Perfil Nome:Diego Potter Casa:Grifinória Fotolog:AKI Coruja:Aki
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HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL - FILME Elenco Criticas Premios Durante a filmagem, os atores mirins tiveram aulas em tendas montadas no estúdio com professores particulares. Os produtores tiveram um trabalhão para ensinar Edwiges, a coruja de Harry, a ser uma boa atriz. Tudo que ela agarrava não soltava mais. Mais de 60 mil crianças se inscreveram para virar Harry Potter. Mas o grande felizardo foi o menino Daniel Radcliffe de apenas 12 anos de idade. O filme recebeu três indicações ao Oscar, nas categorias Melhor Trilha Sonora, Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino, mas não ganhou nenhuma. Daniel Radcliffe teve problemas nas cordas vocais durante as gravações do filme e foi dublado em duas cenas pelo jovem Joe Sowerbutts de 13 anos, que recebeu uma quantia equivalente a US$300 mil; Harry Potter tem olhos azuis no filme; O Salão Comunal tem aproximadamente 47m x 12m; Chris Columbus, o diretor, não gostou de como ficou o Pirraça e excluiu suas cenas do filme; As cenas de Harry Potter em uma vassoura não foram divulgadas até o lançamento do filme; Steven Spielberg foi convidado para dirigir o filme, mas só iria aceitar se o ator escolhido para fazer o papel de Harry Potter fosse americano (ele queria que Harry Potter fosse Holey Joel) e J.K quis que todos do elenco fossem Ingleses. Os atores Alan Rickman (Severo Snape) e Robbie Coltrane (Rúbeo Hagrid) sabem o que acontecerá com seus personagens nos próximos livros; 500 cenas do filme contém efeitos especiais; O filme arrecadou 317,5 milhões de dólares nos Estados Unidos; Perebas, o rato de Rony, foi feito por computação gráfica! Segundo a produção, um roedor demora muito para ser treinado; A coruja Ook (Edwiges) tinha 16 anos quando fez o filme e foi encontrada antes de todo elenco do filme; Harry Potter e a Pedra Filosofal acabou se tornando o segundo filme de
maior bilheteria de todos os tempos. Voltar para cima Alvo Dumbledore - Richard Harris Professora McGonagall - Maggie Smith Hagrid - Robbie Coltrane Harry Potter Bebê - Saunders Triplets Harry Potter - Daniel Radcliffe Petunia Dursley - Fiona Shaw Duda Dursley - Harry Melling Valter Dursley - Richard Griffiths Tom (atendente do Caldeirão Furado) - Derek Deadman Professor Quirrell - Ian Hart Garoto do Beco Diagonal - Ben Borowiecki Goblin - Warwick Davis Griphook - Vern Troyer Ollivander - John Hurt "Aquele que não deve ser nomeado" - Richard Bremmer Lilian Potter - Geraldine Somerville Guarda da estação - Harry Taylor Sra. Weasley - Julie Walters Gina Weasley - Bonnie Wright Percy Weasley - Chris Rankin Fred Weasley - James Phelps Jorge Weasley - Oliver Phelps Rony Weasley - Rupert Grint Vendedora de doces do Expresso de Hogwarts - Jean Southern Hermione Granger - Emma Watson Neville Longbottom - Matthew Lewis Draco Malfoy - Tom Felton Crabbe - Jamie Waylett Goyle - Josh Herdman Simas Finnegan - Devon Murray Dino Thomas - Alfred Enoch Chapéu Seletor - Leslie Phillips Susan Bones - Eleanor Columbus Nick quase sem cabeça - John Cleese Barão Sangrendo - Terence Baylor Frei Gorducho - Simon Fisher Becker The Grey Lady - Nina Young Argos Filch - David Bradley Professor Snape - Alan Rickman Madame Hooch - Zoe Wanamaker Professor Flitwick - Warwick Davis Lino Jordan - Luke Youngblood Oliver Wood - Sean Biggerstaff Fat Lady - Elizabeth Spriggs Angelina Johnson - Danielle Taylor Alicia Spinnet - Leilah Sutherland Katie Bell - Emily Dale Adrian Pucey - David Holmes Marcus Flint - Will Theakston Terrence Higgs - Scott Fern Tiago Potter - Adrian Rawlins Firenze - Ray Fearon Voldemort - Ian Hart Voltar para cima Nacional (Pablo Villaça) É oficial: Harry Potter e a Pedra Filosofal, o filme, é uma adaptação extremamente fiel do livro homônimo escrito pela britânica J.K. Rowling. É claro que pequenas alterações foram feitas, já que seria impossível levar para as telonas todos os detalhes do universo descrito na versão impressa, mas os principais elementos estão lá. Pelo menos, a maioria destes. Mas estou me precipitando, já que nem mencionei a trama do filme (embora isso seja praticamente dispensável, considerando-se o sucesso da série): Harry Potter (Radcliffe) é um garoto órfão que vive em um armário situado debaixo das escadas da casa de seus tios, que o tratam extremamente mal. Às vésperas de completar 11 anos, o garoto começa a receber misteriosas cartas, entregues por corujas, informando que ele foi aceito na Escola de Bruxaria de Hogwarts. Surpreso por constatar sua natureza de bruxo, Harry descobre ser famoso naquele universo mágico, já que derrotou, ainda bebê, o temível Lord Voldemort. Enquanto dá início aos seus estudos de magia, o menino (ao lado de seus dois novos amigos, Ron e Hermione) passa a investigar estranhos acontecimentos em Hogwarts, que parecem indicar o retorno de... Você-Sabe-Quem. Qualquer produção que se inspire em um livro de grande sucesso enfrenta um grave problema: fazer jus ao 'filme' que os espectadores já haviam criado em suas próprias mentes. A verdade é que, sempre que estamos lendo algo, acabamos 'dirigindo' uma versão da história em nossas cabeças – e é praticamente impossível que uma adaptação real consiga superar o que havíamos concebido de maneira tão detalhada. É por esta razão que, ao longo de Harry Potter e a Pedra Filosofal, fiquei absolutamente surpreso ao ver, materializadas na tela, réplicas fiéis do universo que eu havia 'visualizado' ao ler os livros de Rowling. Até mesmo a disposição dos móveis na sala de estar da Grifinória (para citar apenas um exemplo) é similar ao que eu imaginara. Além disso, a escalação do elenco não poderia ser melhor: as crianças encarnam seus personagens com uma imensa naturalidade, como se não sentissem o peso da responsabilidade; e os adultos, por sua vez, mergulham sem reservas nos tipos fantasiosos descritos nos livros (gostei particularmente de Maggie Smith, como a Professora McGonagall, e de Alan Rickman, como Snape. E mal posso esperar para conferir a participação de Julie Walters nos próximos filmes, quando certamente a Sra. Molly Weasley terá maior destaque). Já o roteiro de Steve Kloves consegue ser simultaneamente bem e mal-sucedido: é vitorioso ao resgatar os principais momentos e personagens do livro, levando-os para o filme sem grandes alterações (só os fanáticos reclamarão, por exemplo, da diferença existente no primeiro encontro entre Harry e seu inimigo Draco Malfoy). Por outro lado, Kloves jamais consegue conferir fluência à narrativa, sem transmitir a impressão de que o incidente 'A' leva ao 'B' que leva ao 'C', e assim por diante. Na versão cinematográfica, a história assume um tom episódico: as cenas importantes estão lá, mas não parecem estar ligadas umas às outras. Até mesmo as passagens de tempo são abruptas, saltando de estação para estação – jamais sentimos que o ano letivo de Hogwarts está transcorrendo de fato. Enquanto isso, o diretor Chris Columbus faz um trabalho puramente burocrático, como um ilustrador que prepara as gravuras de um livro sem ter liberdade criativa. Em nenhum momento sentimos o toque pessoal do artista e, assim, a sensação é a de que estamos apenas relendo o livro, sem novas descobertas (ele não precisaria alterar a história para alcançar este efeito de 'novidades'). Além disso, o cineasta falha ao não capturar o 'espírito', o tom, do livro de Rowling: a atmosfera de urgência com relação ao possível retorno de Voldemort, por exemplo, é inexistente; e o crescente desprezo dos alunos da Grifinória pelo trio de heróis (responsáveis pela perda de vários pontos) é ignorado. Com isso, Harry jamais enfrenta adversidades realmente preocupantes, e sua eventual vitória acaba soando fácil demais. Para piorar, Draco se transforma apenas em um garoto chato, e não no pequeno demônio que estamos acostumados a odiar (o mesmo vale para a Sonserina); e a antipatia de Snape por Harry (e seus motivos para agir de determinada maneira durante a partida de quadribol) nunca é explicada. Em contrapartida, a parte técnica de Harry Potter e a Pedra Filosofal é impecável: a direção de arte do filme certamente será indicada ao Oscar, tendo grandes chances de vencer - o mesmo valendo para os efeitos visuais (que, apesar disso, não são perfeitos). Já o veterano John Williams consegue a proeza de criar mais um delicioso tema para um personagem famoso (como já havia feito nas séries Indiana Jones e Star Wars, por exemplo), mas falha na composição da trilha incidental, que nunca evoca o clima de tensão e sombras necessário. Obviamente, temos que considerar que este é apenas o primeiro exemplar de uma franquia que promete render muitos filmes: nas continuações, é bastante provável que o tom de aventura e emoção domine a trama (mesmo assim, Columbus não é o diretor ideal para comandar o terceiro capítulo da série, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, mais tenso do que os anteriores). Com relação a esta estréia de Harry Potter no cinema, o sucesso artístico da empreitada é apenas parcial: na superfície, o filme é perfeito e respeita o livro. Em sua 'alma', porém, falha ao não despertar os mesmos sentimentos de euforia, aventura e suspense presentes na obra de J.K. Rowling. Faltou o toque mágico da emoção. Internacional (Neil Roberts) Nós pegamos a primeira Pedra Voltar para cima Oscar - 2001 Categoria: Melhor Direção de Arte Categoria: Melhor Figurino Categoria: Melhor Trilha Sonora American Film Institute - 2001 Categoria: Melhores Efeitos Digitais Categoria: Melhor Filme Britânico Categoria: Melhor Design de Produção Categoria: Melhor Som Categoria: Melhor Maquiagem/Cabelo Categoria: Melhores Efeitos Especiais Categoria: Melhor Figurino Categoria: Melhor Ator Coadjuvante Broadcast Film Critics Association - 2001 Categoria: Melhor Ator/Atriz Jovem Categoria: Melhor Filme de Ação para a
Família Categoria: Melhor Compositor
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