BIOGRAFIA CRONOLOGIA POESIAS


Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)

POESIAS

A Máquina do Mundo A bunda, que engraçada
Cuidado Boitempo
Certas palavras Le voyeur
A puta Aula de português
Somem canivetes O fim das coisas
Antepassado Igual-desigual
A palavra A falta de Érico Veríssimo
Visão de Clarice Lispector Retrato de uma cidade
Elegia carioca A palavra mágica
Certa palavra... Falta um disco
Atriz Três presentes de fim de ano
Ausência As sem-razões do amor
Aspiração A hora do cansaço
Verdade O seu santo nome
Por quê? Mortos que andam
Como encarar a morte Inscrição tumular
Deus e suas criaturas O ano passado
Além da Terra, além do Céu Lira do amor romântico
O amor antigo “A kiss, un baiser, un bacio”
Rio em flor de janeiro Salário
Cariocas Aparição amorosa
A língua lambe Sem que eu pedisse...
Mulher andando nua pela casa No corpo feminino...
À meia-noite... Não quero ser o último a comer-te
A castidade com que abria as coxas Poema de sete faces
Infância Também já fui brasileiro
No meio do caminho Poesia
Quadrilha Sociedade
Aurora Soneto da perdida esperança
Hino nacional Em face dos últimos acontecimentos
Necrológio dos desiludidos do amor Sentimento do mundo
Confidência do Itabirano Congresso Internacional do Medo
Privilégio do mar Inocentes do Leblon
Os ombros suportam o mundo Mãos dadas
Mundo grande A bruxa
José A mão suja
Consideração do poema Procura da poesia
Caso do vestido Morte do leiteiro
Consolo na praia Canção amiga
A ingaia ciência Confissão
Memória Amar
O enterrado vivo Poema-orelha
A um bruxo, com amor Fazenda
Destruição Para sempre
O fim no começo Parolagem da vida
Amor e seu tempo Quero
Ainda que mal O Deus de cada homem
Deus triste Homem livre
Amor é bicho instruído... Indagação 
A moça mostrava a coxa  Para o sexo a expirar
Amor, pois que é palavra essencial  O que se passa na cama
Quarto em desordem  A Flor e a Náusea
Campo de Flores Elegia
Canto Esponjoso  Castidade 
Acordar, Viver  Dificuldades do namoro
Obrigado
UMA PROSA
A de sempre

VOLTAR