Estampas
ultracoloridas e psicodélicas dominaram, destacando o
"flower power". O jeans surgiu desbotado e
unissex, ao lado de roupas de outras culturas, como
indiana e chinesa. Marcantes, os detalhes dividiram-se
entre românticos (látex, casinhas-de-abelha, babados)
e sofisticados (paetês e lurex). Pantalonas, batas, túnicas,
blusas frente-única ou mini, macacões, vestidos fluídos
e shortinhos, além dos óculos à John Lennon, foram os
principais ícones. |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
Esta
foi a década do exagero. A mulher se vestiu como homem
(androginia) e incluiu roupas esportivas no seu
dia-a-dia (culto ao corpo). Insatisfeita, usou o estilo
Barroco, roupas étnicas e a moda sombria dos punks.
Madona misturou tudo. Por fim, veio o pauperismo dos
japoneses. Seus ícones foram: camisa branca, jeans
(total look), calças masculinas, tailleurs, leggings,
macacões, tricô, roupas de couro, tênis branco, sandálias
de plástico e cinturões de elastico. |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
O
minimalismo prevaleceu nos anos 90: foi a época de
marcas como Prada, Donna Karan e Calvin Klein. Ter
estilo tornou-se essencial. Designers buscaram inspiração
ilimitada no passado, com os materiais do futuro. A
androginia reapareceu. Usou-se calças
"sequinhas", saias nos joelhos, roupas de
jersey, muita malha, roupas de couro (bem molinho),
costumes (paletó/calça), jaquetas jeans e muito tricô.
O preto dominou. A mulher usou tênis e saltos altos com
a mesma elegância. |
 |
 |
 |
 |
|