TITIA MEDROSA

Tia Leda, irmã caçula de minha mãe, me pegou batendo uma punheta. Ela entrou no quarto sem eu ver e me viu bem na hora que gozei, soltando muita porra no chão. Foi aí que ela falou; "Pára com isso, menino!. Se eu souber que você está fazendo assim de novo, conto para sua mãe, e aí, já viu, não é? E agora, pegue um pano lá fora e limpe a meleca aí do chão". Eu tinha 14 anos, era um punheteiro já acostumado e tinha, de tanta punheta, um pau já bem grosso e comprido. A tia tinha 24 anos, morava com a gente, era muito gostosa e eu já a tinha visto pelada umas tantas vezes, pela fresta de uma janela do quarto dela. Coxas grossas, lisas e brancas, buceta coberta de um tufo grande de pêlos bem pretos, peitos grandes com os bicos rosados que quando ela andava, sacudiam para cima e para baixo e me deixavam de pinto duro. Ela era noiva e se casou alguns meses depois de me flagrar no quarto.
Um ano depois disso, fui estudar num colégio interno na mesma cidade onde tia Leda foi morar e, sempre saía para a casa dela nos finais de semana. O marido dela, tio Cláudio, trabalhava como representante de uma empresa e viajava sempre, e, nestas ocasiões, tia Leda me levava para a casa dela para fazer companhia.
Certo dia tio Cláudio viajou e fui para lá. À noite, eu fui me deitar. O tempo estava ameaçando chuva e repentinamente começo uma tempestade de raios e trovões fortíssimos. Eu nunca tive medo disso e estava deitado lendo uma revista quando a porta se abriu e minha tia entrou apavorada no meu quarto, com um travesseiro debaixo do braço, e pulou na minha cama, se abraçando em mim e cobrindo a cabeça com o lençol. Ela vestia uma camisola muito fina e transparente e por baixo, deu para notar, só uma calcinha minúscula. Eu estava só de cueca e aquele abraço que ela me deu, me fez ficar de pau duro na hora. Ela pareceu nem notar e continuava agarrada em mim, morrendo de medo. Nesta hora veio o maior dos raios, a luz se apagou e o trovão foi de ensurdecer. Mais alguns trovoes menores, começou a chover e aí tudo se acalmou., mas tia Leda continuava agarrada em mim. Eu sentia seu perfume e estava com uma tesão cada vez maior. Notava que a respiraçao dela estava ofegante e percebi que ela levou a mão ao meu cacete já de fora da cueca, acariciando. Aí ela se deitou direito, levantou a camisola, puxou a calcinha para os pés, abriu bem as coxas dizendo: "Vem aqui, meu bem. Fode a sua titia e goza dentro de mim como você gozou no chão naquele dia. Me fode, me fode agora, mete fundo, vai". Tirei a cueca e subi nela, colocando meu pau de uma estocada só dentro daquela buceta encharcada. Senti meu saco esfregando na almofada de pêlos da xoxota dela. Ela me ofereceu o seio para eu mamar enquanto metia lá no fundo. Eu não sabia se chupava aqueles tetões ou se me concentrava na metida. Ela gemia baixinho: "Mais, mais. Vai mais, mete, mexe, esfrega, mama aí com força, me morde, mais, mais fundo..." de repente ela gritou: "Gozo, eu estou gozando, ai meu bem, eu estou gozando muito, mete, mete com força que eu acabei... goza aí dentro, me enche de esperma seu, meu menino, meu macho, ahhhh! Uiiiii! Foi a melhor!!!" Eu também gozei, despejando jatos de porra quente dentro daquela buceta. Ficamos ali deitados, eu todo mole, a tia também. A luz tinha se acendido de novo e a gente nem tinha notado. Da buceta dela escorria minha porra molhando o lençol. Tia leda se assentou na cama com as pernas abertas e ficou olhando o caldo escorrendo ali. De vez em quando ela estremecia o corpo, fechava os olhos e gemia baixinho; "Ai, gozei de novo, ai, que gostoso é assim, gozar só de pensar".
Depois disso ela me falou que nunca tinha gozado tanto com o marido. Ainda disse que depois de ter me visto me masturbando e a porra esguichando, mesmo na hora em que o marido estava metendo nela, ela só pensava no meu pau, na minha porra escorrendo no chão, e que, naquele dia, enquanto eu fui buscar o pano, ela passou a mão no esperma no chão e esfregou os dedos lambuzados na buceta, lambendo tudo depois. E ainda foi para o quarto dela e se masturbara até se cansar. Mais tarde ela foi ao banheiro se lavar e eu fui atrás. Lá ela se encostou no lavatório e eu meti na sua buceta de novo, por trás, gozando outra vez. Ela ainda ficou com as pernas abertas olhando minha porra sair de dentro e pingar no chão. Dali fomos para a cama dela onde dormimos até tarde, agarrados.
Daí para frente, sempre que o tio Cláudio viajava eu ia fazer companhia para tia Leda. Ela gostava de me chupar até eu encher sua boca de esperma e eu a chupava depois. Ainda comi seu cuzinho que era virgem muitas vezes. Mesmo quando o tio estava na cidade, a gente dava um jeitinho de ir para a cama foder até cansar. Depois desta fase, mudamos de estado, mas ainda hoje, quando a gente se encontra, nunca ficamos sem transar loucamente. E isto que hoje eu já tenho 42 anos e ela é uma viúva enxuta de 52, muito gostosa e experiente.