaram um pênis na boca. Comecei a chupá-lo timidamente, mas, lembrando de alguns filmes pornôs que havia visto, fui aos pouquinhos saboreando com mais vontade aquele falo, ao passo que meu tesão aumentava.

Senti uma mão abusada escorregar de meus seios e se posicionar entre minhas pernas, e separando-as com cuidado. Ajudei abrindo as coxas e a mão passou a bolinar minha xoxotinha, já livre da calcinha e molhada por meu mel. O pênis que estava em minha boca começou a pulsar e logo soltou um jato de leite quente em minha língua. O gosto de sexo daquele caldo melado e branco me deixou mais erotizada, e ocupei as mãos masturbando meus outros primos, que retribuíam chupando meus seios que cabiam inteiro em suas gulosas bocas.

Eu e meus primos já estávamos completamente nus e partimos para uma maravilhosa orgia. Fiz cada um gozar duas vezes ou mais vezes com minhas mãos e boca, sem, no entanto, perder a virgindade. Lambi e limpei os membros deles, enquanto os três se revezavam em tentadoras chupadas em minha vagina e bundinha. Não agüentava mais de prazer e implorei para ser possuída vorazmente, sem limitações.

Eles, então, decidiram satisfazer-me: o mais velho tomou para si a responsabilidade de romper meu cabaço; o do meio ganhou de presente meu rabinho e o caçula com 19 anos ficou com meus seios e minha boquinha. Para não reagir ao defloramento, fui segura pelos pulsos e tornozelos pelos dois primos mais novos, enquanto o outro colocou a cabeça de sua piroca na entrada da minha vagina virgem. Ele me segurou pela cintura, os outros arreganharam as minhas pernas e comecei a sentir o cacete entrando em mim. Nunca imaginei que minha bocetinha fosse tão apertada! Parecia que eu estava sendo esticada até arrebentar. Gritei de dor, mas fui beijada para abafar o som. Eu chorava e sentia o sangue escorrer entre minhas pernas, misturando-se ao meu sumo vaginal.

Quando finalmente enterrou todo o cacete em mim, meus primos largaram-me, e o mais velho, ainda dentro de mim, girou-me na cama, colocando-me por cima de seu corpo. Passei a cavalgá-lo lentamente, sentindo aquele mastro em minhas entranhas. Como meu bumbum arrebitado ficou à vista, o primo do meio pegou um pote de creme e foi esfregando carinhosamente em meu rabinho. Tive medo de uma dor ainda maior e pedi-lhe que não me penetrassem por trás. Foi em vão. O mais novo segurou meus pulsos e o que estava embaixo prendeu minhas pernas.

Após fazer-me chupar seu membro até deixá-lo rígido como pedra, meu primo do meio posicionou sua tora contra a minha porta traseira, abriu fortemente minhas nádegas com as mãos e, em poucos segundos, cravou seu pênis impiedosamente. Berrei de dor e, momentaneamente, perdi o fôlego, mas ele continuou a entrar e sair do meu rabinho até esporrar dentro de mim. Excitadíssimo, o mais novo abriu minha boca de lábios carnudos e enfiou seu enorme pênis garganta abaixo. Fiquei sufocada, tentei cuspir seu membro, porém ele segurou-me pelos cabelos e, felizmente, gozou rapidamente no fundo da minha garganta.

Pensei que meu sofrimento havia terminado, mas eles me amarraram de pernas abertas numa pequena mesa. Durante toda a noite fui chupada e comida pelos três primos, que meteram várias vezes em cada entrada de meu corpo. Pela manhã, antes de me levarem para casa, eles me mostraram o filme que o dono da casa fizera e ameaçaram lançá-lo no mercado, na linha de filmes pornôs, caso eu não transasse com todos os quatro outras vezes.

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