Os assinantes do fisiopediatria já perceberam que um lado reflexivo sobre o papel-atuação do profissional da saúde é questionado, instigado e até provocado pelas matérias desta sessão.

Os questionamentos recorrentes e constantes são propositais para que se possa embasar e refletir uma prática mais consciente, independente da postura defendida por cada um.É preciso humildade e tolerância para questionar a si mesmo e as próprias conclusões até então alcançadas.

Muitas polêmicas podem emergir nas mentes daqueles que estão dispostos a explorar mais um ponto de vista, inusitado ou sob outro enfoque. Muitas vezes é clara a escassez de posicionamentos concretos, firmes e básicos em profissionais de todas as áreas mas principalmente entre os que lidam com a saúde/doença/deficiência.

Contudo, analisando mais profundamente, o problema está em saber de que lado se está, qual partido defender ou, antes de mais nada, na própria existência de partidos, frentes, de uma fragmentação da sociedade em tópicos e ações nas quais a simples compaixão e união das comunidades já descartaria várias incoerências e desumanidades?

Essa questão similar foi levantada por uma pessoa com deficiência em uma lista de discussão internacional.