CAPÍTULO
5 Programação visual com Software Livre EDIT LIN EDITORIAL S.L, dos autores Daniel Campos Fernández e José Luis Redrejo. Prólogo de Benoit Minisini |
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SQL
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Sem escrever um código Gambas, já podemos começar a trabalhar com a linguagem SQL. Como podemos observar, um dos botões do gestor de base de dados do Gambas contem um texto SQL. O pressionaremos para escrever sentenças nesta linguagem. |
![]() Figura 17.
Opção SQL.
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Nossa primeira consulta servirá para obter uma lista de todos os dados da tabela que criamos. Para os que não estão muito familiarizados com a linguagem SQL, esclarecemos os seguintes pontos: a introdução da consulta começa com a instrução SELECT, em seguida determinaremos o que queremos consultar (em nosso caso todos os campos, para o qual empregaremos o símbolo *) e depois é só usar a palavra chave FROM para indicar onde obter esses dados. | ![]() Figura 18.
Linguagem SQL.
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O objeto Connection dispõe de uma série de propriedades para determinar o tipo de sistema de base de dados, o nome da base, a localização do recurso (pode ser um endereço no sistema de arquivos ou um endereço IP), e os dados do usuário que deseja conectar-se a este sistema. Esta classe, junto com a classe Database, tem a informação necessária sobre nossa base de dados. A classe User, nosso usuário e, por tanto nossas permissões de acesso. A informação de uma base de dados é armazenada em diversas tabelas. Cada tabela pode se imaginar como uma rede bidimensional, ao estilo de uma folha de cálculo. Na horizontal temos os cabeçalhos que nos indicam a informação de cada campo de nossa tabela. Em Gambas, o componente gb.db comporta uma classe Table, que define a estrutura de uma tabela, e a classe Field que determina as características de um campo de uma tabela. Na vertical vão se acumulando os diversos registros com informações. Quando se trabalha com base de dados relacionais, o programador não se limita a folhear o conteúdo de uma tabela, empregando instruções SQL, podemos consultar por intermédio de valores, somas, uniões coerentes dos dados de várias tabelas, dados agrupados por uma chave ou ordenado segundo algum critério, etc. Em todo caso, o sistema de base de dados retorna sempre o resultado da consulta como uma serie de registros que dispõem de vários campos, quer dizer, em um formato similar ao das próprias tabelas. Os objetos da classe Result proporciona o acesso a esses registros e campos de informações, como se tratasse de uma tabela. |
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Cópia literal Extraído
do livro “GAMBAS, programação visual
com software
Livre”, da editora EDIT LIN EDITORIAL S.L, dos
autores Daniel Campos Fernández e José
Luis
Redrejo. Prólogo de Benoit
Minisini
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Tradução Cientista (Antonio Sousa) |
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