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"Os ingleses o inventaram, os brasileiros o aperfeiçoaram".



VITÓRIA COM FUTEBOL NO 'ESTILO COPA'


Sem brilho, seleção brasileira vence a Suíça no último amistoso de 2006 com gols de Kaká e Luisão. Time de Dunga fez lembrar o de Parreira. Roupa do treinador chamou mais a atenção que a partida.


Na opinião do técnico brasileiro, que segue invicto no comando do time (cinco vitórias e um empate), não há espaço para Ronaldinho Gaúcho e Robinho juntos no time. Dunga, que também chamou a atenção no lado "fashion" de se vestir, fez valer sua tese: só lançou o melhor do mundo no segundo tempo, justamente no lugar do atacante do Real Madrid. Curiosamente, ambos tiveram atuações apagadas, apesar da boa movimentação em campo. A seleção não foi brilhante no primeiro tempo, mas jogou o suficiente para abrir vantagem de dois gols. Com os volantes Dudu Cearense e Fernando protegendo a zaga, mais Elano como terceiro homem de meio, a defesa pouco foi pressionada. Elano ainda municiou bem Kaká, Robinho e Rafael Sobis, que estiveram discretos, mas incomodaram a defesa suíça. O placar foi aberto aos 21 minutos. Em uma cobrança de escanteio, Luisão se antecipou e mandou para a rede. O segundo, aos 34, foi um presente do goleiro Zuberbühler e do zagueiro Djourou, que se enrolaram ao afastar a bola. Ela sobrou limpa para Kaká mandar para o gol vazio. Méritos para o meia do Milan, que acreditou na jogada. Depois do intervalo, a seleção voltou mais animada e criou boas chances de gol. A Suíça fez duas substituições, mas não assustou, a não ser em cobranças de falta, como no primeiro tempo. Aos 16, Ronaldinho entrou na vaga de Robinho. Em seu primeiro lance no jogo, ele pôs Kaká na cara do gol. O jogador do Milan soltou a bomba e acertou a trave esquerda. Este e uma cobrança de falta foram os únicos bons lances de Ronaldinho no jogo. Num lance bobo, aos 24, o Brasil devolveu à Suíça o presente que ganhara no primeiro tempo. Após cruzamento da direita, Helton saiu mal do gol, tentando interceptar a bola que ia na direção de Frei, mas o lateral Maicon se encarregou de chegar à frente dos dois e mandar de cabeça contra seu próprio gol. A trapalhada brasileira animou os suíços, que tiraram um meia (Cabanas) e lançaram um atacante (Yakin). Os donos da casa quase empataram aos 28. O ataque chegou livre na entrada da área e obrigou Helton a fazer milagre. O time da casa insistiu até o fim, mas esbarrou na própria falta de recursos técnicos.


Brasil fecha ano com 88% de aproveitamento Porém, única derrota faz 2006 ser classificado como "desastroso" e "decepcionante"


RIO DE JANEIRO - A opaca vitória por 2 a 1 sobre a Suíça, nesta quarta-feira, garantiu à seleção brasileira o fantástico aproveitamento de 88% dos "pontos" disputados em 2006. Entretanto, apesar dos números amplamente favoráveis, a temporada entrará para a história acompanhada de adjetivos como "desastrosa" e "decepcionante". Tudo por causa da única derrota nas 14 vezes em que o Brasil entrou em campo (ocorreram ainda 12 vitórias e uma igualdade). Mas também pudera. Nas quartas-de-final da Copa do Mundo, o time perdeu por 1 a 0 para a França e manchou definitivamente a era Parreira. Houve a troca no comando e a entrada do técnico Dunga também modificou alguns padrões. As convocações "por nome" foram deixadas de lado, e novos atletas ganharam vaga na equipe (casos de Elano e Dudu Cearense, por exemplo). Com o novo treinador, a seleção conseguiu cinco vitórias e empatou uma vez. Na artilharia do ano houve empate entre Kaká e o criticado Ronaldo, que marcaram sete vezes. A nota triste fica por conta de Ronaldinho Gaúcho. O melhor do mundo passou o ano inteiro sem balançar as redes com a camisa amarela e fecha 2006 sentado no banco de reservas.






Creditos: Planeta bola