VIZINHA DOMADA!
" O fato que
começo a narrar ocorreu já faz um ano, e por certos motivos os nomes foram
trocados. Moro em Curtiba, tinha na época 18 anos e uma vizinha de fazer
qualquer pessoa babar. Ela era casada, tinha 35 anos com um filho pequeno,
porém seu corpo era de 20. Loira, olhos amendoados, bumbum empinadinho,
peitos grandes e uma boquinha carnuda deliciosa. Esse fato aconteceu quando
o seu marido viajara com a criança para a casa dos pais, e deixara Marta
(fictício) na cidade. Chovia muito em Curitiba, e eu estava no centro
pegando um ônibus para casa, quando vejo Marta. Nós dois estávamos muito
encharcados e ela me ofereceu uma carona para casa. Aceitei na hora, pois
estava sem condições de recusar. Quando entrei no carro notei que, com a
camiseta molhada, seus seios apareciam quase que completamente. O caminho
todo fui os comendo com os olhos. No caminho fomos conversando, e ela
revelou estar sozinha no apartamento, comentei que eu também estava, sendo
assim ofereceu para almoçarmos juntos no seu apartamento. Aceitei na hora.
Chegando no prédio, fui para a minha casa trocar de roupa, enquanto ela
fazia o mesmo e pedia uma comida. Me aprontei e fui à sua casa, bati a
campainha e ela mandou eu entrar. Entrei e quase babei vendo a sua roupa.
Uma mini-saia, e uma camisetinha branca sem sutiã. Meu membro deu sinal de
vida na hora. Sem poder esconder, como estava com samba canção, ela notou e
falou: "Já está com fome!". Não hesitei e comecei a lhe beijar. Ela
retribuía como se a tempos não visse um pau. Começou a acariciá-lo, tirou
para fora e começou um maravilhoso boquete. Sentia sua língua percorrendo a
cabeça... logo ela o embrulhava com a boca, dava mordidinhas... chupava com
vontade... Começamos a fazer um 69... minha língua percorria sua grutinha...
seu anelzinho... fazia praticamente uma penetração com minha língua. Levei
ela para o quarto, quando ela me revelou gostar de levar uns tapas e de ser
amarrada... Estava no paraíso. Amarrei ela na cama e comecei a dar um banho
de língua... desde os seus pesinhos até sua orelhinha... Abri bem a suas
pernas e comecei a penetrá-la com voracidade. Dava fortes estocadas,
enquanto chupava ses seios, lhe dava tapas na cara, ela ia gemendo e
gritando. Foi quando estourei num maravilhoso gozo. Tirei meu membro da xana,
a camisinha, e dei para ela lambê-lo inteiro. Parecia um bebê mamando.
Amarrei ela de bruços, levantei sua bundinha, segurei-a pelos cabelos e
comecei meter em seu cuzinho. Ela parecia uma vaquinha, ia metendo sem dó,
dava tapinhas em sua bundinha, ia sentindo aquele cuzinho apertado se
amoldando com meu pinto, que não é grande (18X6), mas fez aquela mulher
chorar de alegria. Enfim fomos almoçar, ela não tirava o sorriso do rosto, e
lógico, nem eu. Transamos mais duas vezes até que nós decidimos parar, pois
ela amava o seu marido e o seu filho e não queria acabar com o casamento. E
a alguns meses atrás acabou se mudando.
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