Guestbook |
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Marcelina M.
Morschel
www.usinadeletras.com.br
E-mail
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"Ficamos
encantados com a recepção calorosa desde a primeira vez em que estivemos
na "Estância Floresta Negra".
O local é simplesmente maravilhoso e de cada recanto emana o perfume de
flores. A natureza se manifesta livremente.
As instalações são aconchegantes e muito limpas.
A comida é farta, apetitosa e foi sempre preparada de acordo com o nosso
gosto.
O mais importante, porém, foram as atenções e o carinho a nós
dispensados por Joachim e Fanny.
E assim uma nova amizade começou." |
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Marcelina e Márcio |
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Dezembro 2003 e Fevereiro 2004 |
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Perfil |
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Catarinense,
com estudos secundários e universitários realizados na capital de São
Paulo.
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Algumas
obras já publicadas.
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Primeiro
lugar em concurso de “Crônicas e Contos”, Estado de São Paulo.
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Agraciada
com verbete no Dicionário de
Mulheres, de Hilda A. Hübner
Flores, editora Nova Dimensão,
Porto Alegre.
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Trabalhou
também no Departamento de Auditoria Interna da Themag Engenharia
Ltda.
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Dedica-se
ao estudo da música clássica (órgão) e escreve poesias e contos no
site :
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Obras
Publicadas: |
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Anima
Mea
– enfoca o ensino em internatos.
(Editora
Ibrasa/Ibrex – São Paulo);
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Exercício
de Solidão
- aborda a eutanásia
(Master Book Editora – São Paulo); |
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Dia
de Chuva –
literatura infantil
(Master Book
Editora - São Paulo); |
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Contos
em Revista - 22 Anos
- antologia
(Editora do Escritor -São Paulo) |
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Literatura
– Revista do Escritor Brasileiro – N° 18 – antologia (Thesaurus
Editora – Brasília - DF).
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Do
Amor Perfeito – biografia
(Master
Book Editora - São Paulo). |
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Excertos de algumas obras: |
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“Fazia perguntas às
minhas companheiras, mas a vontade era argüir a banca examinadora. Muitas
vezes olhei fixamente para cada uma delas e senti vontade de enfiar o dedo
em seus olhos, tapar suas bocas com cascas de melancias e gritar alto:
sepulcros caiados, Cristo já pediu o divórcio há muito tempo. Olhem
aquele corpo nu e vejam as franjas que vocês arrastam pelos corredores.
...”
(Anima
Mea, pág. 67.)
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“A vida é semelhante a uma linda criança: bela
mas carregada de pequenas crueldades. A repetição dos grandes momentos não
a torna mais leve, nem mais bela. Apenas repetem-se. ...”
(Do
Amor Perfeito, pág. 22.)
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“Eu ali, a espera da dor que adentrava cada vez
mascarada de um jeito, sempre com ares de que ia me dar um susto. O
sofrimento sempre nos assusta e nos deixa desesperançosos. Em vão
qualquer palavra... pois tanto o médico que a fala como o paciente que a
ouve
sabem
muito bem que ela é apenas uma mentira honesta. ...”
(Exercício
de Solidão, pág 50.)
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“O ônibus corria aos solavancos, parava nos
pontos, mais gente entrava. Ela pôs-se a imaginar os homens pelados. Começou
pelo motorista. Foi passando um por um. Barrigas enormes, pênis balançando
no meio de uma floresta negra, ruiva ou grisalha. ...”
(Dolce
Vita, in Contos em Revista - 22 Anos, pág. 12 |

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P.S. |
Os textos parciais das obras mencionadas, foram reproduzidas
com o consentimento da Escritora e dos Editores das respectivas publicações.
A autorização por escrito, do contexto e lay-out do Site, se encontra conosco.
Estância Floresta Negra |
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