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Editorial: Jovial a beça! Seja bem vindo a minha página pessoal, um porto de solidão nos mares do destino! Aqui você encontrará várias coisa que curto e minhas aventuras no mundo das palavras, bem como meus delírios no mundo das idéias. Espero que curta ou se irrite, todas emoções são bem vindas. Faz um tempo que não me conecto ao irc, um forte abraço aos amigos de lá, aos amores de lá, aos que mudam os nick (ehehe mas não mudam o modo de falar ehehhe, ... eu sei o que você fez na semana passada ehehheh), ah um beijo especial para a Edna e a Clarice. Estive de molho fazendo cositas e atualizando o site, assim que você estiver vendo essas linhas será sinal me minha volta ao irc. Espero que você se divirta, me mande um e-mail, dólares, fotos, cds, livros, revistas, gibis... |
James usa óculos rayban, para esconder seus olhos vazios e cinzas, parou de dar proteção em troca de moedas. Limpou seu melhor rifle e resolveu voltar á ativa. Pegou toda munição que seu dinheiro conseguiu comprar, subiu no prédio mais alto que pode, com um ódio no coração que é como um ursinho de pelúcia queimando dentro do peito A Dama que "perambula" por meus sonhos... espero te ver um dia. |
Nesse espaço ficam os poemas que me fazem refletir na beleza das flores, elas encontram na região do crepúsculo suas cores mais belas e melancólicas. A mitologia épica de homens sem medo, caminhando na hora do crepusculo em corceis ensandecidos de paixão e selvageria. ### ### ### As ruas desertas e escuras, os mesmos acessórios, a velha proteção |
Aqui você encontra meus poemas e aventuras nesse universo de palavras mágicas onde o silêncio da solidão corta como navalha. |
Meu top 10.... e você qual é os seu?
Todos sonhos terminados, sem concluí-los... apenas sucumbiram diante das ondas. Mar bravio, vagas, torturantes a embalar coração meigo em oceanos de hipocresia, mas eu ia me esquecendo, hipocresia é tua nobre arte. Me perdoe, sou um rústico, homem não muito social, vivendo sua solidão na companhia de pequenos animais, não entendo as peculariedades falsas do conviver humano. |