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Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo - SEBRAE-SP

Endereços:

Cooperados:

Igreja Triunfal de Cristo
Praça Maria C. Oliveira, 48

Branco Chique
Roupas e Uniformes Profissionais p/ Área da Saúde
Rua Prof. Francisco Marques O. Junior, 210

Denise Cândido - Psicologia e Psicoterapia
Rua Getulio Vargas, 113

Elder Fraga - Terapias
Rua Getulio Vargas, 147

Niraldo - Piercing e Tatuagem
Rua Prof. Francisco Marques O. Junior, 213


































Diretrizes

Missão

Buscar o bem estar individual, grupal e social, aprimorando a qualidade de vida, 
utilizando-se das mais variadas técnicas e terapias, das mais variadas classes, quer seja atuando terapeuticamente, quer seja formando profissionais.

Compromisso Social

O nosso compromisso social e profissional é colaborar com as pessoas, conforme suas crenças e/ou desejos ou ainda se for o caso, propondo as técnicas e as terapias empregadas, na busca de seu autoconhecimento e contínuo desenvolvimento, visando uma melhor qualidade de vida, levando diretamente à saúde pessoal e social, em uma visão holística das pessoas (físico-energético-psíquico-social), e assim, colaborando com o governo, através de seus ministérios relacionados à proposta deste compromisso, ao reestruturar seus investimentos em saúde, ampliando outras áreas sociais.

Objetivos

- colaborar com as pessoas, conforme suas crenças e/ou desejos ou ainda se for o caso, propondo as técnicas e as terapias empregadas, na busca de seu autoconhecimento (nos níveis físico-energético-psíquico-social);
- colaborar com as pessoas, conforme suas crenças e/ou desejos ou ainda se for o caso, propondo as técnicas e as terapias empregadas, na busca de seu desenvolvimento (nos níveis físico-energético-psíquico-social);
- capacitar novos profissionais;
- divulgar as técnicas empregadas;
- desenvolver as técnicas empregadas;
- aprender novas técnicas;
- desenvolver novas técnicas.
 

Conselhos

Para os Iniciantes

A grande maioria dos cursos da área das Terapias Holísticas (praticamente todos), não necessita da obrigatoriedade por parte do aluno em possuir curso em alguma área de nível superior.
Mas, dois aspectos importantes devem ser levados em consideração:

1. Os cursos não são fáceis.
Existe toda uma terminologia específica, em alguns casos em outra linguagem, e uma metodologia específica.
O aluno ao estudar, deve esforçar-se para compreender.
O aluno deverá seguir passo a passo a técnica, sendo assim ético e profissional. Não só poderá, como deverá utilizar sua apostila durante o tratamento com seus clientes, até mesmo mostrando ao mesmo detalhes ou, esclarecendo alguma dúvida.

2. O trabalho com pessoas.
Você estará cooperando com a pessoa em seu autoconhecimento, desenvolvimento, tratamento, em todos os níveis: somato-psico-social, inclusive em nível espiritual.
É necessário paciência e perseverança da parte do cliente, e quando isto não ocorrer, o terapeuta terá de apacientar, apoiar o cliente em seu tratamento. Ou seja, o terapeuta tem de ser paciente e um motivador.

3. A aplicabilidade dos cursos.
Abaixo, descrevemos e-mails recebidos de alunos, preservando seus nomes:
a. '(...) o curso de 'Ser Holítico Teosófico' é só para encher linguiça (...)'
Nenhum curso, em qualquer área é 'só para encher linguiça'. O curso, no mínimo, irá ampliar os conhecimentos e/ou as habilidades do aluno que o faz. Estes cursos, conhecidos como cursos de apoio, são muito importantes no sentido de complementar e esclarecer sob outro ponto de vista, pois colaboram com a anamnese e a análise dos clientes, reforçando ou demonstrando revisão do tratamento.
b. '(...) fiz o curso de florais australianos e não serviu para nada (...)'
Esta aluna fez alguns cursos anteriormente, e resolveu fazer o curso de florais australianos. Mas, ela não o ofereceu, o utilizou em ninguém, nem mesmo em parentes e amigos, como uma forma de treinamento, para ganhar confiança em sua capacidade. Deve-se sempre oferecer aos clientes as terapias em que é formada.
 

Para os Atuantes

A seguir, um trecho de uma conversa realizada em um workshop:
Pessoa A: '(...) eu decorei todos os nomes dos florais de Bach, inclusive suas respectivas categorias. Olho para as pessoas na rua e até imagino qual recomendar a elas, usando minha intuição terapêutica (...)'
Pessoa B: 'No início eu também era assim. Algumas pessoas souberam que eu era um terapeuta floral e me paravam na rua, me contavam o que sentiam e, perguntavam o que deveriam tomar. Eu indicava, mesmo estando preocupado com o horário do ônibus que deveria tomar. Então, um dia, tomei uma atitude drástica aos olhos delas, porém totalmente profissional e ética. Disse que não decoro os nomes nem os sistemas dos florais, por motivos de segurança com relação às próprias pessoas que me pedem. Digo às mesmas para marcar uma consulta comigo e fazer um trabalho sério, ou seja totalmente ético e profissional.'






















Questões

Sobre: 1. O Curso; 2. A Profissão; 3. A Consulta; 4. Os Aspectos Jurídicos do Curso; 5. Os Aspectos Jurídicos da Profissão

1. O Curso
Como é o curso?
Como é a metodologia?
Esse curso é para leigos, ou seria necessário possuir conhecimentos anteriores?
Os cursos exigem cursos de nível superior?
Eu vou poder exercer alguma profissão com a metodologia aprendida?
Como a metodologia (e as técnicas) são ensinadas?
Posso estudar junto com algum familiar, ou amigo?
Qual a duração dos cursos?
Como receberei o curso, ao optar fazê-lo em minha residência?
Em quanto tempo receberei o curso?
Se eu tiver dúvidas?
Eu terei de fazer provas ou trabalhos de conclusão de curso?
O que é supervisão? A as cargas horárias (o 'tempo') indicada servem para quantos casos serem supervisionados?
Como faço para me inscrever?
O curso ao vivo é diferente do curso enviado?
De que forma se enquadram (se classificam) estes cursos?
Os cursos são livres?

2. A Profissão
O que é ciência, método, metodologia, sistema, técnica e teoria?
O que é a terapia holística?
O que é terapia sistêmica?
O que e a terapia 
O que é um terapeuta alternativo (holístico)?
Quais são as técnicas holísticas ou 'alternativas'?
Quais são as classes?
Quais os resultados em geral obtidos?
Como atua o terapeuta (alternativo, holístico)?
Como é o mercado dessa profissão?
Sendo de outra área profissional eu posso fazer os cursos?
Eu já sou formado (graduado) em uma profissão, como fica o meu caso?
De que forma se enquadram essas profissões (terapeutas - em suas variadas formas de nomenclatura)?

3. A Consulta
Como podem ser realizadas as consultas?
Do que tratam essas terapias?
Como funciona o tratamento com terapia?
Como pode ser realizado o tratamento com terapia?
A terapia ajuda a aliviar stress?
Eu posso aprender a melhorar meu relacionamento familiar com terapia?
Eu posso escolher a técnica para me tratar?
Eu vou melhorar fazendo terapia?
O tratamento é dolorido?
O tratamento é demorado?
Há contra-indicações para a terapia holística?
Eu devo parar o tratamento médico?
Eu devo parar ou diminuir os medicamentos?

4. Os Aspectos Jurídicos do Curso
Quais são os aspectos jurídicos do curso?
Existe o 'reconhecimento' dos cursos pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura)?
De que forma se enquadram (se classificam) estes cursos?
Os cursos são livres?
Existe o 'reconhecimento' dos cursos pelos Sindicatos de Classes Profissionais (SINTE – Sindicato dos Terapeutas, SINATEN – Sindicato Nacional dos Terapeutas Naturistas, além de outros Sindicatos específicos e Associações Nacionais tais como ANAMO -Associação Nacional de Acupuntura e Moxabustão, ABEFLOR - Associação Brasileira de Essências Florais- e outros.)?
Existe o 'reconhecimento' dos cursos por Instituições Internacionais?
Qual o título que receberei?
Quem controla estas profissões?

5. Os Aspectos Jurídicos da Profissão
Quais são os aspectos jurídicos da profissão?
O que é uma profissão lícita?
O que é uma profissão auto-regulamentada?
O que é uma profissão amparada ?
O que é uma profissão apoiada?
De que forma se enquadram essas profissões (terapeutas - em suas variadas formas de nomenclatura)?
Os Conselhos de Classes Profissionais não precisariam ser criados por Lei Federal?
É obrigatória a adesão a sindicatos e instituições, após formado?


Como é o curso?

O curso é simples, direto, rápido, caracterizado por explicar e demonstrar os conhecimentos teóricos e práticos do sistema, dos métodos, das metodologias.

Como é a metodologia?

Sob uma visão abrangente é difícil, com conceitos iniciais e associados ao sistema (por exemplo: Hidroterapia) e aos métodos, com os próprios conceitos do sistema e dos métodos, algumas vezes com testes, questionários, exercícios, necessitando qualidades profissionais de abordagem, análise e acompanhamento do cliente.
Mas, sob uma ótica concentrada, passo a passo, como descrito no curso, entendendo e aplicando os conceitos, os testes, os questionários, os exercícios, realizando as anamneses e as análises primárias, chegando-se à análise completa, realizando-se a analisabilidade para uma excelente proposicão terapêutica, e, desta forma, iniciando-se o tratamento com os exercícios, técnicas e dicas, observando-se e analisando os resultados, modificando-os ou reestrutuando o tratamento, torna-se bem mais fácil.

Esse curso é para leigos, ou seria necessário possuir conhecimentos anteriores?

O curso de Formação em Terapia é para todos: leigos, interessados, profissionais, sendo necessário apenas a idade de 18 anos e a formação do ensino fundamental.
Não é necessário o conhecimento anterior na área.
A grande maioria dos cursos é desenvolvida com estrutura autônoma e não exige nenhum pré-requisito anterior.
Você pode fazer o que mais lhe interessar.
É necessário, porém, o interesse, a paciência e a perseverença.

Os cursos exigem cursos de nível superior?

Não.
A grande maioria dos cursos é desenvolvida com estrutura autônoma e não exige nenhum pré-requisito anterior.
Mas, para os profissionais de outras áreas, o curso complementa, amplia seus conhecimentos e sua capacitação profissional.
Você pode fazer o que mais lhe interessar.

Eu vou poder exercer alguma profissão com a metodologia aprendida?

Sim. 
O curso é profissionalizante e assim sendo, visa formar profissionais para atuar nas áreas analítico-terapêutica e educacional, utilizando as metodologias.

Como a metodologia (e as técnicas) são ensinadas?

Cada metodologia (em suas teorias e técnicas) é explicada passo-a-passo através de ilustrações, de fotografias e de lições com textos detalhados, numa linguagem simples e em forma de apostila.
Havendo dúvidas, deverá o aluno questionar.
Existe ainda a supervisão, após concluído o curso.

Posso estudar junto com algum familiar, ou amigo?

Sim.

Qual a duração dos cursos?

Os cursos possuem sua carga horária necessária e característica a cada um, em particular.

Como receberei o curso, ao optar fazê-lo em minha residência?

Você o recebe em sua casa pelo correio, ou através do e-mail.
Observe os valores das taxas de fretes.

Em quanto tempo receberei o curso?

Enviaremos em no máximo 48 horas, personalizado com seus dados, se pedido a ser enviado por e-mail.
O prazo de entrega dos correios varia de 2 a 7 dias (SEDEX) ou 2 a 16 dias (Comum).

Se eu tiver dúvidas?

Envie uma carta ou e-mail, ou telefone para o departamento de ensino e profissionais qualificados esclarecerão as suas dúvidas.

Eu terei de fazer provas ou trabalhos de conclusão de curso?

Não.
Os cursos são constituídos de ensino da teoria e prática, com resolução de dúvidas. 
A seguir, tem-se estudos de casos, realizados e/ou que podem ser trazidos pelos próprios alunos do curso.
E, por fim, a formação com recebimento do certificado, e a supervisão, conforme descrita.

O que é supervisão? A as cargas horárias (o 'tempo') indicada servem para quantos casos serem supervisionados?

A supervisão constitui-de de um período para acompanhamento, apoio, esclarecimento ou observação nos casos particulares dos alunos recém-formados, além de dúvidas que apareçam ou tenham passado despercebido durante a realização do curso.
A supervisão possui uma carga horária equivalente a 3 meses, iniciando-se este período no recebimento do certificado.
Poderá ser individual ou grupal, conforme o caso.
A carga horária indicada, por experiências, servirá para acompanhamento (apoio, esclarecimento ou observação) de 2 à 10 casos, conforme a complexidade de cada caso. 

Como faço para me inscrever?

Preencha uma ficha de inscrição conforme descrito e siga as instruções do item formas de pagamento.

O curso ao vivo é diferente do curso enviado?

Não. A matéria descrita (a apostila) é a mesma. Porém, a carga horária poderá varia, conforme o aluno.

De que forma se enquadram (se classificam) estes cursos?

O MEC classifica atualmente; através da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e através do Decreto n.º 2.208, de 17 de abril de 1997; os cursos para formação de terapeutas como:
cursos de Educação Profissional Básica.
(Para mais informações consulte as perguntas e respostas do item: Os Aspectos Jurídicos do Curso).

Os cursos são livres?

São usualmente assim conhecidos. Os cursos "livres" compreendem os cursos classificados pelo MEC como cursos de Educação Profissional Básica e outros cursos que não pertencem à classificação.
Este é o caso, por exemplo, da grande maioria dos cursos de computação, dos cursos de língua estrangeira, dos cursos de interesses culturais (xadrez, povos, etc.) e os da área da terapia alternativa (holística).
(Para mais informações consulte as perguntas e respostas do item: Os Aspectos Jurídicos do Curso).


O que é ciência, método, metodologia, modelo, sistema, técnica e teoria?

São nomenclaturas.
- Ciência: compreende os estudos, os conhecimentos teóricos e práticos relacionados (ao método, ao sistema, à teoria).
- Método: compreende a sistemática de utilizar a teoria e a prática sistêmicas, a fim de obter resultados. Compreende os itens a serem seguidos sequencialmente, isto é, 'passo a passo', com a finalidade de obter resultados.
Existem vários métodos: terapêuticos, de instrução (ou instrucionais), de supervisão (supervisionais).
Relaciona-se à: o que quando e como fazer. 
- Metodologia: é o estudo do método (do grego: -logia: ciência). É um aprofundamento no método, pois, a metodologia analisa, adequa e desenvolve o método em questão. 
Existem várias metodologias: terapêuticas, de coaching, de instrução (ou instrucionais), de supervisão (supervisionais).
Relaciona-se à: por que, por que não, para que fazer, o que deve resultar etc.
- Modelo: é também uma tentativa de explicar a realidade. Há autores que usam  modelo e teoria como sinônimos. Mas o modelo é uma subclasse particular de teoria. Ex: Id, Ego e Superego, é um modelo presente na teoria psicanalítica. É um pensamento “como se”, e não entidades reais e observações concretas. O modelo contemporâneo de explicação da vida e do mundo, é um modelo global, de teia.
- Sistema: é um conjunto de elementos entre os quais se pode encontrar ou definir alguma relação. Na análise de um sistema teremos:
> os elementos do sistema (conceitos, pressuposições, etc.)
> as propriedades dos elementos (funções)
> a estrutura do sistema (relação dos elementos entre si)
Em Terapia, a noção de organização é fundamental para a análise sistêmica do cliente. 
- Técnica: compreende a aplicação do sistema (nos aspectos teórico e prático), através de observações, verbalizações, testes, exercícios, etc., para obter resultados.
- Teoria: refere-se ao conhecimento especulativo, racional. Envolve um nível de  abstração. É comumente usado em contraste com a prática e a aplicação. Destaca-se na teoria, a questão da linguagem. Ela impõe-se pela retórica, pelo modo como relaciona as variáveis. Cada teoria tem uma linguagem que a define. Tem termos teóricos, conceitos, construtos, que se expressam numa linguagem própria. Ela não é verdadeira nem falsa, ela tenta explicar a realidade. Se não conseguir, é substituída por outra. Por exemplo: a teoria de Freud para a Psicanálise, a de Berne para a Análise Transacional, etc.
- Teoria Sistêmica: para a terapia, é essencial fixar a concepção do ser humano como sistema vivo em perpétuo intercâmbio com o meio ambiente. A teoria sistêmica oferece à terapia, a oportunidade de integrar os aspectos fisiológicos, comportamentais e psíquicos. 
A abordagem sistêmica, ao procurar integrar as diversas explicações dos traços característicos e os diversos sistemas que constituem a pessoa, propõe interpretações plurais das condutas.
Cada profissional elege uma teoria como sistema de explicação, mas parece-nos capital que ele não ignore as outras. Se cada teoria se considera única e exclusiva, teremos uma visão fragmentada da pessoa humana. “Pensamos existir complementariedade nessas abordagens, que permitem elucidar as estruturas, métodos, conceitos e a epistemologia de cada época.” Valladon.

O que é a terapia holística?

Do grego holos = todo, total. 
A terapia holística utiliza-se de várias técnicas.
É a forma que trata o ser humano como um todo: o físico, o energético, as emoções, a mente (os pensamentos, crenças) e a parte espiritual, a ambientação familiar, profissional e social, pois entende que cada um desses níveis afeta o outro, levando este ser humano ao autoconhecimento e seu desenvolvimento.
É o mesmo que terapia alternativa, complementar, etc.
A terapia se utiliza de questões e questionários, testes, exercícios; análises e observações, retornos.

O que é terapia sistêmica?

É a terapia que utiliza-se de um sistema específico, por exemplo, o Sistema teórico-prático dos Florais.
A terapia sistêmica se utiliza de questões e questionários, testes, exercícios específicos, pertencentes ao Sistema teórico-prático utilizado.
Os cursos, além de serem sistêmicos, são também específicos: por exemplo: no curso de terapia em sincronicidade com o Tarot de Cagliostro, por exemplo, será utilizado o Tarot de Cagliostro, especificamente.

O que é um terapeuta alternativo (holístico)?

É o profissional qualificado que utiliza-se das técnicas com os seus clientes.
É tambem conhecido por terapeuta autonomo, terapeuta complementar, etc.

Quais são as técnicas holísticas ou 'alternativas'?

Astrologia, Numerologia, Runas de Odin, Tarot, Aromaterapia, Cristaloterapia, Cromoterapia, Florais, Geoterapia, Hidroterapia, Musicoterapia Clássica, Radiestesia, Ayurveda, Chi Kun, Do In, Feng Shui, I-Ching, Jin Shin Jyutsu, Quirologia Védica, Reiki, Yogaterapia, Análise de Sonhos, Bioeletrografia, Hipnose Clássica e Ericksoniana, Parapsicologia, Psicanálise, para citar algumas.
Convém lembrar que independentemente da técnica na qual o aluno formar-se, ela pertence à uma das classes da terapia alternativa (holística). 

Quais são as classes?

As técnicas estão agrupadas em classes, e assim temos: Terapias em Sincronicidade, Terapias Naturais, Terapias Chinesas, Terapias Orientais, Terapias Corporais, Terapias Reflexas.
Algumas técnicas podem pertencer a duas classes. Por exemplo: Abhyanga , pertence às Terapias Ayurvédicas e às Terapias Corporais.
Convém lembrar que independentemente da classe na qual o aluno formar-se dominando a técnica a ela relacionada, ele poderá ser genericamente denominado como terapeuta alternativo, terapeuta holístico e outros.

Quais os resultados em geral obtidos?

As técnicas oriundas dos sistemas, pertencentes às classes,  visam primeiramente ao auto-conhecimento, direta ou indiretamente.
São valorizadas as virtudes do cliente.
E, com suas capacidades reveladas, ocorre uma sensível melhoria na ambientação familiar, profissional, social.
Relaxamento, bem-estar, paz interior, auto-estima, auto-confiança, alegria, segurança, disposição, alívio de dores, desaparecimento de sintomas, capacidades, habilidades, tornam-se os resultados percebidos pelo cliente.

Como atua o terapeuta alternativo (holístico)?

Inicia pela entrevista com o paciente ou anamnese; depois, usa técnicas de avaliação energética para descobrir distúrbios já instalados no corpo físico ou que ainda estejam no campo energético e prestes a se manifestar no físico. Em seguida, procura dissolver os bloqueios de energia que se tornariam doença, harmoniza os chakras do paciente e trata as áreas ou órgãos afetados, conforme o tipo de terapia que está sendo utilizado.

Como é o mercado dessa profissão?

Consideramos a Terapia Holística como a profissão do III Milênio, sendo o campo de atuação bem vasto e dinâmico onde não há saturação em virtude das diversas técnicas oferecidas e da forma de atuação de cada profissional.

Sendo de outra área profissional eu posso fazer os cursos?

Ultimamente a procura por esses cursos tem sido notada nas mais diversas áreas a saber: orientadores educacionais, médicos, enfermeiros, publicitários, profissionais de estética corporal, fisioterapeutas, odontólogos, psicólogos, donas de casa, estudantes, etc.

Eu já sou formado (graduado) em uma profissão, como fica o meu caso?

Para o profissional de outras áreas (fisioterapeuta, médico, psicólogo, etc.) o curso vai complementar sua formação, sendo um aprimoramento profissional, uma especialização livre.
Por exemplo: Médico Homeopata (Médico Especialista em Homeopatia), Fisioterapeuta Especialista em Abhyanga e Marma Chiktsa, Fisioterapeuta Especialista em Reflexoterapias; Médico Especialista em Fitoterapia (Médico Fitoterapeuta), Médico Especialista em Reiki, Psicólogo Especialista em Hipnose, etc.
(Para mais informações consulte as perguntas e respostas do item: Os Aspectos Jurídicos do Curso).

De que forma se enquadram essas profissões (terapeutas - em suas variadas formas de nomenclatura)?

Existem várias formas para 'enquadrar' a profissão (que varia conforme o curso realizado).
Desta forma, o aluno terá todas essas informações, conforme o curso realizado.
E, assim sendo e por fim, o aluno formado será 'enquadrado' (nomeado, classificado, reconhecido) profissionalmente, conforme o curso que realizar, e estará juridicamente legal, em conformidade com as leis.
(Para mais informações consulte as perguntas e respostas do item: Os Aspectos Jurídicos da Profissão).


Como podem ser realizadas as consultas?

As consultas podem ser realizadas ao vivo ou à distância, conforme a possibilidade da terapia a ser utilizada.
As consultas ao vivo são realizadas na clínica.
Algumas consultas podem ser realizadas na residência do cliente, observando os valores de taxas de viagem.

Na realização das consultas à distância, utiliza-se o Sistema de Ensino, Atendimento e Supervisão à Distância (SESAD).
O cliente necessitará possuir um e-mail, deverá possuir espaço livre para recebimento de arquivos, relacionados ao seu tratamento.

Do que tratam essas terapias?

Em primeiro lugar, da falta de autoconhecimento, de incapacidades e falhas de personalidade.
E, da inadequada ambientação familiar, profissional e social
A seguir, inclusive como resultado dos fatores anteriores, de todos os desequilíbrios psico-sócio-energéticos com somatização (ou em fase) no corpo físico: stress, problemas de coluna e ciática, Sindrome de Pânico, fobias, impotência, Distúrbios do Sono e alimentação, problemas respiratórios, falta de memória, problemas de relacionamento familiar e profissional.
Servem também:
- como medida preventiva à males orgânico/físicos, mantendo a boa saúde do cliente;
- como complemento aos tratamentos tradicionais, etc.

Como funciona o tratamento com terapia?

Primeiramente o cliente faz uma consulta técnica que levará em média 1 hora, onde juntamente com o terapeuta será avaliado seu estado geral (energético, físico, mental, interpessoal) e detalhado seus objetivos - e escolhida em conjunto os exercícios e as técnicas da terapia (ou terapias) e explicadas pelo profissional que serão desenvolvidas em sessões semanais, quinzenais ou mensais, dependendo do estado geral do cliente.

Como pode ser realizado o tratamento com terapia?

Dependendo da terapia, poderá ser feito no local, na residência do cliente, ou através de telefone, ou ainda por e-mail.

A terapia ajuda a aliviar stress?

Sim. Pois através da terapia o cliente vai se auto-conhecer, aprendendo a perceber o que o leva ao estado de stress e portanto vai saber como resolver e lidar com sua ansiedade e sua irritação, etc.

Eu posso aprender a melhorar meu relacionamento familiar com terapia?

Sim, pois vai aprender como funciona suas emoções, o que o leva a se sentir magoado, criticado, irritado e como não gerar esse processo.

Eu posso escolher a técnica para me tratar?

O processo de escolha das técnicas e sessões terapêuticas é sempre feito em conjunto terapeuta-cliente dentro das opções que mais favorecem o tratamento do problema.

Eu vou melhorar fazendo terapia?

A melhora virá do próprio auto-conhecimento que o cliente vai adquirindo e qualquer pessoa que se conheça bem já sabe melhor como agir e o que fazer.

O tratamento é dolorido?

Isso depende do grau de sensibilidade do cliente para uma determinada técnica. A intenção da terapia não é causar dor, mas a dor muitas vezes é a conscientização de que existe um problema ali.

O tratamento é demorado?

Na maioria dos casos o tratamento é de até 10 sessões, porém isso varia de acordo com o problema, ou seja desde quando a pessoa está com o desequilíbrio? O que já tentou fazer para resolvê-lo?, etc.

Há contra-indicações para a terapia holística?

Cada terapia tem os seus próprios casos em que é contra-indicada, geralmente não no todo e sim parcialmente. Por exemplo, há pontos de acupuntura contra-indicados para gestantes, mas há outros que poderão tratá-las sem prejudicar a gravidez.

Eu devo parar o tratamento médico?

Em hipótese alguma. Os dois tratamentos podem caminhar paralelos.

Eu devo parar ou diminuir os medicamentos?

Não. A única autoridade competente para isso é o próprio médico do cliente.

Quais são os aspectos jurídicos do curso?

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 
TÍTULO II
Dos Princípios e Fins da Educação Nacional
Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Existe o 'reconhecimento' dos cursos pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura)?

De fato, o MEC não usa o termo 'reconhecimento de curso'.
O MEC utiliza os termos 'classificados' e 'autorizados'.
O MEC classifica, atualmente e através da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o sistema educacional brasileiro em:
1. Educação Especial
2. Eduação Básica 
3. Educação Superior
4. Educação Profissional.
E a Educação Profissional foi regulamentada através do Decreto n.º 2.208, de 17 de abril de 1997, compreendendo os seguintes niveis:
Educação Profissional Básica, comumente denominada como 'curso livre'
Educação Profissional Técnica
Educação Profissional Tecnológica
O Conselho Nacional de Educação (CNE, criado pela Lei 9.131 de 24 de novembro de 1995) é o órgão responsável para regulamentar o sistema educacional brasileiro, através de suas resoluções e pareceres.
O CNE definiu que somente os cursos de Educação Básica, Superior, Profissional Técnica e Tecnológica, precisam de autorização.
Os outros cursos não precisam desta autorização.
Esta foi uma atitude bastante sensata do governo, que conseguiu com este ato, diminuir o custo dos cursos, pois o processo de autorização aumentava o preço final do curso para os alunos.

De que forma se enquadram (se classificam) estes cursos?

O MEC classifica atualmente; através da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e através do Decreto n.º 2.208, de 17 de abril de 1997; os cursos para formação de terapeutas como:
cursos de Educação Profissional Básica.

Os cursos são livres?

São usualmente assim conhecidos. Os cursos "livres" compreendem os cursos classificados pelo MEC como cursos de Educação Profissional Básica e outros cursos que não pertencem à classificação.
Este é o caso, por exemplo, da grande maioria dos cursos de computação, dos cursos de língua estrangeira, dos cursos de interesses culturais (xadrez, povos, etc.) e da área da terapia holística.

Existe o 'reconhecimento' dos cursos pelos Sindicatos de Classes Profissionais (SINTE – Sindicato dos Terapeutas, SINATEN – Sindicato Nacional dos Terapeutas Naturistas, além de outros Sindicatos específicos e Associações Nacionais tais como ANAMO -Associação Nacional de Acupuntura e Moxabustão, ABEFLOR - Associação Brasileira de Essências Florais- e outros.)?

De fato, os sindicatos não usam o termo 'reconhecimento de curso'.
Os sindicatos e conselhos, com algumas variantes, utilizam os termos 'credenciados' e 'conveniados' com algumas empresas de cursos, porém, todos apóiam os cursos, através de seus Códigos de Ética e Estatutos Regulamentares, para aprimoramento do profissional da classe.

Por exemplo:
Do Código de Ética do CFA:
Capítulo III
Dos Deveres
Art. 6º São deveres do Administrador:
XII - manter-se continuamente atualizado, participando de encontros de formação profissional, onde possa reciclar-se, analisar, criticar, ser criticado e emitir parecer referente à profissão;

Do Código de Ética do CFP:
Princípios Fundamentais:
III - O Psicólogo, em seu trabalho, procurará sempre desenvolver o sentido de sua responsabilidade profissional através de um constante desenvolvimento pessoal, cientifico, técnico e ético.

Para finalizar, na verdade, os sindicatos não podem e, por isso, não obrigam o credenciamento, nem o convênio de qualquer curso. 
Isto fere o direito à liberdade de escolha do profissional (artigo 6 da Constituição Federal).
Esta é uma atitude bastante sensata dos sindicatos, que com este ato, diminuíram o custo dos cursos para os profissionais de sua classe, pois o processo de credenciamento (ou convênio) oneram, isto é, aumentam o preço final do curso para os alunos, além de estar (conforme o caso) automaticamente obrigando o aluno a se filiar em tal sindicato, ferindo, conforme já visto anteriormente, os direitos promulgados pelo artigo 6 da Constituição Federal.

Existe o 'reconhecimento' dos cursos por Instituições Internacionais?

Não.

Qual o título que receberei?

Existem duas formas de denominar a terapia e seus termos relativos, neste caso, o título profissional ao qual fará jus o aluno ao realizar o curso. 
Uma é a forma técnica, utilizando-se da terminologia relacionada à técnica e as regras gramaticais da língua portuguesa. 
E, neste caso, existem:
- os títulos compostos (geralmente extensos), que podem ser reduzidos conforme as regras gramaticais; e,
- os títulos simplificados.
A outra forma de denominação do título é a convencional, que é a usual, a comum. 
Para finalizar, existem títulos que o profissional não poderá utilizar.
Assim sendo, em cada curso existe um item que fornece e explica os títulos que poderão ser utilizados, tanto para efeitos jurídicos, quanto da terminologia da profissão, e também, das propagandas.

Quem controla estas profissões?

De acordo com o artigo 5º inciso 13, que diz respeito aos Direitos e Garantias Fundamentais (Título II), compreendendo os Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (Capítulo I):
é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.
E, conforme o inciso 8:
é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.
De acordo com art. 6°, que tratao dos Direitos Sociais:
são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

Assim, para a Constituição Brasileira essa profissão é considerada legal.
Para mais detalhes, observar o item: Questões sobre os aspectos jurídicos da profissão.
Existem ainda vários sindicatos, associações e conselhos dentre as determinadas áreas de atuação que orientam os profissionais.

Quais são os aspectos jurídicos da profissão?

A profissão de Terapeuta (em qualquer classe) é:
- Lícita
- Auto-regulamentada
- Amparada
- Apoiada

O exercício da profissão é juridicamente legal, corroborando para o fato, a legislação brasileira, através da Constituição Federal, o Código Civil e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

De acordo com o artigo 5º inciso 13, que diz respeito aos Direitos e Garantias Fundamentais (Título II), compreendendo os Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (Capítulo I):
é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.
E, conforme o inciso 8:
é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.
De acordo com o artigo 6°, que trata dos Direitos Sociais:
são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

O que é uma profissão lícita?

A profissão é lícita quando inexiste lei que a determine, limite ou impeça o seu livre exercício.
Entretanto, ela pode não ser regulamentada, ou seja, não existe Lei ou Decreto Federal específicos sobre o tema. A ausência de regulamentação pelo governo para muitas profissões tem sido altamente benéficas, para outras, nem tanto, pois a colocam como alvo de polêmicas e perseguições. A correta interpretação da Constituição Federal garante que a ausência de
regulamentação por Lei Federal torna livre o exercício profissional.

O que é uma profissão auto-regulamentada?

A Auto-Regulamentação pressupõe uma atitude voluntária dos profissionais a partir de uma conscientização para a necessidade da autodisciplina que abrangerá pontos básicos, estabelecendo regras éticas e técnicas de atuação, tais como Normas Técnicas Setoriais Voluntárias, Códigos de Ética, Resoluções, Pareceres, os quais deverão ser cumpridos não por força de Lei, mas sim, por força contratual que se estabelece por ocasião da filiação espontânea de cada membro junto à entidade auto-regulamentadora. Ao contrário do que ocorre nas profissões regulamentadas por Lei Federal, onde um membro pode ser punido até mesmo com a cassação de seu direito ao exercício profissional, as entidades auto-regulamentadoras se limitam a aplicar sanções estatutárias aos seus associados espontaneamente filiados e, quando muito, excluir um membro do quadro social.

 A CBO - Classificação Brasileira de Ocupações em sua mais nova versão, registra mais de 30.000 profissões e destas, cerca de 50 (!) possuem Lei regulamentando e órgão fiscalizador próprio. Ou seja, via de regra, a esmagadora maioria das profissões brasileiras são desregulamentadas, cabendo à "lei de mercado" a seleção dos trabalhadores, daí a grande importância da Auto-Regulamentação, dos Códigos de Ética, das Normas Técnicas Voluntárias, dos Contratos Terapêuticos.

Assim sendo, todo profissional que respeitar os Códigos de Ética, as Normas Técnicas Voluntárias, os Contratos Terapêuticos e ostentar os Certificados merece ser prestigiado, pois espontaneamente aderiu às Normas, ou seja, é um profissional ético, atualizado e de grande consciência profissional, que age corretamente, não porque uma lei obrigue, mas por respeito aos seus clientes e amor a um trabalho bem realizado.

O que é uma profissão amparada ?

De acordo com o artigo 6°, que trata dos Direitos Sociais:
são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
A profissão de terapeuta é também amparada pelo Conselho Federal de Terapia Holística – Serviço Público Outorgado através de Decreto 3060/97, pelo SINTE – Sindicato dos Terapeutas – Ministério do Trabalho n. 46010.003516/93, pelo SINATEN – Sindicato Nacional dos Terapeutas Naturistas, além de outros Sindicatos específicos e Associações Nacionais tais como ANAMO (Associação Nacional de Acupuntura e Moxabustão), ABEFLOR (Associação Brasileira de Essências Florais) e outros.

O que é uma profissão apoiada?

Os sindicatos e conselhos, apóiam os cursos, através de seus Códigos de Ética e Estatutos Regulamentares, para aprimoramento do profissional da classe.

Por exemplo:
Do Código de Ética do CFM:
Capítulo I - Princípios Fundamentais
Art. 5º - O médico deve aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico em benefício do paciente.

Do Código de Ética do CFP:
Princípios Fundamentais:
III - O Psicólogo, em seu trabalho, procurará sempre desenvolver o sentido de sua responsabilidade profissional através de um constante desenvolvimento pessoal, cientifico, técnico e ético.

De que forma se enquadram essas profissões (terapeutas - em suas variadas formas de nomenclatura)?

No Brasil, existem algumas formas para 'enquadrar' (classificar, nomear, reconhecer, regulamentar) as profissões.
São elas:
1. Classificação Brasileira de Ocupações (CBO)
2. Classificação Nacional de Atividades Exercidas (CNAE) 
3. Conselhos Federais de Classes Profissionais

1. A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) é o documento normalizador do reconhecimento, da nomeação e da codificação dos títulos e conteúdos das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. É ao mesmo tempo uma classificação enumerativa e uma classificação descritiva. (Atualmente registra mais de 30.000 profissões)
2. A Classificação Nacional de Atividades Exercidas (CNAE) é um outro documento normalizador para reconhecimento, nomeação e codificação dos títulos das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. É, também, ao mesmo tempo uma classificação enumerativa e uma classificação descritiva.
3. Os Conselhos Federais de Classes Profissionais regulamentam, representam juridicamente (legalmente) os profissionais pertencentes às suas respectivas classes.
(Convém lembrar que cerca de 100 das mais de 30.000 profissões reconhecidas pela CBO possuem seus próprios conselhos federais de classes profissionais).

Nota-se que existem várias formas para 'enquadrar' a profissão (que varia conforme o curso realizado).
Desta forma, o aluno terá todas essas informações, conforme o curso realizado.
E, assim sendo e por fim, o aluno formado será 'enquadrado' (nomeado, classificado, reconhecido) profissionalmente, conforme o curso que realizar, e estará juridicamente legal, em conformidade com as leis.

Os Conselhos de Classes Profissionais não precisariam ser criados por Lei Federal?

Desde que seja uma sociedade civil e de que a adesão seja livre, totalmente voluntária, ou seja, ninguém sendo obrigado a se filiar, é totalmente desnecessário que seja criado por lei. Inclusive, o governo federal vem dando mostras contínuas de apoio à Auto-Regulamentação, tanto discursivamente, quanto formalmente, em especial pela promulgação da Lei 9649-98, pelo
Presidente da República, que transformou todos os Conselhos profissionais (OAB - advocacia, CFM - medicina, CFEA - engenharia e arquitetura, etc) de autarquias (órgãos públicos) em simples sociedades civis (associações), proposta esta muito mais democrática e atual, conforme o espírito da Constituição promulgada em 1988.

É obrigatória a adesão a sindicatos e instituições, após formado?

Não.
Do artigo 8°, da Constituição Federal:
É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:
inciso V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato.

As próprias instituições informam da livre adesão do profissional formado, isto é, da não obrigatoriedade da afiliação.
A adesão é voluntária e o compromisso de obediência às normas se dá por força contratual no ato da filiação espontânea do profissional. Ou seja, inexiste obrigatoriedade legal ao cumprimento, que só ocorre sob formato da Auto-Regulamentação, que pressupõe uma atitude voluntária dos profissionais a partir de uma conscientização para a necessidade da autodisciplina que abrangerá pontos básicos, estabelecendo regras éticas de atuação. Atua igualmente, a convite e mediante contrato de adesão espontânea e prévia entre as partes, como órgão de Mediação e Arbitragem Privada a conciliar os interesses entre clientes,  profissionais e empresas (Lei 9307/96).



 

Projeto Beija-Flor

A ARTE DE VIVER EM PAZ . . .

Era uma vez um incêndio na floresta. Todos os animais fugiam desesperados. Um beija -flor fazia um caminho diferente. Tomava gotas de água de um lago e as jogava no fogo. Um tatu intrigado perguntou:" Beija-flor, você acha mesmo que pode apagar um incêndio com estas gotas? "Tenho certeza que não", respondeu o beija-flor: "Mas eu faço a minha parte".
O PROJETO BEIJA-FLOR -" A ARTE DE VIVER EM PAZ" é uma contribuição da Universidade Holística para o programa da ONU - "Nosso futuro comum"- tendo sido aprovado em sua 26 ª Assembléia Geral, como um método educacional para a Paz.
Visa sensibilizar e despertar em jovens e adultos a consciência de que a fonte de destruição, violência e guerra encontra-se dentro de nós mesmos e que o Potencial da Paz é responsabilidade de cada um. Mais do que ausência de conflito, a paz é um estado de consciência. Se enxergarmos a Paz como ausência de conflitos ou guerras, nossas preocupações se concentrarão no tratamento dos conflitos e de suas causas específicas e abriremos mão de cultivá-la na consciência dos homens.
Desarmamento mundial resolveria as causas específicas, mas é ineficaz para desarmar as consciências.
Se perguntarmos, ouviremos numa única voz, que todos, sem exceção, desejam a Paz. É o maior anseio da humanidade.
E a pergunta agora seria: O que impede ? Porque não vivemos num mundo com mais harmonia e Paz ?
Ao mesmo tempo que desejamos a Paz, criamos obstáculos para que ela se fundamente em nós e no planeta.
Vivemos há muito tempo sob a influência de fortes paradigmas: a era mecanicista, a industrialização, o marketing, propaganda, meios de comunicação, facilidades de crédito, onde houve muito ganho no tempo, mas que deu início ao nosso processo de fragmentação. Começamos a separar muitas coisas que antes eram unidas. Separamos a produção do consumo, separamos as famílias, no seu comportamento e convívio diário, fragmentamos a ciência em especialidades, a educação e o ensino em matérias separadas e queremos tratar como partes isoladas a nossa mente, corpo e emoções. Quando nos olhamos, percebemos nitidamente a separatividade em nós e entre nós mesmos, nos nossos aspectos mais intrínsecos, e óbviamente nos relacionamos de forma fragmentada com a sociedade e com a Natureza. Criamos a Roda da
Destruição.
O esforço pela Paz começa a se fazer necessário, porque a crise de fragmentação chegou a limites extremos e ameaça a sobrevivência de todas as formas de vida da terra.
A crença na separatividade a nível mental afeta nossas emoções e o nosso corpo , através do stress , doença e sofrimento.
Obviamente, ao participar de qualquer relacionamento ou grupo vamos levar nossas fragmentações particulares.
E na medida em que nós nos fragmentamos e à sociedade , fragmentamos a natureza.
Estamos afetando os processos normais da vida em nós, na sociedade e na natureza.
Da mesma forma, a natureza tendo sido fragmentada, afeta a sociedade e ao homem. É um processo que se alimenta e retro-alimenta por si só.
Essa é a realidade a ser transformada na Roda da Paz.
E a base desta transformação é a Consciência Pessoal, pois se desenvolvemos a Paz em nós, certamente vamos desenvolver o sentimento de solidariedade e vamos afetar positivamente a vida social , desenvolvendo profundo respeito pela vida e a natureza a ponto de não causar-lhes intervenções e danos.
Incentivar a cultura da Paz, significa despertar, conhecer todos os obstáculos, se tornar consciente, não viver na reação, como "piloto automático", pois grande parte das atitudes, das opiniões e dos comportamentos aprovados socialmente resulta de consensos paradoxais e geradores de violência.

E esta violência está dentro de nós

O seminário, que visa despertar "os sentimentos de altruísmo, compaixão e amor que são as qualidades intrínsecas a todo ser humano. Elas alimentam o senso de responsabilidade pessoal, social e planetária". - Segundo a Declaração das Responsabilidades Humanas para a Paz e o Desenvolvimento Sustentável. (UNESCO - Costa Rica 1989 ). Encontrando o verdadeiro sentido de cooperação , sentiremos o apelo de encontrar soluções comuns para nossas dificuldades coletivas.

O PROJETO BEIJA-FLOR - A ARTE DE VIVER EM PAZ, é um programa de âmbito internacional, deverá ser expandido a todas as classes, instituições, escolas, grupos de alunos, empresas, organizações, associações, comunidades carentes e mídia.
O Seminário consta de: REFLEXÕES, VIVÊNCIAS e EXPERIÊNCIAS compartilhadas sobre:

A PAZ CONSIGO MESMO - ECOLOGIA INTERIOR - - Como é iniciado o processo de destruição da Paz interior: apego, rejeição, indiferença. -
Como preservar o equilíbrio do corpo, emoções, mente e espírito.

A PAZ COM OS OUTROS - ECOLOGIA SOCIAL - - A reconstrução da Paz na sociedade. - Como encontrar meios para uma relação evolutiva na família, no trabalho e na sociedade. - A transformação social: revendo conceitos e ações na Economia Política e Cultura.

A PAZ COM A NATUREZA - ECOLOGIA AMBIENTAL - - O processo de destruição da Natureza - O restabelecimento de sua harmonia.

"O MAIS PERFEITO ATO DO HOMEM É A PAZ; E POR SER TÃO COMPLETO, TÃO PLENO EM SI MESMO, É O MAIS DIFÍCIL". GANDHI

"Cultivando uma Cultura de Paz"