O drama de Olivier Panchot se mostra mordaz com certos assuntos sociais. (nome da Abel aki) é uma mãe divorciada que tenta criar seus filhos nas melhores condições que possue. Assim contrata Suzanne, uma aspirante a atriz para ser a babá de seus dois filhos. O relacionamento entre as duas é ótimo, como se fossem irmãs, os filhos de (nome da Abel aki) são inteiramente interessados nas lições de teatro que a jovem faz e a acompanham em seus exercícios, mas algo parece pairar sobre o semblante de Suzanne que (nome da Abel aki) não consegue compreender. Uma noite ao seguir os passos da jovem, (nome da Abel aki) descobre que Suzanne se sustenta nas ruas, se prostituindo para pagar suas contas e manter sua vida estável. Toda a confiança construída durante os meses desmorona em uma só noite e as duas não chegam a acordo algum sobre o futuro. O filme foi aclamado na França pela atuação de (nome da moça) e de Clémence, assim como o tema ser algo tão escondido pela sociedade. Baseado no romance da autora Marie Desplechin. Particularmente sinto que esse foi o melhor filme que Clémence fez em toda sua carreira.