CONFIRA AS FOTOS DE DÉBORA NASCIMENTO NA PRAIA!

Quem pensa que Débora é exuberante e desinibida, engana-se. Ela chegou tímida, trouxe seu próprio biquíni e, mesmo depois de experimentar várias peças de roupa, preferiu usar blusa e saia. “Assim sou mais eu, fico mais à vontade”. Nem por isso deixou de atrair olhares e os fãs começaram a se aproximar. Entre um sorriso e uma pose, Débora contou um pouco mais sobre sua personalidade, gostos e manias.

Esporte e samba para manter a forma

Para manter a forma, ela pratica kitesurfe. “Descobri o esporte e estou amando! Fico sonhando com ele!”, diz Débora. Além, claro, das aulas de dança: “Aprendi a sambar melhor. O prazer não é o mesmo que a Andréia Bijou sente, mas estou adorando!”, completa. A alimentação é balanceada e muito bem controlada. Débora, que chegou a pesar 84 quilos quando morou na África, acha que está acima do peso. Ela só não dispensa o bacalhau feito pela mãe!

Mania, ela só tem uma: “Mexer no cabelo!”. E é verdade. A cada cinco palavras, três são acompanhadas das mãos prendendo, alisando e ajeitando as madeixas. Parte do corpo que ela mais gosta? Olhos e boca. Mas se a parte é do sexo oposto, a resposta vem rápida: “Nuca. Adoro a nuca do meu amor”. 

Andréia Bijou por Débora Nascimento

Quando o assunto é trabalho, a atriz abre logo um sorriso de orelha a orelha. “Estou aprendendo muito. É minha primeira personagem!”. O reconhecimento do público é notório. Débora ouviu muitos elogios na praia, tirou fotos com os fãs e falou sobre Andréia cheia de orgulho. “Eu sinto que ela é um pouco minha. As pessoas querem saber se a Andréia vai terminar com o Waterloo ou com Petrus e se ela vai conseguir realizar seu grande sonho na Avenida”, conta.

Antes de ir embora, Débora mostrou seu lado puro e autêntico. Brincou na beira da água, lavou os pés às gargalhadas, desfilou para a câmera e ainda deu uma sambadinha, para alegria dos marmanjos de plantão. Coisas de quem não se importa em ser naturalmente linda.

No início de Duas Caras, você nos disse, em entrevista, que o público gostou de Juvenal de cara. Passados três meses desde a estréia da novela, como está a receptividade das pessoas? Elas ainda amam Juvenal?
O Juvenal é um personagem muito simpático, muito rico e que, talvez pela complexidade dele, permita muitas leituras. Então é um personagem surpreendente, que nunca vai na direção que você espera que ele vá, e isso faz com que seja gostoso acompanhar a trajetória dele porque está trazendo sempre coisas novas. Eu acho que parte do seu carisma vem dessa complexidade.

Ao longo da novela, Juvenal teve algumas atitudes discutíveis: mentiu para Geraldo sobre Alzira, brigou com Evilásio porque ele discutiu sua autoridade, entre outras coisas. Para você, qual foi o pior pecado de Juvenal até agora?
Eu acho que ele tem muitos, na verdade, ele tem vários pecadilhos. Alguns pecados estão aparecendo agora, como o dinheiro que ele recebe por fora da associação e que, segundo ele, usa para o bem da comunidade distribuindo cestas básicas e uma série de outras coisas, enfim, que são justificáveis de certa forma. É claro que ele deve tirar um dinheiro para ele, até porque ele tem que ganhar de alguma forma porque o trabalho dele é manter aquela comunidade. Essa complexidade, como eu falei antes, essa dubiedade faz com que os seus defeitos não apareçam tanto. Mas defeitos ele tem um monte, ele é autoritário, centralizador, não quer saber da opinião dos outros, e com isso corre o risco de errar, e quando ele erra, a comunidade sai perdendo.

E quais as grandes qualidades do personagem?
Apesar de ele ser autoritário, ele é bastante justo. É uma justiça dentro da lei dele, que ele próprio criou, mas dentro desse critério ele segue a lei até o fim. O senso de justiça dele é muito grande, tanto que você vê que o trabalho dele é atender a comunidade e ponderar aquilo que vai ser o melhor para cada um dentro desse universo.

Semana passada você gravou cenas da morte e do retorno de Juvenal? Como foram as gravações?
Foram muito difíceis. A gente teve aí uma seqüência de gravações extenuantes. De manhã, as gravações eram externas, depois o dia inteiro no estúdio e a noite na cidade cenográfica, que varavam a madrugada, sendo que no dia seguinte era o mesmo ritmo. Então, foi um período bastante sacrificado, mas foi muito bonito o que foi ao ar. Foi interessante, legal e acho que o resultado foi muito bom.

O que você acha desta reviravolta na vida de Juvenal? Ele deve mudar?
Acho muito difícil o Juvenal mudar abruptamente. Ele pode mudar sim, mas ele tem suas convicções muito fortes, muito enraizadas, isso dificulta uma mudança abrupta. Eu sempre achei desde a leitura da sinopse que o Juvenal, por ser um personagem carismático e com quem as pessoas se identifiquem, ele é passível de ser um herói. Apesar de todos os problemas que ele traz, internos e de personalidade. Pelo senso de justiça dele, pode ser que ele se redima, porque a partir de uma situação aparentemente boa, mas com alguns defeitos, ele cria uma situação melhor. A impressão que dá é que ele sempre pode crescer, mas isso depende do autor. Eu costumo dizer que o ator não precisa acreditar em Deus, mas o personagem tem um que, no caso, se chama Aguinaldo Silva.

Você já morreu em algumas novelas. Mas já havia ressuscitado em alguma?
Ressuscitado, nunca. Eu até já voltei, eu lembro que em Renascer o meu personagem morria e aparecia para algumas pessoas, mas ressuscitado assim, milagrosamente, não. Foi a primeira vez, mas foi divertido.

Se tivesse que fazer uma campanha a favor de Juvenal, o que diria às pessoas?
Prestem atenção em como ele é justo!

E VOCÊ, O QUE ACHA DA CONDUTA DE JUVENAL ANTENA? PARTICIPE DA COMUNIDADE E DÊ SUA OPINIÃO!

Flávio Bauraqui (Ezequiel)

“Foram dois momentos: a morte da Setembrina (Chica Xavier) e a morte da Rebeca (Paola Crosara). A Setembrina por um motivo particular, por ser filho dela. A Rebeca pela atitude que ela tomou e pela coragem que teve em enfrentar aquela situação. Foi uma ação que pareceu insana, mas que falta no mundo atualmente. Há sempre muitas pessoas apoiando a guerra, mas faltam atitudes de paz.”

Rodrigo Hilbert (Ronildo)

“Quando a Rebeca (Paola Crosara) foi atingida e vieram dois gênios da interpretação, Ricardo Blat (Pastor Lisboa) e Antônio Fagundes (Juvenal Antena) para socorrê-la. Foi uma seqüência que me emocionou muito, ainda lembro da frase que o Juvenal dizia quando foi atingido.”

Lázaro Ramos (Evilásio)

“Foi a hora em que os traficantes invadiram o terreiro e a mãe Setembrina se defendeu com um espelho de Oxum. Foi um momento muito forte e bonito, mas também tiveram outros muito emocionantes, como a morte da Rebeca. Ricardo Blat e Paola Crosara estavam com uma força e energia incríveis.”

Marjorie Estiano (Maria Paula)

“A seqüência em que o Juvenal Antena foi atingido foi muito emocionante. Também gostei do momento em que o Evilásio disparou contra Lobato (Paulo César Pereio)”

Marcos Winter (Narciso)

“Foi a seqüência em que a Gioconda (Marília Pêra) foi socorrer a Rebeca. Foi uma cena muito bonita.”

Dalton Vigh (Marcone Ferraço)

“Acho que a bazuca do Juvenal foi uma grande surpresa.”

Sheron Menezes (Solange)

“Fiquei emocionada com a cena em que a Guigui (Marília Gabriela) viu que o Juvenal estava morto.”

Thiago Mendonça (Bernardinho)

“A morte da Rebeca. O sofrimento do pastor me emocionou bastante, foi uma cena muito linda.”

Qual o momento mais emocionante da invasão à Portelinha?

• A chegada dos invasores
• A morte de Rebeca
• O infarto de Setembrina
• Gioconda solidária em meio ao fogo cruzado
• Lobato revelando que Ronildo é filho de Guigui
• Morte e ressurreição de Juvenal
• Alzira se declarando a Juvenal
• A comoção popular achando que Juvenal morreu

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Débora Falabella - Júlia
“Isso vai ser um mistério, né? Eu acho que no final vai ser uma pessoa surpreendente. Então, eu acho que pode ser a Edivânia”.

Juliana Knust – Débora
“Não sei, mas eu acho que pode ser o pastor Lisboa. Até agora ele só mostrou uma cara dele, de repente quem sabe ele tem essa segunda cara”.

Adriana Alves - Condessa
“Eu acho que é o Ronildo. Foi a primeira pessoa que me veio à cabeça, porque ele tem um jeito meio esquisito, e mesmo com a Dália ele já tinha um comportamento meio esquisito. Pra mim é ele”.

Guida Viana - Lenir
“O Antônio, porque ele ficou revoltado quando a Célia Mara o deixou, e ficou com raiva também das meninas da Uisqueria. Então por causa dessa raiva toda ele resolveu se vingar das mulheres”.

Cris Viana - Sabrina
“Eu acho que pode ser ou o Dorgival, ou o Geraldo Peixeiro. Eu não sei por quê, mas eu acho que os dois têm alguma coisa misteriosa”.

Empolgados, os músicos cantaram os sucessos do personagem de Eri Johnson, o “Samba do Zé da Feira” e o “Samba do piolho”, e a música de abertura da novela, “E vamos à luta”, de Gonzaguinha. Martinho da Vila, acompanhado dos outros sambistas, fez o público vibrar com “Madalena, Madalena”, um dos maiores hits de sua carreira.

Juliana
Nome: Juliana Alves de Oliveira
Idade: 25 anos
Onde nasceu: Bento Ribeiro, Rio de Janeiro
O que faz para se divertir: Sair para dançar, ir à praia, cinema e teatro
Apelido: Jú, Jujú e Jujuba
Roupas que gosta de usar: jeans, calças largas, saias longas, roupas confortáveis
Maquiagem: quase nada. Quando sai, rímel e gloss
Penteado: Trancinhas
Trabalho: Já foi agente de saúde de uma ONG e dançarina
Faculdade: 4º período de psicologia
Frase que adora dizer: “O que é nosso está guardado”

Denise
Nome: Luciana Pacheco
Trabalhos anteriores: “Já fiz algumas participações, em Malhação e América, fiz também Cobras e Lagartos, mas este é meu primeiro trabalho maior em televisão”.
Preparação: “Foram muitas aulas de pole dance e muito exercício físico. E fiz também alguns laboratórios para conhecer melhor esse mundo das dançarinas de pole dance”.
Como é a Denise: “A Denise é toda politizada, formada em sociologia e está sempre em busca de melhorias para as meninas da casa de massagem. Ela quer até abrir um sindicato”.
Hobby: “Ir à praia, eu adoro praia! E ler também, leio muito”.

Socorro
Nome: Marilice Cosenza
Trabalhos anteriores: “Eu sou atriz de musical há 7 anos. Meu último musical foi ‘Garota glamour’, com direção do Wolf Maya, no qual eu fazia uma nordestina como a Socorro, que é o meu primeiro papel na televisão”.
Preparação: “Em primeiro lugar, o ‘Garota glamour’ me ajudou bastante por causa do sotaque de nordestina. E na parte da dança, eu fiz aulas, assisti a muitos filmes e tentei ter o maior contato possível com esse mundo que a Socorro vive na novela para ter um embasamento maior”.
Como é a Socorro: “Ela é uma pernambucana, é meio enfezada, mas muito alegre, adora mudar o visual, está sempre com penteado diferente ou uma peruca colorida. Ela é muito divertida”.
Hobby: “Eu amo cantar e viajar”.

Victoria
Nome: Raquel Fiuna
Trabalhos anteriores: “Na televisão é o meu primeiro trabalho. Antes eu fazia teatro e trabalhava como modelo”.
Preparação: “Fiz muita aula de dança durante um mês, quase todo dia eu fazia aula. Vi alguns filmes, fui a algumas boates para ver as meninas dançando mesmo. Foi uma preparação intensa”.
Como é a Victoria: “Ela é filha de um britânico, que ela não conhece, com uma negra. Ela tem um mistério que eu ainda não sei qual é, e o sonho de consumo dela é o Juvenal Antena. Ela acha que vai conquistá-lo e que ele vai tirá-la dali. E ela é bem metidinha, porque ela quer ser a melhor, quer tomar o lugar da Outra. A Victoria é como se fosse uma vilãzinha”.
Hobby: “Adoro ver filmes e ler. E adoro praia também”.

Mas há quem acredite que elas sejam reais. “Quando a novela começou, várias pessoas vieram me perguntar se eu tinha feito tatuagem de verdade por causa do Juvenal, porque ela parece bem real no ar. Aí, tenho que avisar que não é minha, é de mentirinha”, conta Antônio Fagundes, que diz ainda que não é adepto da moda. “Não tenho tatuagens e nunca tive vontade de fazer. Mas acho que combina com o Juvenal”, completa.

Leona Cavalli, que vive Dália na trama e estampa uma flor no braço, também não é amante dos desenhos definitivos, apesar de ter uma antiga tatuagem. “Para não falar que eu não tenho tatuagem, eu tenho uma meia-lua bem pequena no quadril. Eu fiz quando era adolescente, mas hoje não faria outra. Não gosto da idéia de ter alguma coisa definitiva no meu corpo. Acho que, como atriz, isso me marcaria muito”, afirma.

E para quem acha que faltou um ator na lista dos tatuados de Duas Caras, revelamos que aquela estampada no braço de Rodrigo Hilbert não é feita à caneta. “Ele foi a única pessoa para quem nós tínhamos imaginado uma tatuagem e já tinha a dele própria. Nós até pensamos em modificá-la, mas chegamos à conclusão de que a dele, que é o desenho do cantor Bob Marley, ficava bem para o personagem”, diz Lindalva, que aproveita para explicar o significado e a história de cada uma das tatuagens. Confira abaixo!

Juvenal Antena (Antônio Fagundes) - “O Juvenal tem uma sereia no braço. Foi idéia do Wolf (Maya, diretor de núcleo), que imaginou que ele tivesse feito a tatuagem de uma sereia em homenagem a alguma namorada do passado, um grande amor que o marcou. Então, nós desenvolvemos essa sereia com o corpo belíssimo e o rosto de mulher.”

Dália (Leona Cavalli) - “A tatuagem da Dália tem uma história legal. Porque o Wolf teve a idéia dela ter uma flor tatuada e, quando nós fomos pesquisar desenhos de flores, achamos uma linda que por acaso era uma dália. Então, encaixou perfeito para ela.”

Evilásio (Lázaro Ramos) - “A tatuagem do Evilásio é um símbolo chinês na mão, que significa força e foi idéia também do Wolf. Pois como o Evilásio vai ser um líder na comunidade, ele pensou em fazer alguma coisa que fosse pra cima, que engrandecesse e representasse essa personalidade dele de liderança.”

Dagmar (Alexandre Liuzzi) – “O Dagmar tem uma tribal bem grande. Apesar de não ter muito significado, o Wolf achou legal ele ter, porque ele é um mecânico meio roqueiro, que gosta de tatuagem.”

Durante um intervalo da gravação, Lázaro Ramos foi entrevistado e ficou muito feliz ao saber da repercussão de seu personagem. Ele confessou que tem muita vontade de conhecer Portugal. “Eu sou louco para conhecer essa terra, que dizem que é linda! E quem sabe com a novela passando por lá eu não consigo ir?”, disse o ator.

Marjorie Estiano (Maria Paula)
“Não é amor o que ela sente. A Maria Paula tem é uma coisa mal-resolvida. Ela foi apaixonada pelo Adalberto, foi muito rápido e intenso. Mas nem há 10 anos aquilo era amor. Era paixão. Agora o que ela tem é este desejo de vingança, e a vontade de olhar para a cara dele e perguntar: ‘Por quê?’.”

Caco Ciocler (Claudius)
“As duas coisas, ela ama e odeia, mas ainda não tem consciência. Amor e ódio são coisas que andam próximas. O homem (Adalberto) ainda está muito presente na cabeça da Maria Paula. Ela sente uma raiva profunda, tem o orgulho ferido de quem foi enganada.”

Eriberto Leão (Ítalo)
“A Maria Paula sente amor e ódio. Ela nunca aceitou o fato de ter sido abandonada. O roubo da fortuna nem é o pior, é o roubo do coração.”

Letícia Spiller (Maria Eva)
“Há uma indignação, uma revolta. A sensação de perda é muito maior do que a de amor. Ela chora é de raiva!”

Bárbara Borges (Clarissa)
“O sentimento que a domina é a revolta, por ter se entregue por completo a um homem que levou tudo. Se existe amor, eu não sei. Isso só vai ficar claro mesmo quando eles estiverem frente a frente.”