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Tua semente coleguinha dormente brilha na romizzetta dos italianos Ram, ram, bobobobobo... tem tua semente ao se rebocá-la Puxada por um dos dois e trançada de se gastar as jogadas preferecem em tudo dementes como esse triciclo latino ao se sêmená-lo Ca, ca, lalalalala...
ficar colado por debaixo da chuva do chuveiro emprestar do corpo a chave do chaveiro contornar com mil braços de shiva silvando uns rasgos de bocas coladas dorme tudo fremente na chula do banheiro quando chumbado de amores você está onde aonde onde aonde a ode
os dois anjinhos calaram de frente suas camas imaculadas aguardam hora de dormir amém na alva noite os pesadelos voltam voltam os pesadelos na alva noite amém hora de dormir aguardam imaculadas suas camas de frente cagaram os dois anjinhos