Talvez
não
leias
meus
poemas,
versos
que
meu
coração
compôs
pra ti...
Rabiscos
de uma
dor
intensa.
Aqui...toda
minha
saudade,
minha
tristeza
por
estar
tão
distante,
pelos
desencontros
do sol
e da
lua.
É um
amor
que
brotou
ao te
encontrar,
pelos
caminhos
que
esqueci
de
tornear.
Em meu
rosto,
soprando
a
brisa
amena,
é como
um
fogo
ardente
que me
queima...
É
assim,
como
as
flores
na
primavera...
Semeando
em
caliente
quimera,
florindo
pelos
campos
mil
cores,
tornando
apenas
um,
todos
os
amores.
Sou
a lua
brilhante
surgindo
ao
anoitecer...
És o
sol tão
quente,
a
iluminar
o meu
viver...
É como
o
murmúrio
suave
dos
regatos,
seguindo
em
curvas
mansas
pelos
matos.
É como
o
orvalho
a cair
nas
madrugadas,
guardião
do
relento
em
minhas
noites
tão
vazias...
Devaneios
em
lembranças
condenadas,
bailando
ao
vento
tão
sensíveis
melodias.
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