É sempre fácil examinar
as consciências alheias,identificar os erros do próximo, opinar em
questões que não nos dizem respeito, indicar as fraquezas dos
semelhantes, educar os filhos dos vizinhos, reprovar as deficiências
dos companheiros,corrigir os defeitos dos outros, aconselhar o caminho
reto a quem passa, receitar paciência a quem sofre e retificar as
más qualidades de quem segue conosco. Mas enquanto nos
distraímos, em tais excursões a distância de nós mesmos, não
passamos de aprendizes que fogem, levianos, à verdade e à
lição. Enquanto nos ausentamos do estudo de nossas próprias
necessidades, olvidando a aplicação dos princípios superiores que
abraçamos na fé viva, somos simplesmente cegos do mundo interior
relegado à treva... Despertemos, à nós mesmos, acordemos nossas
energias mais profundas para que o ensinamento do Cristo não seja
para nós uma benção que passa, sem proveito à nossa
vida, porque o infortúnio maior de todos, para a nossa alma
eterna é aquele que nos infelicita quando a graça do Alto passa por
nós em vão!...
ANDRÉ LUIZ

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Observe como vai indo a sua
voz, porque a voz é dos instrumentos mais importantes na vida de cada
um.
A voz de cada pessoa esta
carregada pelo magnetismo dos seus próprios sentimentos.
Fale em tonalidade não tão
alta que assuste e nem tão baixa que crie dificuldade a quem
ouça.
Sempre aconselhável repetir
com paciência o que já foi dito para o interlocutor, quando
necessário, sem alterar o tom de voz, entendendo-se que nem todas as
pessoas trazem audição impecável.
A quem não disponha de
facilidades para ouvir, nunca dizer frases como estas: “ você está surdo
?” , “ você quer que eu grite ?” , “ quantas vezes que você que eu
fale” ou “ já cansei de repetir isso”.
A voz descontrolada pela
cólera, no fundo, é uma agressão e a agressão jamais
convence.
Converse com
serenidade e respeito, colocando-se no lugar da pessoa que ouve, e educará
suas manifestações verbais com mais segurança e
proveito.
Em qualquer
telefonema, recorde que no outro lado do fio está alguém que precisa de
sua calma, a fim de manter a própria tranqüilidade.
ANDRÉ LUIZ
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