A insegurança que afeta a vida das
pessoas também atinge as grandes empresas. A segurança transformou-se
numa das preocupações ligadas ao desempenho da companhia, exigindo o
aperfeiçoamento da segurança privada.
Afastando a idéia dos serviços de
portaria e vigias, a segurança privada exige profissionalização,
eliminando as experiências e agregando tecnologia, tornando-se capaz de
enfrentar com êxito qualquer situação de perigo.
Por outro lado, a necessidade de
investimentos faz com que os empresários passem a questionar mais sobre o
custo-benefício do projeto e sobre a competência dos profissionais
empregados.
O vigilante
O fator humano dessas empresas de
segurança sempre será o elemento mais importante. Investir no ser humano
poderá ser o diferencial para o sucesso. As 120 horas-aula exigidas por
lei para a formação do vigilante são insuficientes. Tornam-se necessários
cursos e programas de treinamento complementares.
Como escolher
A lei exige da empresa um certificado de segurança expedido pela Polícia
Federal e a autorização para a compra de armas, além da vistoria de sua
sede. Por isso, a escolha de uma empresa de segurança privada deve ser
feita com muito cuidado, e não deve basear-se unicamente no preço
cobrado pelo serviço.
Modernização
É indispensável às empresas de segurança privada
acompanhar a evolução tecnológica e atualizar seus procedimentos técnicos,
desenvolvendo um permanente programa de treinamento e de reavaliação,
inclusive emocional, de seus agentes.