Esqueci a senha.....
Sempre tive curiosidade por sado-masoquismo, sou casada e nunca imaginei que chegaria a praticar sado-masoquismo realmente. Eu e Marc sempre procuramos "apimentar" nossas relações sexuais para sair da monotonia. Vamos à sex-shops, compramos calcinhas, fitas de vídeo, vibradores, pomadas, cremes, algemas, chicotes, enfim tudo o que nos possa dar mais prazer. Vez ou outra Marc me amarrava e me batia com o chicote, enfiava vibradores, me possuía na marra, tudo dentro de certos limites, quando a coisa esquentava demais eu falava a senha e Marc parava. Anal nem pensar, sempre tive tara por sexo anal, mas Marc não é fácil, seu pênis supera, principalmente no diâmetro, qualquer outro já visto em filmes pornô. Ele costumava enfiar vibradores em meu ânus e isso me satisfazia. Começamos a freqüentar um clube de swing, durante vários meses íamos apenas para assistir, depois passamos a transar no mesmo ambiente porém sem troca de parceiros. Numa dessas vezes acabei transando com uma loira para satisfazer Marc, confesso que gostei da relação lésbica. Marc acabou transando com ela e o marido da loira, comigo. Claro que meu marido fazia sucesso entre as mulheres... Já fazia um ano que freqüentávamos o clube de swing quando um dos casais nos convidou para uma sessão de sado-masoquismo, eu e Marc conversamos muito e resolvemos aceitar. Marcamos o dia e fomos até a casa de nossos parceiros de swing, para nossa surpresa havia mais um homem além do marido de Penélope, nossa anfitriã. Pensei em desistir, mas diante do silêncio de Marc, acabamos ficando. Depois de alguns drinques fomos para a suíte especialmente preparada para sado-masoquismo. Algemas, chicotes, vibradores, velas, roupas de couro, correntes... Depois que ficamos nus, percebi que Tony, o amigo do casal anfitrião, não tirava os olhos do pênis de Marc. O sexo estava no ar, fizemos um sorteio. Primeiro sorteávamos o nome do escravo depois sorteávamos um de nós para impor um castigo. Marc foi sorteado como escravo, e eu acabei sendo sorteada para impor o castigo. Cada um de nós tinha uma palavra chave a qual deveríamos falar para que o castigo cessasse . Sempre tive vontade de chicotear meu marido, e aquela foi a grande chance. Amarramos e chicoteamos Marc, deixamos suas nádegas vermelhas de tanta chicotada, enquanto eu batia Penélope chupava o seu marido o Tony e vez ou outra o Marc. Quando eu estava cansada de tanto bater pedi para que Penélope chupasse Marc ate o gozo. Marc não decepcionou Penélope, quando atingiu o orgasmo ejaculou como nunca em sua boca, Penélope não deixou uma gota sequer, ela adorava o leite dos homens.... Chegou minha vez de ser sorteada como escrava, e Penélope foi "sorteada" para impor o castigo. Claro que eu estava ansiosa e excitada para receber o meu castigo, me ajoelhei na frente de Penélope e mantive minha cabeça abaixada para receber a sentença;
- Lara, por todos os seu crimes você devera ser currada por Tony e por Marcio, meu marido. Marc deverá assistir tudo passivamente..... Eu já estava escorrendo de tanto tesão, por duas ou três vezes já havia transado com Marcio em outras oportunidades. Os dois cumpriram à risca a determinação de Penélope, eu estava ainda me levantando quando fui agarrada e jogada na cama, minhas roupas foram completamente rasgadas, fui amarrada com tiras de couro e suspensa no ar por correntes presas a uma carretilha. Fui obrigada a chupar Tony enquanto Marcio chupava meu clitóris, sem pedir permissão ele enfiou seu pênis em minha vagina de uma só vez. Fazia movimentos frenéticos, me levava ao auge e quando eu pensava que ia gozar ele parava. Depois era a vez de Tony me possuir, ele penetrava lentamente e depois dava grandes estocadas enquanto eu chupava Marcio. Eu estava doida de tesão e não via a hora de sentir o gozo dos dois.... Depois de mais de meia hora de curra, vi quando Marcio empurrou uma cadeira erótica que mais se parecia com uma mesa de ginecologista para o centro do quarto. Fui desamarrada e levada até a cadeira. Fizeram com que eu me deitasse de bruços, com as pernas abertas. Meus pés e mãos foram amarrados por fortes correias. Eu estava na posição "de quatro" completamente impossibilitada de qualquer movimento. Penélope foi até o criado mudo, pegou um tubo de gel e entregou para Marcio, eu ainda não suspeitava o que estava para acontecer quando senti um dedo entrando em meu ânus. Imediatamente eu gritei.... - Epa!!!! Isso não, nunca fiz anal com ninguém... Marcio não deu a mínima, lambuzava o dedo no gel e introduzia em meu ânus. Eu continuava gritando e pedido para que ele parasse. Pedi aos berros para que Marc intercedesse por mim.
- Marc, faça alguma coisa. Diga para eles que nunca fiz isso....
Marc foi até o lado da cadeira e simplesmente se limitou a dizer;
. Fale a senha que eles param!!!
Isso a senha! _ pensei. Mas qual era a palavra senha???? Começava por "I". Íris, Ilíada, Igreja, ..... Sei lá!!! Marcio continuava a introduzir o dedo. E Tony começou a sugar meu clitóris violentamente, eu precisa de tempo, tempo para me acalmar e lembrar da senha.
- Parem um pouco, preciso ir ao banheiro fazer xixi – gritei na tentativa de me livrar pelo menos por alguns minutos do tal castigo.
- Não se preocupe, escrava, faça aqui mesmo Tony vai adorar sentir o seu xixi escorrendo. – falou Penélope. Na verdade eu estava mesmo com vontade de fazer xixi, toda vez que eu fico com medo me dá vontade. Agora eram três as preocupações; lembrar da palavra, conter meu xixi e tentar me livrar do dedo de Marcio. Repentinamente senti que Marcio introduziu dois dedos ao invés de um, não me contive e acabei fazendo xixi na boca de Tony, tentei parar mas os dois dedos penetravam e alagavam o meu ânus e não consegui.
Tony parou de me sugar e começou a se masturbar perto de meu rosto, Marc tirou os seu dedos e senti que o momento havia chegado, Penélope se aproximou da cadeira e escancarou minhas nádegas, senti o pênis de Marcio encostar em meu ânus. Primeiro uma pequena estocada, e a glande penetrou, tentei contrair e Penélope aconselhou;
- Relaxe, senão vai doer. Não tente contrair. Na verdade eu não estava sentindo dor, apenas desconforto. Marcio manteve-se imóvel por instantes, logo depois Penélope voltou a abrir minhas nádegas e senti Marcio aprofundar sua penetração. Ele foi e voltou várias vezes, depois tirou completamente o pênis para em seguida penetrar novamente. A segunda vez que ele penetrou foi bem mais fácil, eu sabia que não havia como me livrar e procurei me manter relaxada. Penélope soltou minhas nádegas e foi para debaixo da cadeira chupar meu clitóris, Tony aproximou seu pênis de minha boca e passei a sugá-lo. Marcio agarrava fortemente meu quadris e enfiava até suas bolas baterem em minha vagina. O medo passou e comecei a ficar cada vez mais excitada, lembrei da senha, mas aquilo estava bom demais, Penélope sabia sugar meu clitóris como ninguém. Tony não resistiu muito tempo e jorrou todo seu esperma em minha boca, fiquei lambendo seu membro até deixá-lo sem uma gota sequer. Marcio foi aumentando a intensidade dos movimentos, senti que era hora de gozar, gritei para Penélope chupar mais forte, as unhas de Marcio cravaram em minha nádegas, senti um jato quente me invadindo, depois outro e outro, comecei a gozar, uma, duas, várias vezes. Uma seqüência incrível, Penélope não parava de sugar e eu não parava de gozar. Fiquei sentindo o leite de Marcio escorrendo para fora de meu ânus, Penélope se deliciava com ele.......

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