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O secretário-adjunto de Defesa Social de Minas, Luiz Flávio Sapori, garante que o governo está agindo para estabilizar ou reduzir os índices de homicídios na Grande BH. Sapori, no entanto, admite que, a curto prazo, não há como conter a criminalidade e culpa o crack pelo aumento no número de assassinatos. Ele também confirma que os dados divulgados provavelmente são menores que os reais. |
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S E C O M |
"O dado real de homicídios é muito difícil de ser sistematizado" |
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Como o senhor analisa a situação do crescente número de homicídios na Região Metropolitana de Belo Horizonte? |
Na capital, talvez, podemos fechar 2004 com um pequeno aumento, mas com ritmo de crescimento inferior aos anos anteriores. Belo Horizonte, Ribeirão das Neves, Betim, Contagem, Santa Luzia e, mais recentemente Vespasiano possuem os maiores índices e estão sofrendo diretamente o impacto do tráfico do crack. O "Fica Vivo", programa de controle de homicídios será implantado em Contagem, Betim e Santa Luzia. Prevemos resiltados no final de 2005. |
O Boletim Criminal divulgado pelo governo utiliza dados da Polícia Militar (PM), mas o chefe da homicídios na capital, Elcides Guimarães, garante que os dados da Polícia Civil são maiores. Por que o Boletim usa dados da PM? Por que são os números mais confiáveis e abrangem o Estado todo. Os dados de homicídios da Polícia Civil são bons para a capital, não para o interior, que tem menos recursos técnicos. Essa diferença dos dados é normal e existe no país todo. Isso não é problema porque o que se está analisando não é o número absoluto, mas sim a tendência de crescimento e de queda. Então o número de homicídios divulgado é menor que o real? Exatamente, porque há casos de tentativas que viraram homicídios. O dado real de homicídios em Minas é muito difícil de ser sistematizado. O Sistema Ùnico de saúde, o Data-SUS, é a melhor base de dados, mas os números estão defasados, pois a última atualização foi em 2002. |