* Risco baixo ** Risco Médio *** Risco Alto
* Fundo DI - no curto e médio prazos, os cotistas vão desfrutar do novo patamar dos juros, que deve permanecer alto. O risco é a inflação continuar subindo, o que tornaria negativa a rentabilidade do fundo durante alguns meses. E considerado uma aplicação extremamente conservadora pelos analistas.
* Poupança - teve rentabilidade negativa em fevereiro, devido ao aumento da inflação. Isso pode voltar a se repetir. Por ser a mais conservadora das aplicações é a menos rentável, por isso tende a perder para a inflação.
** Renda Fixa 60 dias - esses fundos têm uma carteira de papéis que rendem juros prefixados. Com a última alta das taxas, além de outras que podem ocorrer, eles correm o risco de ficar com rentabilidade negativa.
** CDB (Certificado de Depósito Bancário) - essa aplicação tem risco de crédito da instituição financeira que emite o título. Ou seja: se o banco quebrar, o investidor pode perder dinheiro. Além disso, o investidor paga 0,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) todos os meses. Por ser uma aplicação prefixada, corre também o risco de não acompanhar uma eventual alta dos juros.
*** Bolsa - Deve manter o atual nível de volatilidade (oscilação), mas a tendência é de alta para os próximos 30 a 60 dias. O investidor, se fizer aplicações de curto prazo, corre o risco de perder dinheiro, devido à oscilação das cotações. Quem comprar ações, agora, deve mantê-las pelo menos por um ano.
*** Fundo cambial - investimento de altíssimo risco. O dólar está alto e as cotações devem continuar oscilando. Só quem acredita que a desvalorização do real continuará - levando a moeda americana para o patamar de R$ 3 - e tem dívidas em dólar deve fazer esse tipo de aplicação.
*** Fundo de derivativos - aplica em mercados futuros de Bolsa, câmbio e juros. Pode ser uma opção para fugir de juros reais negativos. Mas envolve operações de alto risco que podem por a perder todo o patrimônio investido. Aplicação para quem quer correr risco e, mesmo assim, recomenda-se investir apenas uma parcela pequena do patrimônio.
*** Ouro - teve valorização em janeiro e fevereiro, devido à alta do dólar. Seu preço é cotado internacionalmente e, se cair lá fora, perderá valor no mercado interno, apesar da valorização do real em relação ao dólar. Os analistas acreditam que a tendência, no longo prazo, ê de queda de preço do metal.