Com um estilo
nada “normal” para os padrões evangélicos, roqueiros estão pregando
a Palavra do Senhor por meio do som pesado do rock
Tatuagem no corpo,
cabelo comprido, espetado ou colorido, piercings no nariz, na língua...
Esse é o novo estilo de alguns crentes. Crentes? Sim. Metaleiros, góticos
e punks estão cantando e tocando o rock pesado em nome de Jesus.
Essa é a nova onda de um movimento religioso que está se alastrando por
todo país, é o que diz a matéria “Punks de Cristo” publicada pela
revista IstoÉ On Line (edição 1677). Mostrando que esse novo estilo de
devoção está conquistando espaço entre os adeptos do rock. De acordo
com IstoÉ muitos pastores que têm base evangélica, mas sem vínculo com
alguma igreja tradicional, estão levando os ensinamentos de Deus a
pessoas consideradas underground. Segundo a revista, a Comunidade Caverna
de Adulão, em Belo Horizonte, conclama “os deformados, sujos, desprezíveis,
loucos, diferentes, anormais, anticristo” a conhecerem o verdadeiro
Deus. De acordo com IstoÉ eles buscam falar de paz por meio,
principalmente, da música hard, trash, heavy, tocada por bandas
cristãs. Certamente a entrada desse novo estilo no meio evangélico trará
questionamentos entre evangélicos mais tradicionais e conservadores.
Estilo underground?
Góticos, punks e metaleiros são tribos urbanas – estilo underground
– que surgiram nas últimas décadas. Esses grupos se diferenciam do
restante da sociedade pela forma de vestir, de falar, pelo som
“pesado” que escutam e pelo modo irreverente de suas atitudes. Nos últimos
anos vários integrantes desses grupos têm se rendido aos pés do Senhor.
Essa tem sido uma estratégia usada por muitos cristãos para que vidas
sejam resgatadas.
A conversão de um gótico ou punk é marcante assim como toda conversão,
pois demonstra o poder de Deus na vida das pessoas. Entretanto, ela gera
certa polêmica pelo estilo ousado de alguns: brincos, piercings,
correntes, cabelo comprido, roupas extravagantes, além das tatuagens,
principal alvo de críticas. É claro que a maioria dos tatuados,
independentemente da tribo a que pertenciam, apenas conserva, por falta de
opção, as marcas de antigas tatuagens. A discussão gera em torno dos
que continuam se tatuando após a conversão a Cristo. O crescimento da prática
de tatuagens no meio evangélico tem sido tão acentuado que uma rádio
gospel, em Belo Horizonte, anuncia serviços de tatuagens. Alguns dizem:
cada um usa o que gosta! Entretanto, outros rebatem utilizando as palavras
de Levítico 19:28 que está escrito: “Pelos mortos não ferireis a
vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o Senhor.” O
que você pensa sobre isso?
Após ter lido esse texto qual a sua opinião
sobre esse novo estilo underground no meio evangélico? Os crentes mais
conservadores indagam sobre a real conversão dessas pessoas. Mas essa
pode ser uma estratégia para livrar muitos das drogas, da prostituição,
do alcoolismo e dos vícios? Essa atitude poder ser aceita na Casa do
Senhor? Verdadeiramente o que importa para Deus é um coração
arrependido e disposto a mudar?
Fonte: Lagoinha.com - Por:Ana Paula Costa -
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