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Bakudan

Fanfic por Leona EBM

 

 

A vida dos cavaleiros de ouro, nos seus 14 anos.

 

-        Miro?- Camus vê Miro agachado atrás de um arbusto.

-        Shisss!- Miro pede silencio chamando Camus com a mão.

-        O que você está fazendo!- Camus chega perto de Miro.

-        Abaixa!- Miro puxa Camus com tudo no chão.

-        Mas...- Antes de Camus continuar, Miro tampa sua boca.

-        Aquele cretino do Mu vai pagar- Miro apontou, para a cadeira onde tinha uma tachinha.

Camus fecha os olhos, ao ver que um ia se sentar na cadeira.

-        Aiiiii- Mu grita com a dor, se levantando rapidamente, e olhando para o assento.

-        Hahahahahaha!- Miro não agüentou e caiu na gargalhada.

Mu ouve a risada, e vai à direção dos arbustos, e encontra Camus no chão com um olhar assustado, e Miro rolando no chão de rir.

-        MIRO!- Mu voa em seu pescoço, e os dois começam a brigar no chão.

Camus se levanta e tenta apartar os dois.

-        Parem!- Camus fica na frente dos dois, para que nenhum deles se ataquem de novo.

-        Camus eu não acredito que você está envolvido!- Mu olha para ele com ódio.

-        Eu não tenho nada haver com isso, eu vi Miro agachado,  fui até ele, e não deu tempo pra dizer nada, você já tinha se sentado!- Camus se defende.

-        Eu devia imaginar- Mu da um sorrisinho para Camus, mas logo vira a cara para fitar Miro, que ainda ria.

-        Seu filho da puta!- Mu xingou Miro.

-        O QUE?!!!-Miro se irritou, e fecha os punhos para atingir Mu, mas Miro calculou mal e pegou Camus, que caiu com tudo no chão.

-        CAMUS!- Os dois vão em direção do corpo caído.

-        Você está bem?- Miro pegou Camus em seu braço, este estava meio tonto, e saia sangue dos seus lábios.

-        Viu o que você fez!- Mu diz irritado, tentando levantar Camus.

Camus se levanta cambaleante, e limpa sua boca.

-        Camus!- Miro o chama, mas ele foi embora sem encara-lo.

-        Seu idiota!- Mu vai até Camus, dando seu ombro, para ele se apoiar.

Miro ficou olhando seu amigo se distanciar, abraçado com Mú. Miro ficou com os olhos cheios de lagrimas.

-        O que aconteceu?- Afrodite aparece na frente de Miro.

-        Nada!- Miro passa rapidamente as mãos nos olhos enxugando suas lágrimas.

-        Gosta dele não é?- Afrodite sorri malicioso.

-        O que?- Miro não entende nada.

-        Camus- Afrodite se senta em um tronco de arvore, e fica olhando Miro, o olhar assustado.

-        Que idéia idiota! Somos apenas amigos!- Miro diz enraivecido, mas no fundo Afrodite tinha razão.

-        Vocês são amigos não disse o contrario!- Afrodite riu com os olhos de medo que Miro transmitia- Eu disse que você gosta dele! Mas não disse que são mais que amigos, ou são?- Afrodite estava chegando perto.

-        Você está confundindo as coisas!- Miro dizia indo embora, não iria dar satisfações de sua vida para aquele idiota.

-        Por que não admite! Talvez ele sinta o mesmo!

Essa frase faz Miro virar para trás, e olhar com esperança para Afrodite.

-        Como pode saber?- Miro abaixa sua guarda, e revela seus sentimentos.

-        Pelo jeito que ele te trata- Afrodite se levanta e vai em direção a uma rosa no chão, e a pega- Tome! De a ele!- Afrodite entrega a rosa nas mãos de Miro.

-        Por que está fazendo isso?- Miro pergunta desconfiado.

-        Por que não faria?- Afrodite sorri docilmente.

-        Certo!- Miro pega a rosa e sai correndo em direção de Camus.

Afrodite fica olhando Miro se distanciar, e sorri maldoso.

-        Você não tem jeito mesmo Afrodite!- Mascara da Morte aparece atrás dos arbustos.

-        Quando Camus pegar a rosa, o espinho espetara seu dedo, então ele se apaixonara por mim!- Afrodite sorri vitorioso.

-        Por que gosta tanto daquele francês?- Mascara da morte, coloca as mãos em volto da cintura de Afrodite, e se aproxima de seu ouvido, e diz:

-        Eu sou 10 vezes melhor que ele!- Mascara beija o pescoço de Afrodite.

-        Só nos seus sonhos!- Afrodite se livra do abraço, e vai atrás de Miro.

*** ********** ********* *********** ******** ***

-        Lá vem o idiota!- Mu vê Miro se aproximar com uma rosa na mão.

-        Camus?- Miro se aproxima dele, tocando a parte roxa.

-        O que quer?- Camus diz paciente.

-        Da licença!- Miro olha para Mu.

-        O que?- Mu ia dar um soco na sua cara quando Camus pede para ele os deixar a sós.

Mu atende seu pedido, e vai embora.

-        Fala- Camus olhava para ele.

-        Camus eu tenho que te falar uma coisa importante- Miro disse isso bem inseguro.

-        O que você aprontou?- Camus suspira entediado.

-        Eu...eu...- Miro não conseguia falar, e se Camus não aceitasse, e não quere-se mais a minha amizade.

-        Fala logo!- Camus perde a paciência.

-        Eu...eu...eu te amo!- Miro diz com tudo, e fica com o rosto rubro de vergonha.

-        Vo...você...me...você...me ama?- Camus ficou o rosto da cor de Miro, e tentava falar alguma coisa, mas nenhum som saia de sua boca.

Os dois ficaram se olhando, até que Miro estende a mão com a rosa para Camus, este aceitou a rosa, sem tirar os olhos de Miro.

Afrodite estava escondido atrás de um arbusto, olhando a cena.

-        Aiii!- Camus se espeta com a rosa, e se sente tonto, e cai no chão.

-        CAMUS!- Miro vai como um raio em sua direção, e o pega antes que ele caia no chão.

-        Como foi a declaração?- Afrodite aparece na frente de Miro, que estava desesperado tentando reanimar Camus.

-        Ajude-me!- Miro olhou desesperado para Afrodite.

-        Tudo saiu perfeito!- Afrodite se agacha e toca o rosto de Camus, que não parava de suar.

-        Com assim?- Miro não entende nada até que ele se lembra de uma conversa que teve com Shaka.

(A conversa)

-        Oi shaka!- Miro entra na sua casa.

-        Hum- Shaka estava com uma cara invocada.

-        O que foi? Alguém atrapalhou sua meditação?- Miro perguntou sem se intimidar com seu olhar.

-        O Mascara da morte estava brigando com Afrodite, por causa de Camus- Shaka suspira entediado.

-        Camus?- Miro pergunta curioso.

-        É que o Afrodite da muita bola para ele, e o outro deve ter ficado com ciúmes.

-        Como assim bola pro Camus?- Miro perguntou com raiva.

-         Eu não sei! Agora me deixe meditar em paz!- Shaka diz fechando os olhos, e voltando a sua pose de meditação.

(fim da conversa)

-        Seu cretino! O que você fez com o Camus?- Miro coloca Camus cuidadosamente no chão, e agarra o colarinho da blusa de Afrodite.

-        Ai! Minha cabeça!- Camus se levanta, ainda meio tonto.

-        Camus?- Miro sorri ao velo de pé.

Camus olha para Miro feliz, mas logo sente seu corpo queimar, ao ver Afrodite.

-        O que está acontecendo?- Miro vê Camus ficar vermelho, e suar muito.

Afrodite se aproxima de Camus, e o beija com sofreguidão.

Miro ficou de boca aberta ao ver que Camus retribuía o beijo, Afrodite olhava para Miro, sem deixa de beijar Camus. Afrodite quis provocar mais Miro, ao retirar a blusa de Camus, e beijar seu pescoço.

-        O show acabou!- Afrodite levanta Camus e o leva embora.

-        Por que Camus? Por que?- Miro começa a chorar.

-        Por que ele foi envenenado!

Miro se vira ao reconhecer aquela voz.

-        Mascara da morte?- Miro não entende por que ele estava ali.

-        Afrodite te deu uma rosa venenosa, para que Camus se apaixone por ele, ao se cortar com ela- Mascara da morte diz calmamente.

-        Com assim?!!!- Miro seca as lagrimas em seu rosto, e olha desesperado para ele.

-        Mas tem como tirar esse feitiço- Mascara da morte sorri, para Miro.

-        Como?- Miro estava muito aflito com toda aquela situação.

-        Tem que buscar uma erva chamada BaKudam, e fazer Camus toma-la.

-        E onde eu encontro isso?- Miro perguntou esperançoso.

-        Nos jardins de Oparia!

-        E por que está me ajudando?- Miro perguntou desconfiado de tanta bondade, e ele não era disso.

-        Por que eu não quero que Afrodite fique com Camus- Mascara da morte aperta os punhos com raiva.

-        Aé tinha me esquecido que você gosta dele!- Miro diz divertido.

Depois de 2 dias de viajem Miro chega ao jardim de Oparia.

-        Mas tem muitas ervas aqui!-Miro fica desesperado.

-        O que gostaria?- Um ancião aparece em sua frente.

-        Eu gostaria de uma erva chamada Bakudam!- Miro disse com esperanças do velho saber.

-        Há...o bakudam...cof..cof...cof...- O senhor reconhece a  erva.

-        ISSO!- Miro se anima.

-        Aqui não tem...cof..cof..essa erva!- O senhor diz sorrindo.

-        Mas...eu...me disseram...aonde tem?- Miro pega no colarinho da blusa do velho.

-        Existe na montanha do fogo- O senhor aponta sua bengala na direção de uma montanha.

-        Ali?- Miro olha para montanha.

-        Sim, mas tome cuidado essa montanha é muito perigosa - O senhor vai embora.

Miro leva 3 dias para chegar até a montanha.

-        Nossa com ela é alta!- Miro põe a mão na cabeça, e tenta olhar para o fim dela.

Miro começa a escalar a montanha com muita facilidade, afinal ele era o recente cavaleiro de ouro.

-        Onde está a erva?- Miro olha para cada canto e só vê rochas.

-        O que você quer?- Um homem com uma armadura de prata aparece na frente de Miro.

-        Eu procuro a erva Bakudam- Miro diz animado ao ver alguém.

-        Essa erva é mística e não pode pegá-la!- O cavaleiro fica na frente da erva, em posição de ataque.

-        Eu preciso muito dessa erva!- Miro diz ao cavaleiro, mas ele apenas apertou mais os punhos, caso Miro tentasse ataca-lo.

Miro coloca sua armadura de ouro, e avança para cima do cavaleiro, Miro achou que ia ser fácil por ele ser um cavaleiro de prata, mas ele estava tendo muita dificuldade para passar.

-        Desiste?- O cavaleiro de prata olha para Miro com um sorriso irônico no rosto.

-        Nunca!- Miro começa a elevar seu cosmo até o 7º sentido.- PICADA DE ESCOPIÃO!

Miro encrava sua mão no peito do cavaleiro que cai na hora.

-        Cretino...- O cavaleiro morre e Miro pega a erva.

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Miro chegou a Grécia, e foi direto encontrar Mascara da morte.

-        Conseguiu a erva?- Mascara da morte pergunta ansioso.

-        Consegui!- Miro levanta a erva.

-        Agora temos que fazer um chá!- mascara diz pegando uma chaleira.

Depois do chá feito eles tinham que afastar Afrodite de Camus.

-        Eu vou distrair Afrodite!- Mascara da Morte diz indo a direção de Afrodite, que não desgrudava de Camus.

-        Posso falar com você?-mascara da morte fica com ciúmes ao ver Afrodite abraçado com Camus, no sofá da sua sala.

-        O que é?- Afrodite diz irritado por atrapalhar um momento intimo.

-        É particular!- Mascara da morte diz.

-        Certo!- Afrodite se levanta e o segue.

Mascara da morte faz um sinal para Miro.

-        Camus?- Miro entra na casa de Afrodite, e se aproxima de seu amor, olhando assustando para ele, que estava com os olhos sem brilho algum.

-        Mi...Miro?- Camus olha para ele bem devagar, seus reflexos estavam lentos.

-        Tome isso!- Miro da a xícara com o chá para Camus.

-        Be..ber?- Camus olhou para o chá.

-        Beba!- Miro pega a xícara e leva a boca de Camus.

-        Afrodite me disse para não beber nenhum chá!- Camus vira a cara recusando o Chá.

Afrodite sabia que um já de Bakudam poderia desfazer o feitiço, por isso ordenou que Camus não tomasse nada.

-        Ele não manda em você!- Miro olha impaciente para o francês.

-        Ele é meu amo!- Camus diz isso dando um tapa na xícara, que quase caiu no chão.

-        Seu idiota!- Miro com muita dor no coração acerta um soco na cara de Camus, que caiu no chão com tudo.

-        Aiii! Por...que fez isso?- Camus pergunta tentando se levantar.

Miro arrastou Camus até uma parede, e o sentou deixando suas costas encostadas na parede.

-        Beba!- Miro empurrava o chá, mas Camus não abria a boca.

Miro olhou impaciente para a casa onde estava, até que viu uma injeção em cima da mesa.

-        Ótimo!- Miro pega a injeção tirando a agulha, e sugando o chá.

Camus tentou se levantar para fugir, mas Miro o empurrou com tudo na parede.

-        Abre a boca- Miro aponta a injeção para a boca de Camus.

Miro se irrita, e puxa o cabelo de Camus para trás, fazendo ele gritar.

-        Ahhhhh!- Camus abre a boca, e Miro joga o chá na sua boca, ele fez isso mais 2 vezes, até o chá da xícara acabar.

Camus fica com os olhos fechados, e depois abre.

-        Miro?- Camus abre os olhos, e vê Miro sorridente.

-        Você está bem?- Miro ajuda Camus se levantar.

-        O que aconteceu?- Camus se senta em uma cadeira, por causa da tontura que estava sentindo.

-        Não se lembra?- Miro pergunta preocupado.

-        O Afrodite...e...- Camus estava recuperando a consciência.

-        Lembrou-se?- Miro pergunta.

-        Vamos sair daqui!- Miro da o ombro para Camus se apoiar.

Miro estava quase saindo da casa de Afrodite, quando ele aparece na sua frente furioso.

-        O QUE VOCÊ FEZ COM ELE?!-Afrodite diz irritado ao ver Camus recuperado.

-        Você vai pagar pelo que fez- Miro coloca Camus no chão, e avança para cima de Afrodite.

Era muito fácil bater em Afrodite, ele estava vulnerável aos seus ataques, e logo estava ficando com a cara toda roxa.

Depois de Miro quase ter matado Afrodite de tanto soco, ele pega Camus,e o leva para sua casa.

 

-        Que tal um banho, para tirar esse cheiro de rosas insuportável?!-Miro pergunta para Camus.

-        Tudo bem- Camus se levanta com a ajuda de Miro, que o leva para o banheiro.

-        Que bagunça Miro- Camus da um sorrisinho ao ver a bagunça, mas já era de se esperar que a casa de Miro fosse de pernas pro ar.

-        Não reclama!- Miro se anima ao ver o francês rindo.

Miro enche a banheira.

-        Prontinho!- Miro se vira para olhar para Camus, e quase tem um choque, quando vê ele se despindo, bem devagar com muita dificuldade.

-        Droga eu não consigo me mexer direito!- Camus reclamava ao sentir dificuldade em tentar retirar sua camisa.

-        Eu...eu..posso..te ajudar?- miro perguntou inseguro.

-        Por favor- Camus olha irritado para suas roupas.

Miro ia retirando a roupa do francês com muita perturbação, estava sentindo um desejo enorme de possuir aquele corpo.

Camus estava só de cueca, e Miro não sabia o que fazer.

-        Miro anda logo!- Camus olha pra ele impaciente.

-        Cer...certo- Miro abaixa a cueca de Camus, e este de apóia em seus ombros, para não perder o equilíbrio, mas quem parecia que ia perder o equilíbrio era Miro.

Camus tentava andar até a banheira, mas estava fraco demais.

-        Miro...da pra me ajudar!- Camus se sentiu um inútil, não conseguia fazer nada.

Miro não diz nada, e põe sua não na cintura de Camus, para  ajuda-lo, Miro sentiu um arrepio na espinha, estava começando a fica excitado.

Miro põe Camus na banheira,ele não conseguia tirar os olhos de cima dele, queria tomar banho com ele.

-        O que foi Miro?- Camus o olha envergonhado.

-        Po...posso..tomar banho com...você!- Miro pergunta isso com muito medo da sua reação.

-        Comigo?- Camus pergunta incomodado, mas não teria problema, ele e Miro sempre foram amigos, e já tomaram banhos juntos no rio, mas nunca numa banheira apertada.

-        É!- Miro toma coragem e diz sem gaguejar.

-        A casa é sua!- Camus da um sorrisinho, mas logo se sente envergonhado, ao ver Miro se despindo.

Miro entra na banheira, que era muito pequena, e sente as pernas de Camus por cima da sua, eles estavam um de frente pro outro.

-        Camus?- Miro o chama ao ver ele passar o sabonete com dificuldade pelo corpo, já que estava muito fraco.

-        Hum?- Camus o olha passando o sabonete pelo corpo.

-        Pega aquele sabonete redondo que está do seu lado- Miro aponta pra um sabonete, que estava do lado de Camus.

-        Este sabonete redondo?- Camus se vira bem devagar, para tentar pegar o sabonete.

Camus estende o sabonete para Miro, mas este escorrega e cai na banheira.

-        Droga!- Camus fica irritado por estar tão lerdo.

-        Tudo bem! deixa que eu pego!- Miro ficou passando a mão na banheira, tentado achar o sabonete.

Miro sente que alguma em coisa redonda e puxa pensando ser o sabonete.

-        Achei!- Miro diz alegre puxando a bola.

-        Miro?Miro?- Camus o chamava com a face rubra de vergonha.

-        Pêra aí eu estou quase lá!- Miro fazia mais força, mas não conseguia pegar.

-        MIRO?- Camus grita quando Miro puxa com mais força.

-        O que?- Miro olha para ele, e vê sua cara vermelha.

-        Isso não é o sabonete!- Camus diz irritado, tirando a mão de Miro do seu saco.

-        Ca..Camus eu não...me..desculpe!- Miro queria se um buraco para se esconder de tanta vergonha.

-        Tudo bem!- Camus diz envergonhado, virando a cara pro outro lado.

-        Achei!- Miro diz sem graça, ao sentir o sabonete do lado da sua perna.

Camus começou a se ensaboar novamente.

-        Camus quer que eu te ensaboe?- Miro pergunta ao velo ter dificuldade para uma tarefa bem simples.

-        Ta bom- Camus aceita.

Miro começa ensaboar Camus com muita delicadeza, e sem perceber sua ereção ia crescendo.

Miro estava passando o sabonete nas pernas de Camus, que eram bem definidas, na verdade todo seu corpo era maravilhoso.

-        Miro o que foi?- Camus pergunta, quando ele para com a tarefa.

-        Nada- Miro passa o sabonete pela virilha de Camus, agora ele estava com o corpo todo elétrico, queria tocar naquele local, e inconseqüentemente o fez.

Miro começou a massagear o membro de Camus com as duas mãos.

-        O que?..Miro!-Camus fica totalmente sem reação, mas logo empurra Miro.

-        Desculpe-me!- Miro fica com os olhos cheios d’ água.

-        O que pensa que está fazendo?- Camus pergunta irritado, já tentando sair da banheira, mas estava muito fraco, e não conseguiu sair do lugar.

-        Camus eu tentei me segurar- Miro deixa as lagrimas escorrerem pelo seu rosto.

Camus não sabia o que fazer até que lembrou da declaração de Miro.

-        Miro?- Camus põe a mão na boca ao se lembrar da sua declaração, e viu que ele não tinha culpa de nada, porque ele aceitou tomar banho junto com ele, e Miro deve ter pensado que ele tivesse aceitado mesmo sabendo da declaração, e coitado ele estava me ensaboando.

Camus ficou pensando, olhando com pena para Miro, não sabia se se declarava para o rapaz, também gostava dele, mas estava tentando esquece-lo, para não ter que sofrer, e agora descobre que era correspondido.

-        Miro?- Camus o chama.

-        Hum?- Miro olha para ele envergonhado.

-        Não fica assim- Camus passa sua mão no rosto de Miro.

-        Camus?- Miro fica em estado de choque ao ver ele lhe fazendo carinho,e não tentando bater nele.

-        Então você me ama?- Camus diz com uma voz bem suave.

-        Si...sim!- Miro diz receoso.

-        Eu também!- Camus puxa Miro para um beijo.

Miro pensa que está sonhando, mas desiste dessa idéia quando sente a língua de aquário explorar sua boca,e Miro  o abraça.

-        Eu não sabia de seus sentimentos- Camus diz partindo o beijo.

-        Você gosta de mim?- Miro pergunta esperançoso.

-        Sempre gostei, mas eu tentei te esquecer, e quase consegui!- Camus diz aflito ao se lembrar das noites em claro, que ficava penando nele.

-        Que bom que não conseguiu!- Miro abraça Camus com mais força, beijando seu pescoço.

-        Mi...Miro você está me machucando!- Camus diz tentando empurrar Miro.

-        Você não é tão fracote assim!- Miro da um tapinha no braço de Camus.

-        Eu sou 10 vezes mais forte que você, mas agora eu estou com meu corpo fraco por causa do chá!- Camus diz provocante.

-        Não é nada!- Miro o puxa para mais um beijo apaixonado.

Camus adormece nos braços de Miro, e este o leva para cama, lhe emprestando uma de suas roupas para ele dormir. Miro dormiu bem agarrado a Camus, tinha medo que ele não estivesse ali quando ele acorda-se.

 

Fim

 

 


 

Leona EBM

gotasdegelo@hotmail.com

 


 

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Atenção: Saint Seiya e seus personagens pertence a Masami Kurumada, Shueisha Inc., Tokyo, 1986 - todos os direitos reservados.