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    DITADURA MUDOU DE NOME

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Para o deputado federal Adão Pretto (PT-RS) a violência no campo é sinal de que a ditadura apenas trocou de nome.

O comentário feito hoje se refere à notícia publicada no Jornal do Brasil, de que o número de camponses mortos em conflitos agrários no Brasil é quatro vezes maior do que os mortos e
desaparecidos vítimas da ditadura militar.

De acordo com o jornal, levantamento feito pela CPT mostra que de 1991 até o início de setembro, 370 agricultores foram assassinados.

Somente nos primeiros meses deste ano, 22 sem-terra morreram de forma violenta, contra 26 nos doze meses de 1999.

No total, desde 1985, 1.180 trabalhadores rurais foram assassinados.

O número de vítimas nos últimos 16 anos é quatro vezes maior do que o de mortos e desaparecidos durante o regime militar.

"Simplesmente trocaram o nome do governo, mas continua a ditadura. Os trabalhadores continuam perseguidos e massacrados", disse hoje o deputado Adão Pretto.

Na década de 90, o estado campeão da violência é o Pará, com
123 mortes. Pelos dados da CPT, no primeiro semestre deste ano foram 22 crimes em todo o Brasil, contra seis registrados no mesmo período de 99.
 
 

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