Tenho teu retrato gravado no coração, que a todo instante me faz reviver nossos momentos. Tudo parece como um rio cristalino, com suas águas abundantes que solitário vai correndo, produzido na imaginação do meu cérebro como um filme em quilometragem só de amor. Vivo nestas correntes fluviais como um rio solitário e triste com suas águas correntes. Indo em frente descarregando toda sua força, desaguando todas suas emoções entre matas pantanosas, num anonimato a chorar sem a ninguém extravasar. Vou desaguando e desabafando este sentimento a estrondar num passado desiludido, sem mais querer voltar como águas de um moinho.