O século XXI será marcado pelo estresse, pois estamos
enfrentando um grande estressor que é a globalização.
Todos os estudos na área apontam que o estresse é um desequilíbrio
físico e mental.
O estresse é mesmo inevitável. Os estudos e pesquisas apresentados
no primeiro Congresso Brasileiro de Estresse, em São Paulo, nos
dias 15 e 16 de agosto de 2003, deixam claro que a principal preocupação,
quando se trata de estresse, é identificar suas causas para que
seja possível minimizá- lo e como evitar que uma série
de sintomas possam desestabilizar o dia-a-dia das pessoas.
As causas são externas e internas: o perfeccionismo, a tecnologia,
a mudança de hábitos sexuais e a violência são
alguns deles. No Brasil, os estudos apontam que 32% da população
sofre com os sintomas desse mal.
O que aumenta e o que diminui a pressão no dia-a–dia .
Aumenta o estresse :
ambiente agressivo e injusto, com ameaças à segurança:
falta de comunicação no ambiente de trabalho ;
ser cobrado além do que é possível fazer;
trabalhar em um clima de tensão constante;
falta de tempo em relação às demandas;
falta de respeito de colegas de trabalho;
competição com colegas de trabalho por questões pessoais
ou acadêmicas;
não ter reconhecimento profissional.
Diminue o estresse:
apoio social;
ambiente físico;
satisfação no trabalho;
motivação;
ter condições para auto–realização;
desenvolver amizades;
material de trabalho adequado;
não ser cobrado além do que é possível desenvolver.
O que fazer para evitar o estresse e quais medidas tomar quando ele já está prejudicando a rotina.
Prevenção:
identificação dos fatores estressantes;
organização do ambiente para minimizar a falta de recursos;
desenvolvimento da equipe para maximizar os recursos humanos;
maior participação nas decisões;
estabelecer prioridades pessoais e profissionais;
percepção de que pode enfrentar o problema ;
mudança na percepção do valor social da carreira;
ser mais objetivo;
criar oportunidades para reciclagem profissional.
Técnicas para diminuir o estresse
alimentação saudável;
atividades físicas prazerosas regulares;
lazer regularmente;
espreguiçar–se durante o dia;
priorizar atividades;
otimismo;
reconhecimento dos próprios limites;
saber dizer " não ";
procurar ajuda quando tiver problema de saúde.
Os padrões de comportamento e de relações dentro das
empresas mudam freqüentemente, mas os objetivos são quase sempre
os mesmos: melhoria do desempenho e dos resultados, aumento da qualidade
de vida e expansão dos contatos, ou seja, oportunidade e negócios.
As happy hours também têm seu valor reconhecido quando o assunto
é trabalho. Uma pesquisa da Universidade de Sterling, na Escócia,
divulgado recentemente, ressalta a importância do chopinho para a
empregabilidade.
Dizem que quem bebe álcool com moderação ganha em
média 17% a mais do que se abstêm. Os pesquisadores afirmam
que a happy hour vale por um "cartãozinho". É claro que tomam
o cuidado de alertar para o risco do alcoolismo.
A cultura do chopinho depois do trabalho faz parte da vida do brasileiro.
Mas, só depois de fazer seu trabalho!!!
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