Poemas na Oficina:
Movimentos e
Rupturas

DA POESIA CONCRETA À POESIA VISUAL

Douglas M. Zunino


(NuTE - Teatro Carlos Gomes / dias: 17 e 24 de outubro de 1999)



Alguns Poemas da Antologia Apresentada na Oficina




























Sem título

José de Arimatéia













Profilograma a A.Webern

Augusto de Campos-1988







Pérolas







Douglas M. Zunino - 1998





ROÇZEIRAL

Mu gargântu
Fu burge
Mu guêlu, Mu
Tempu - PULCI
MU
LUISNADO
VU
GRESLE RRA
Rra Rra
GRESLE
RRA
I ZUS FRUTO
DUZO FOGUARÉO
DOS OSSOS DUS
DIURNO
RRRA
MU MAÇÃ N'ÃF ERN
TÉRRE   VerroNAZO
OASTROS FÓSSEIS
SOLEILS FOSSILES
MAÇÃS Ô TÉRRES
PALAVRA STÊRCÃ
DEOSES SOLERTES PA-
LAVRA ADZENDA PA-
AVRA POÉNDZO PA-
LARVA NÚ-
MERO FÓSSEIL
LE SOLÉLIE PÓe
ÉL FOSSIL PERFUME
LUMEM LUNNENI
L U Z Z E N M
LA PACIÊNÇA TRA-
VALHA
LUZNEM


Ferreira Gular - 1954




prefixo
rato, rói o ro.
rola, rôto ro.
ra.
ro ralado. ralo.
reto ro.
ruim. ruína.

	prenúncio
	reconto. redondo:
	rói o ro, rato.
	rola, rôto ro.
	ro refrato.

prefácio
rainha.
ranha.
rã.

    poema
    resisto.
    resto.
    ro.

	prelúdio
	range, ro.
	ro. ra. ro. ra.
	repousa. rapôsa.
	ro rasgado:
	reclina mas reclama.
	ro recíproco:
	recorda.


Ronaldo Azeredo - 1954