Quis morrer para não despertar...
mas não consegui!
Meus olhos abriram-se e tua imagem se
[desfez!
Ficou o som da tua voz,
cantando uma musiquinha triste
um murmúrio longínquo
que se perdia no espaço.
Debrucei a cabeça no travesseiro
fechei os olhos
e tentei alcançar o sonho.
Tua imagem fugia,
agarrei-a e continuei pensando.

Moras em mim!
Sou eu que te dou abrigo em minha alma!
Por que não me deixas morar em teu coração?

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