Agatha Christie    Arthur Conan Doyle    Júlio Verne

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Agatha Christie

Agatha Christie

Agatha Christie, romancista e autora dramática inglesa, seu nome completo, Agatha Mary Clarissa Miller Christie, nasceu em Torquay, a 15 de Setembro de 1891. Filha de mãe inglesa e pai americano fez os seus estudos em casa, educada por professores. Durante a Primeira Guerra Mundial alistou-se na Cruz Vemelha para acompanhar o seu primeiro marido, o coronel Archibald Christie, de quem tomou o célebre apelido, que manteve apesar da separação em 1926. A sua experiência com venenos nos hospitais onde trabalhou está na origem do profundo conhecimento sobre a matéria, utilizado em muitos dos seus romances.

Foi nesta época que escreveu A Primeira Investigação de Poirot (1920), com que deu início à sua longa e brilhante carreira de escritora de livros policiais. Coincidiu a obra com a apresentação da personagem Hercule Poirot, o detetive belga que se tornaria quase tão conhecido como a sua autora e que na resolução dos enigmas policiais será concorrente da amável Miss Jane Marple, a personagem favorita de Agatha Christie.
Depois do segundo casamento, em 1930, com o arqueólogo Max Mallowan, a escritora, apaixonada por viagens, passou a dividir o tempo entre a "estruturação dos crimes" e as escavações arqueológicas.
Célebre, desde a publicação em 1926 de O Assassinato de Roger Ackroyd, Agatha Christie manteve ao longo da sua vasta obra - mais de oitenta volumes - as características que identificariam o seu estilo: a investigação racional e a psicologia; o mistério denso e a variedade de personagens e ambientes; o emaranhado de indícios e a solução imprevista.
Os seus livros encontram-se traduzidos em cerca de cem línguas e os exemplares vendidos ascendem às centenas de milhão. No entanto, não foram só os livros policiais a proporcionar-lhe a admiração do público, pois Agatha Christie também é autora de peças de teatro - refere-se A Ratoeira (1951), mantida em cena durante vinte e cinco anos -, histórias para crianças e romances psicológicos publicados sob o pseudônimo de Mary Westmacott.
Membro da Real Sociedade de Literatura e distinguida com um grau honorífico em Letras, atribuído pela Universidade de Exeter, recebeu, em 1956, o título de Dama do Império Britânico, pelo conjunto da sua obra. Agatha Christie morreu em Wallingforg, Oxford, a 12 de Janeiro de 1976.

Assassinato no Expresso Oriente Assassinato no Expresso Oriente       O Assassinato Roger Ackroyd O Assassinato de Roger Ackroyd
Morte no Nilo Morte no Nilo       O Natal de Poirot O Natal de Poirot
Mistério Comboio Azul Mistério Comboio Azul       Poirot Salva o Criminoso Poirot Salva o Criminoso
O Estranho Caso da Velha Curiosa O Estranho Caso da Velha Curiosa       Poirot e os Quatro Relógios Poirot e os Quatro Relógios
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Arthur Conan Doyle

Arthur Conan Doyle, novelista inglês, nasceu em 1859 e morreu em 1930.
Formou-se em Medicina, exercendo a profissão por apenas oito anos. Escrevia novelas desde a juventude, no entanto o sucesso junto ao público aconteceu em 1887, com a obra A study in scarlet (Um estudo em Vermelho), na qual criou Sherlock Holmes, o famoso detetive da Baker Street, e seu fiel ajudante, Watson. Esta novela foi tão bem aceita que Conan Doyle iniciou então a série Sherlock Holmes, totalizando cinqüenta e seis contos e três outras novelas: The sign of the four (O signo dos quatro), The hound of the Baskervilles (O cão dos Baskervilles) e The Valley of fear (O Vale do medo).

Arthur Conan Doyle

Comentam os críticos que, enciumado pelo sucesso de Sherlock Holmes, seu próprio criador escreveu um conto assassinando-o. A reação dos leitores foi tão forte que Conan Doyle foi obrigado a ressuscitá-lo, em outra história.
Além da série policial de Sherlock, Conan Doyle escreveu peças de teatro, romances históricos, novelas de mistério e poesia. Em 1902, o governo britânico concedeu título de nobreza a Conan Doyle.

Um estudo em Vermelho Um Estudo em Vermelho       As Aventuras de Sherlock Holmes As Aventuras de Sherlock Holmes
Histórias de Sherlock Holmes Histórias de Sherlock Holmes       O Cão dos Baskerville O Cão dos Baskerville
Mistério do Vale Boscombe Mistério do Vale Boscombe
(Conto)
      O Carbúnculo Azul O Carbúnculo Azul (Conto)
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Júlio Verne

Júlio Verne

Verne nasceu em Nantes, França, no estuário do Líger, em 8 de fevereiro de 1828, e veio a falecer em 24 de março de 1905, em Amiens, França, terra de sua esposa Honorine Morel, aos seus 77 anos.
Júlio Gabriel Verne Allotte (seu nome completo) começou sua brilhante carreira literária após seu pai, Pierre Verne, desiludir-se com a sua trajetória de advogado. Para fugir à mediocridade que o cercava, tentou ingressar no teatro, já que seu sonho era escrever poemas e peças de teatro, com escasso êxito, e também foi tentar a sorte com a música, até achar definitivamente seu rumo. Em 1848 compôs, em cooperação com Michel Carré, dois libretos para operetas, e, em 1850, uma comédia em verso, de parceria com Alexandre Dumas, filho.

Só descobriu, porém, seu verdadeiro gênero literário, ao escrever algumas narrativas de viagens.
Seu primeiro grande sucesso, Cinco Semanas em um Balão, foi recusado em quinze editores, que não viam no livro de Verne mais que uma tentativa frustrada de predizer o futuro. Até que, apresentado por Alexandre Dumas, filho, Verne conhece Pierre Jules Hetzel, o editor mais influente de Paris, que assina um provável contrato de risco com Verne: o de escrever dois livros por ano; o que acabou se tornando um gigantesco sucesso.
Júlio Verne é, sem sombra de dúvida, um dos mais imaginativos e populares escritores de todos os tempos, deixando como herança para a humanidade sua obra. Foi influenciado por Jonathan Swift, com seu livro Viagens de Gulliver, Daniel Defoe e seu Robinson Crusoé, Poe e sua obra deliciosamente macabra, dentre outros, e inspira jovens espíritos. Verne previu, dentre outros inúmeros inventos, a televisão ('foto-telefoto'), antes do rádio; o helicóptero, antes do avião; o FAX; o dirigível; o cinema falado; o gravador; a iluminação a néon; as calçadas rolantes; os diamantes sintéticos; o ar condicionado; os arranha-céus; os mísseis teleguiados; os tanques de guerra; os submarinos (com propulsão elétrica); os telescópios gigantescos; os veículos anfíbios; os grandes transatlânticos; o avião; a caça submarina; o aproveitamento da luz e da água do mar para gerar energia; o uso de gases como armas de guerra; o fuzil elétrico, silencioso e o explosivo definitivo, capaz de fazer voar o mundo.

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