Sendo um robô de protocolo, a principal função de C-3PO
era de interagir com a sociedade humana. Ele é um intérprete fluente em
mais de 6 milhões de línguas galácticas, especializando-se em traduções
em missões diplomáticas. Ele é equipado com sensores de microondas, fotorreceptores
e uma série de itens essenciais a qualquer outro andróide. Ele foi programado
com uma voz humana, mas nada se entende de seu amigo R2-D2.
C-3PO
ainda pertence à Schmi, trabalhando agora na fazenda de umidificação
de Cliegg Lars. O droid reencontra seu criador, Anakin, quando o jovem
Jedi decidi voltar à Tatooine para rever sua mãe, que aparece
sofrendo em seus pesadelos. Após a morte de Schmi, Owen Lars (meio-irmão
de Anakin) decide dar C-3PO à Padmé, já que Anakin,
pelo código Jedi, não pode possuir bens. Então, a
partir daí, os droids C-3PO e R2-D2 passam a ser propriedades da
Senadora Padmé.