. . .
. O
Brasil sobreviveu à perda de dois presidentes. Superou
a perda de vários ídolos. Acostumou-se
com a morte de inúmeros sonhos. Viu
sua auto-estima se desfazer aos poucos. Sem
você, Senna,
teremos que sobreviver ao
vazio de
quem perdeu um pouco de tudo, de uma só vez ... 
1.960 1.994
(Emerson)
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