Zoológico
Virtual

 

 

 

Platelminto

 

Planaria (dugesia tigrina)

Possuem o corpo achatado, semelhante a uma folha alongada . Têm vida livres , ou seja , não são parasitas . vivem em córregos , lagos ou lugares úmidos . As planárias marinhas vivem sobre as rochas ou restos de madeira submersos.
São vermes delgados e longos , medindo poucos centímetros de comprimento ,embora alguns atinjam até 15 cm .Possuem somente uma abertura para o exterior .
Planária - Percebe sombra e luz – fotorreceptor.

Alimentam-se de animais de varias espécies e , por causa do corpo delgado ,tomam geralmente a coloração do alimento que ingeriram .As planarias são famosas entre os biólogos ,pela propriedade de regeneração que possuem . Podem refazer algumas partes do corpo ,quando destruídas .

 

 

A planaria e o Zoológico Virtual

Ø     Como a planaria tem vida livre como seria a sua criação dentro do zoológico ?

Ø     Quais os cuidados de um veterinário quando se trata de um platelminto?

   Perguntas que nos cercam e nos deixam desnorteados ,mas como para tudo tem uma solução então fomos a caça das nossa .

    Os veterinários se  encarregaram de descobrir através dos livros e dados na WEB formas de vida e sobrevivência das planarias .

    O primeiro foi procurar o habitat ideal ,como elas são de água doce ,um aquário expositivo seria ótimo .Nele elas ficariam prontas para serem observados pelos seus criadores e pelo publico interessado em saber a sua forma de vida e evolução.

Ø     HABITAT PROPICIA

 

Ø     Ela  afetaria outros animais ?

A planaria como já foi dito é um animal de vida livre ,por esse motivo não teriam influencia nenhuma sobre outros animais no sentido de prejudica-los ,e por ser criada em um aquário estaria distante dos outros animais que estariam no caso , em seu habitat ,ou jaula.

O que poderia ocorrer é de a Planaria acabar sendo prejudicada por ela ter que ter um habitat especifico poderia no caso morrer e não só por essas circunstâncias um exemplo é:

Se a planaria caísse no aquário dos peixes ela simplesmente servira de alimento.  E não só pelo peixe como por outros predadores naturais dela .

 

E para aumentar a sua quantidade dentro do zoológico ?

Reprodução da planaria :

Reprodução asexuadas :

O corpo do animal divide-se em dois e cada uma origem e uma planaria .

Reprodução sexuada :

A planaria é um ser hermafrodita , isto é , seu corpo possuem órgãos masculino e feminino . Os órgãos masculino possuem espermatozóide ; os femininos produzem óvulo . Para se reproduzirem sexuadamente , duas planarias unen -se pela a parte posterior trocando o espermatozóide .

Desta maneira , os espermatozóides de cada um vão fecundar os óvulos da outra .

As planária separam-se em seguida e cada dá origem a novos seres .

Na planária ocorre também o fenômeno da regeneração: quando o corpo de um planária é partido em vários pedaços , cada um forma um novo ser .

 

 

 

Regeneração Experiência com Planaria



Uma planaria pode ter duas cabeças?


1 -As planarias podem ser conseguidas num riacho da seguinte
maneira :ponha um pedaço de fígado cru numa garrafa grande.

Coloque como tampa uma tela de arame fino ,para impedir que outros animais levem o alimento.
Amarre uma corda à garrafa e ponha-a na água .Como as planarias demoram para encontrar o fígado ,amarre a ponta da corda numa estaca à margem do riacho.Observe até que haja algumas cativas .

2 -Mude as planarias para uma bacia cheia de água fresca , onde viveram no futuro .Se quiser apreciar seu admirável poder de regeneração coloque uma planaria sobre uma superfície pura com um lamina faça um corte longitudinal ,da cabeça ate metade do corpo.
Ponha de novo a planaria na água.

3- Ao cabo de 2 semanas Vera que cada metade se completou.Logo que isso seja evidente alimente ;as novamente com fígado cru deixe o alimento durante 1 hr e depois jogue-o fora para impedir sua decomposição.

 

 

 

Regeneração Curisidade

 


  O Instituto de Pesquisas de Planárias objetiva contribuir para o conhecimento da morfologia, taxonomia, filogenia e ecologia de tricladidos límnicos e terrestres, promovendo a iniciação científica de acadêmicos da Unisinos e contribuindo para o aperfeiçoamento científico de recém-graduados. Para tanto, vem desenvolvendo, desde 1981, projetos de pesquisa sobre o mecanismo de regeneração, a biologia e a taxonomia de tricladidos dulciaqüícolas.
 
  O IPP é internacionalmente reconhecido pela comunidade científica, tendo realizado trabalhos em cooperação com institutos de pesquisa do Japão, Holanda e Austrália. Tais trabalhos contribuíram para a ampliação do conhecimento da taxonomia e distribuição de tricladidos ,dulciaquícolas no sul do Brasil, incluindo-se a descrição de novos taxa, além de contribuir decisivamente para o conhecimento do processo de regeneração nesses animais.
Em 1994, o instituto iniciou trabalhos em parceria com o Laboratório de Citogenética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul,passando a desenvolver estudos sobre a citogenética de planárias dulciaqüícolas. terrestres, desenvolvendo trabalhos em parceria com a Universidade de
São Paulo.

  Atualmente, o instituto ampliou suas áreas de atuação, passando a abordar aspectos taxonômicos e ecológicos de tricladidos terrestres.

  Desde 1996, a equipe do IPP tem se dedicado ao estudo de tricladidos.

  O IPP utiliza dados da diversidade, distribuição e abundância destes animais em estudos aplicados à ecologia e conservação de ecossistemas, contribuindo para a ampliação do conhecimento.