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BANDA: Skank
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Canção Noturna   
Intro: Am G
Am
Misterioso luar de fronteira
                                     G
derramando no espinhaço quase um mar
clareando a aduana
      Am
Venezuela, donde estás?
             Am           C                  G
Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar.
         Am                                 G
Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
                            Am
a minha guitarra é minha razão
Minha sorte anunciada
                   G
misteriosamente a lua sobre nada
|             Am           C                  G
|não sei por que nessas lacunas vejo o seu olhar
|             Am           C                  G
|não sei por que nessas lacunas vejo o seu olhar
|Dm                                   C
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
|Dm                                   C
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
(Am  G)
         Am
vem, mamacita, doida e meiga
                    G
sempre o âmago dos fatos
                             Am
minha guerra e as flores do cactus
                     G
poema, cinema, trincheira
             Am           C                  G
não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
    Am                             G
um cego na fronteira, filósofo da zona
                        Am
me disse que era um dervixe
                       G
eu disse pra ele, camarada
                                      Am   G
acredito em tanta coisa que não vale nada
|             Am           C                  G
|não sei por que nessas lacunas vejo o seu olhar
|             Am           C                  G
|não sei por que nessas lacunas vejo o seu olhar
|Dm                                   C
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
|Dm                                   C
|espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
(Am   G)
              Am          C                G
não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
              Am          C                G
não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
G
velejando, viajando sol quarando
        Am                    C
meu querer, meu dever, meu devir
               G
e eu aqui a comer poeira
que o sol deixará
              Am           C                  G
não sei por que nessas esquinas vejo o seu olhar
              Am          C                  G
não sei por que nessas escunas vejo o seu olhar.
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