O Que É
Vida? “A Vida É Um Sonho”
A
definição de que “vida é um sonho” foi
descrita por Serge
Kahili King em várias de suas obras, para explicar como se pode
modificar a
vida modificando os sonhos, durante a vida atual e em outras vidas.
Após pesquisar durante anos e, como resultado de
observações
em nossas experiências com regressão de memórias em
pacientes de consultório,
chegamos a várias conclusões, dentre elas, a de que de um
modo geral e de
acordo com nosso desenvolvimento espiritual a frase “vida
é um sonho” refere-se
à vida de uma maneira muito ampla.
Para melhor estudo e conceituação dividimos a
definição em
duas partes, tendo como paradigma que o ser humano durante um
período de vidas
sucessivas está de certo modo limitado em seu desenvolvimento.
As limitações
descritas em forma de desafios, por
Serge King,
em seu livro Urban Shaman, na Sexta Aventura,
quando fala “Na busca da visão em Milu”,
liga cada desafio a um dos sete Princípios do xamanismo havaiano
da seguinte
maneira: Princípio Ike[1],
desafio ignorância;
Kala[2],
limitações; Makia[3],
confusão; Manawa[4],
procrastinação;
Aloha[5],
raiva; Mana[6],
medo e Pono[7],
dúvida. A partir dessa concepção, criamos o
conceito de que durante esse estado
espiritual, nos períodos de reencarnação na terra,
“a vida é um sonho básico”, o
que significa, memórias a
serem vivenciadas e
reformuladas através das experiências na vivência
dos desafios que serão
vencidos um a um de acordo com o entendimento de cada pessoa.
Cremos que essa interpretação de que a vida é um
sonho básico,
não modifica em nada a de que “vida é um
sonho”; pois tudo funciona em razão do
crescimento e evolução espiritual.
A seguir descreveremos a dinâmica do desenvolvimento e
crescimento dos sonhos básicos de vida, segundo pensamos e
explicaremos a seguir.
Introdução
– Como se forma o “sonho básico de vida?”[8]
No período entre
a última morte e a
concepção da vida atual, o
ser humano passa por um período de aprendizado em Po[9]
(nos planos espirituais), quando tem a oportunidade de revisar as
memórias
gravadas no kino-aka[10]
do unihipili[11],
com a colaboração do uhane[12],
sob orientação do Aumakua[13]
e de mestres encarregados dessa tarefa (Poe
Aumakua)[14], verdadeiros
facilitadores que contribuem para a formação do novo
sonho básico de vida.
Na pós-morte, o ser
humano passa por várias fases, desde um período de
desligamento - quando entra
em um estado de repouso semelhante a um profundo sono - bem como por
contenção,
tratamento, aprendizado escolar e educacional. Tudo termina quando
está pronto para
deixar a intervida[15]
após um
longo aprendizado. Sai dessa fase para ressurgir na vida intra-uterina
pela
concepção, iniciando um novo ciclo de vida.
Pelas experiências que
tivemos com regressões, essa situação fica muito
clara. Em alguns pacientes que
vivenciaram memórias de vidas passadas foi possível
acompanhar esse preparo,
bem como as reformulações feitas no aprendizado, tudo de acordo com
suas necessidades de crescimento e evolução na nova
etapa a ser vivenciada. Como se trata de memórias, pode nas
regressões
vivenciar situações como alguém que inicialmente
necessitou de contenção,
tratamento e aprendizado escolar. Na
regressão a pessoa funciona como um ator principal(vida atual) e
ao mesmo tempo
como coadjuvante(memórias de vidas passadas); vivencia e sente
essa situação;
por estar em estado alterado de percepção,
o que possibilita vivências em dois estados
têmporo/espaciais de
diferentes vibrações. Revive emocional e intensamente as
memórias de situações
anteriormente experienciadas e que agora são sentidas de uma
maneira tal que
possibilita reformulá-las. Delas tira um aprendizado e uma nova
proposta para
novas vivências.[16]
No preparo em Po, a formação
das memórias genéticas programadas é
fundamental como base do desenvolvimento e crescimento na
vida fetal[17]
e, após o nascimento, base para todas as
experiências da própria vida. Isso, num
espaço/tempo diferente do vivido em
Po, bem como tudo que vivenciará em
seu crescimento. Nada será feito sem ter uma
relação com o meio em que vai
viver – rede sociométrica –, a qual geralmente
está ligada às memórias de vidas
anteriores, mostrando que o ser humano cresce em grupos afins ou em
grupos para
experiências espirituais, mas que no entanto, o indivíduo
é o único responsável
pelo seu sonho básico de vida. O seu, ambiente será um
coadjuvante em sua vida;
assim, não é fruto de seu meio ou de sua
criação, dos quais sofre influência, o
que vai facilitar ou dificultar a realização de seu sonho
básico de vida, que
só dependerá do aproveitamento de sua vontade.
Em Po, na sua
programação de vida, usa de seu livre arbítrio -
de acordo com suas
possibilidades de discernimento -, para seu aprendizado, tendo a
orientação de
mestres (Poe Aumakua).
Uma vez reencarnado, o livre arbítrio é simbolicamente
representado pela vontade, mola propulsora de todas as
ações. Fica assim claro,
que não há um determinismo, mas uma condição de execução do que
trouxe como
memórias (programação) e que estão em
estado de latência
Formação das memórias aprendidas ou experienciais
Após o nascimento a
criança vive em função das memórias dadas
pelas marcas mnêmicas que estão em suas memórias
genéticas programadas. Os
estímulos próprios de cada função
orgânica, vão aos poucos aumentando as
sensações formando as memórias aprendidas.
Inicialmente essas memórias
estimulam o desenvolvimento anatomofisiológico que se manifesta
por ações orgânicas.
Primeiramente são instintivas e gradativamente vão
formando novas memórias que
são registros gravados nas camadas
musculares. São responsáveis pelas
sensações que provocam diferenciações
mentais que são indutivas e são decodificadas
cerebralmente de acordo com o
amadurecimento dos sistemas nervosos; promovem o desenvolvimento do uhane, que aos
poucos vai ordenando as ações
usando das memórias em geral,
até chegar a ter condições de decidir quais
são as memórias
capazes de desenvolver e fazer crescer este ser, nesta vida, usando
como
paradigma o sonho básico de vida. O pensamento dado pelo uhane passa a ser o fator primordial que conduz o homem
em sua
viagem pela vida atual.
Assim se formam as memórias aprendidas ou experienciais que
continuam interligadas às memórias genéticas
programadas.
De acordo com as vivências do dia-a-dia, as memórias são
enviadas ao cérebro
onde são decodificadas, trazendo as respostas que propiciam as
ações ordenadas
pelo uhane, como formas-pensamentos interpretadas
ou as sensações que são gravadas como
fixações,
originando o que Max Freedom
Long chamou de “complexos”, memórias que provocam
desequilíbrio psicológico e físico.
As memórias genéticas programadas funcionam até um
determinado
período da vida[18],
como formadoras da estrutura anatomofisiológica e estão
no nível celular.
Entende-se como nível celular toda a estrutura anatômica
responsável pelo
funcionamento fisiológico do corpo humano. A dinâmica
corporal conduz o
individuo a viver fisiologicamente dentro do modelo físico dado
pelas memórias
genéticas programadas. Numa complexa ação conjunta
contribuem para formar as
memórias aprendidas, num continuum espaço/tempo de
experiências.
Essa situação diferencia o ser humano (Homo sapiens) dos
outros animais. O desenvolvimento de tudo que existe na natureza
depende das
memórias genéticas programadas criadas filogeneticamente[19]
(próprias de cada espécie) e ontogeneticamente[20]
(próprias de cada individuo). Essa concepção
está de acordo com os ensinamentos
de Max Freedom Long que diz: “Tudo na natureza tem aumakua
e unihipili, mas
somente o homem possui uhane”.
O ser humano, demais animais e as substâncias físicas,
possuem
memórias. Os animais têm pensamento dedutivo
(responsável pelos instintos), para a conservação
da espécie. O
ser
humano, além disso, possui o pensamento indutivo
que propicia as descobertas que vão além das necessidades
que se restringem à
conservação da espécie.
No ser humano desenvolve-se ainda uma nova situação
devida às
memórias pneumogenéticas[21],
próprias do crescimento e desenvolvimento espiritual em cada
sonho básico de
vida; são próprias a cada indivíduo, no atual
sonho básico de vida. Elas são
básicas na formação das memórias
genéticas programadas.
Esse conceito é fruto de pesquisas realizadas nas obras de
vários estudiosos do conhecimento Huna, tais como, Leinani
Melville, Serge
King, Max Freedom Long, Mary Pukui e em nossas pesquisas e
vivências como
terapeuta e nos estudos e práticas efetuadas em conjunto com o
Grupo Pirâmide
de Santos (Grupo de estudos Huna).
Desenvolvimento;
O que seria
então o “sonho
básico de vida?”
Após essa introdução falaremos de como entendemos
e sentimos o
que é sonho básico de vida.
Sendo básico supõe-se que as memórias
genéticas programadas
trazem em potencial, as bases para a atuação do individuo
através dos valores e
padrões aprendidos em Po e oriundos
de memórias de vidas passadas e suas marcas mnêmicas.
Esses valores e padrões agora
serão vivenciados em uma época bem diferente das vidas
anteriores e por isso, foram
preparados com a propriedade de se adaptarem aos padrões sociais
vigentes nas
diversas experiências no curso da vida.
Leinani Melville divide Po
em sete planos, sendo três celestiais e quatro espirituais.
Interessa-nos os
planos espirituais e principalmente o Po
espiritual da Terra onde o ser
humano é preparado para reencarnar em Ao[22]
(Terra - plano das manifestações).
O mundo visível, mundo das manifestações onde
habitamos
(Terra) é uma imagem do real que é Po.
Com isso queremos dizer que vivendo o sonho básico, estamos
vivendo uma imagem
da realidade que é invisível. Isso quer dizer que a
essência do unihipili, uhane e aumakua estão em
Po e que as manifestações são
puramente imagens, portanto, percepções dadas pelos cinco
sentidos sensoriais
que atuam principalmente com o intelecto; assim, tudo é
forma-pensamento.
Com isso, não estamos determinando locais quando falamos de Po, pois o universo no final é mana[23]
com suas diversas vibrações energéticas.
Como se processa essa dinâmica?
Cremos que se processa através das memórias
genéticas
programadas que recebemos a partir da concepção.
Aí está tudo que se necessita
para o desenvolvimento do ser humano. Primeiro na vida intra-uterina,
nas
diversas fases de desenvolvimento embrionário e fetal.
Após o nascimento, para o
crescimento na vida atual, formando inicialmente pelas
ações fisiológicas, as
primeiras memórias aprendidas ou experienciais. A
formação do corpo (kino) está
garantida por leis que seguem
no período de gravidez, desde o ovo até o feto uma
programação seguindo uma
ordem filo, onto e pneumogenética apropriada a cada ser humano.
Sendo as
memórias as responsáveis pela formação do
corpo, conclui-se que ele é uma
imagem/modelo do unihipili que é o
guardião das memórias. Tendo sido as memórias
preparadas para este sonho básico
de vida, a manifestação corporal é fruto de uma
imagem/modelo do unihipili cuja essência
permanece
As experiências que serão gravadas como memórias no
corpo, são
as solicitações dos estímulos recebidos e
devolvidos pelo sistema nervoso, como
respostas ao uhane, após
decodificação cerebral, de acordo
com as ações mentais ou físicas praticadas. A cada
ação acrescenta-se dados ou
reformula-se as memórias solicitadas ao unihipili,
para o crescimento do ser. Essas memórias são arquivadas
no nível de camadas
musculares. O uhane é o responsável
pela ordenação e decisão, através da
percepção sensorial consciente que leva à
formação dos pensamentos.
Assim, o sonho básico de vida vai crescendo em conhecimento e
desenvolvendo os valores e padrões trazidos de Po.
A finalidade primordial do sonho básico é o
desenvolvimento
intelectual que traz sempre novos conhecimentos de maneira geral, o que
propicia a reformulação das memórias que podem aos
poucos transformar os
valores, criando novos conceitos individuais e sociais. Esse
desenvolvimento
conduz a uma nova percepção de que existe uma nova
linguagem e que, essa nova
linguagem pode pela transformação dos valores - dada pela reformulação
das memórias -, iniciar a
verdadeira mudança do ser humano; é a mudança de
padrões, substituindo os
trazidos nas memórias genéticas programadas por outros
novos que guiarão suas
experiências de vida de forma diferente e que, após a
morte física contribuirão
para as futuras reencarnações com conceitos que
formarão novos e melhores
sonhos básicos de vida. O reverso também pode acontecer,
quando as ações
praticadas conduzem a um conhecimento que fira a si mesmo, aos outros e
a
natureza, quando há a intenção em fazê-los.
Conforme ensinava Max Freedom Long devemos trabalhar, agindo
para a harmonização do unihipili e uhane,
sendo essa a maneira de crescermos espiritualmente.
Síntese:
Sonho Básico de Vida e “A Vida é um Sonho”
Sonho básico de vida - Com as experiências vivenciadas nos
diversos sonhos
básicos de vida, a linguagem é ordenada e decidida pelo uhane de maneira tal que, no Padrão
A[24]
(onde predomina a análise crítica e o julgamento), o
intelecto é o que
ordena e toma as decisões. Tudo acontece conforme afloram do unihipili as memórias necessárias para
a prática das ações, com os possíveis
acréscimos nas memórias, nos diversos ikes
vivenciados no dia a dia. Isso
modifica o comportamento do ser humano que continua agindo dentro dos
valores e
padrões vindos das memórias genéticas programadas.
Elas têm um papel importante
no desenvolvimento e crescimento do indivíduo. Contribuem para a
formação das
memórias aprendidas,
as quais são o resultado da soma dada pelas experiências
vivenciadas no cotidiano.
Isso propicia o crescimento do sonho básico, através dos
incontáveis sonhos
imaginados e ideados pelo uhane e
que são transformados em pensamentos e sentimentos. Aos poucos,
pela
harmonização com o unihipili, esse
indivíduo vai vivenciando situações que vão
transformando seu comportamento por
atitudes provenientes de
seu interior, em conjunção com sua rede
sociométrica. Formam-se, assim, os novos pensamentos que
enriquecem seus
espíritos. Esse é o resultado do crescimento dado pelo
intelecto que funciona
pela “análise crítica”, quando tudo é
interpretado e julgado (Padrão A). No
final dessa etapa espiritual, o ser humano continua sentindo uma
insatisfação
pessoal que, apesar do desenvolvimento trazido pelo conhecimento e pela
tecnologia, ainda está infeliz. Apesar de tudo, tem a
percepção de que há outros
caminhos a serem percorridos e que com seu crescimento pode dar um
mergulho em
seu interior em busca da paz, o
que pode ser os primeiros passos, para a suavização do
julgamento, o que vai aos poucos conduzindo-o no sentido da
auto-realização.
Isso provoca dúvidas que levam a novos pensamentos e a novas
maneiras de sentir;.
esse novo sentir conduz a novos pensamentos com
interpretações diferentes. A
análise crítica vai sendo substituída por uma nova
maneira de pensar - que transforma os valores e os
padrões
vigentes. Dessa maneira, o ser humano é elevado à
condição de pensar com a
“análise criativa” quando o julgamento e a
interpretação têm sentidos
diferentes, passando a viver em um novo padrão - PadrãoA1/A[25].
Naturalmente percebe que o sentir predomina fazendo surgir uma
linguagem inconsciente inspiradora; é o início da
mudança de valores e padrões.
É o início do desenvolvimento que irá conduzi-lo
à evolução que já é
vislumbrada. É o despertar interior do valor real dos
princípios xamânicos, como
verdades que passam a ser entendidas, compreendidas e vivenciadas, não só com o
conhecimento dado pelas palavras, mas principalmente por uma
compreensão
diferente, que induz a uma vontade de compartilhar.
Atingindo este grau de conhecimento e crescimento está apto a
uma outra percepção que é inconsciente, a qual
conduz a um novo sentido de vida
modificando o sonho básico de vida e preparando este ser para
novos e
diferentes sonhos básicos de vida em futuras
reencarnações, o que mostra que a ”vida
é um sonho”. É o princípio do fim
dos ciclos de vidas sucessivas. É o fruto da harmonia dos
espíritos uhane e unihipili.
É o despertar do Eu superior, o aumakua em sua
plenitude, o que dá além do conhecimento, a
compreensão; é o caminho para a sabedoria. É o
encontro do ser humano com sua
divindade.
Os ensinamentos deixados por Jesus mostram que neles estão
contidos os mistérios da Psicofilosofia Huna[26],
principalmente por ter sido um pregador do amor, do compartilhar com o
próximo,
da solidariedade humana, da visão de um mundo de paz e harmonia,
mas sempre com
base na crença de um Pai Divino que está em tudo.
Creio que por isso Max Freedom Long e Serge King dedicaram
artigos a Jesus, denominando-O de o grande kahuna[27].
Para nós Ele é algo bem maior do que um grande kahuna; é o Grande Aumakua
que se fez carne e habitou entre nós.
[1] Ike – 1º princípio do xamanismo havaiano – o
mundo é o
que você pensa que ele é.
[2] Kala – 2º princípio –
Não há limites.
[3]
Makia – 3º princípio – A
energia segue o curso do pensamento.
[4]
Manawa – 4º princípioi – Seu
momento de poder é agora.
[5]
Aloha – 5º princílpio –
Amar é compartilhar com...É ser
feliz com...
[6]
Mana – 6º princípio – Todo
poder vem de dentro
[7]
Pono – 7º princípio – A
eficácia é a medida da verdade
[8] Estes conceitos são válidos levando-se em conta os ciclos reencarnatórios.
[9]
Po – Mundo invisível, mundo real.
[10] Kino-aka - é o corpo
sutil próprio de cada espírito e formado de
substância aka.
[11]
Unihipili – Espírito
responsável pela guarda das memórias -
Eu básico; corresponde ao subconsciente.
[12]
Uhane Espírito responsável pela
ordenação e decisões .- Eu
médio; corresponde ao consciente.
[13]
Aumakua – Espírito responsável
pela criatividade e harmonia – Eu superio;r;
corresponde ao
superconsciente.
[14]
Poe
Aumakua –
Assembléia de Aumakuas.
[15]
Intervida é a
situação porque passa a alma entre
a morte e uma nova concepção.
[16]
Jacob Levi Moreno diz que, quando se
vivencia uma
situação anterior com a mesma intensidade emocional do
acontecido, pode-se
libertar dos efeitos desta primeira.
[17]
Mnêmico – Diz-se da teoria
que atribui os
fenômenos à memória latente de passadas
gerações.(Dicionário Michaelis).
[18]
Segundo Bermudez (Núcleo do Eu)
nos dois
primeiros anos de vida.
[19]
São memórias
responsáveis pela estrutura físico/mental próprias
para a perpetuação e
manutenção da espécie.
[20]
Memórias que mantêm a
estrutura anatomofisiológica própria de cada individuo.
[21]
São memórias referentes ao
crescimento espiritual, geneticamente programadas em Po.
[22]
Ao – Formado de substância aka; plano das manifestações. Significa
também luz.
[23] Mana – Energia vital - encontra-se em tudo que existe no universo.
[24]
Padrão A – 1º nível – nele se
dá o crescimento espiritual pela
atuação do intelecto com o julgamento e análise
crítica.
[25]
Padrão
A1/A – 1º
nível – Nele se dá a
continuação do crescimento espiritual com a
análise criativa e menos
julgamento.
[26] Psicofilosofia
Huna – reúne conceitos e princípios
filosóficos, de
povos muito antigos, que remontam à origem do homem na Terra.
[27] Kahuna – Guardião do segredo; mestre espiritual da Psicofilosofia Huna; transmissor dos conhecimentos Huna oralmente.