A REALIDADE DO ISLÃ
Quando
se alerta a respeito do islã, como sobre qualquer outro ensino, isso
naturalmente não representa nenhuma incitação à violência ou à discriminação
de pessoas ligadas a essa religião. O que se apresenta são discordâncias com
doutrinas e idéias e não ataques a seus seguidores. Certamente - como em
qualquer religião - também há inúmeros muçulmanos "nominais", que
não apóiam qualquer violência, nem compartilham dos propósitos dos
militantes.
Como
foram cometidos alguns excessos contra muçulmanos após os atentados nos EUA,
está havendo um esforço para apresentar o islamismo positivamente na mídia.
Até mesmo o presidente americano George W. Bush visitou uma mesquita e afirmou:
"Islã é paz!" Isso, entretanto, não é verdade. No Brasil, uma
grande rede de TV, que está para lançar uma novela em que o islã será
promovido, já tem apresentado entrevistas e mostrado flashes que enfatizam os
aspectos louváveis dessa religião.
É
importante, porém, saber o que o islã realmente representa. Seguem alguns
trechos esclarecedores de uma entrevista do historiador inglês Paul Johnson à
revista "Veja":
"VEJA:...muitos
estudiosos têm lembrado nos últimos dias que a religião islâmica prega a paz
e a convivência entre os povos"
"Johnson
- Sim. Há ensinamentos de paz no islamiismo, mas eles não compõem o coração
da doutrina. A palavra "Islã" não significa paz, mas "submissão".
Basta ler o Corão. A sura 9, versículo 5, decreta: "Matai os idólatras
onde quer que os encontreis, e capturai-os, e cercai-os e usai de emboscadas
contra eles". E mais adiante o livro insiste que nações, não importa quão
poderosas, deverão ser combatidas "até que abracem o Islã". Essa é
a vertente central, ortodoxa do islamismo. Paz não é uma palavra que se possa
encaixar facilmente nessa forma de pensamento. Estamos falando de uma religião
imperialista, que parte da premissa de que deve espalhar-se pela força, se
necessário.
Na
Indonésia, por exemplo, muitos não-muçulmanos são confrontados hoje com uma
escolha absurda: converter-se ou morrer. Como contraste, gostaria de citar o
exemplo dos Estados Unidos. Eles são de longe o país mais religioso do
Ocidente - e não uma sociedade puramente materialista, como costumam dizer seus
críticos. A diferença é que lá a religião é uma escolha voluntária."
(Veja, 26/9/2001, p. 12)
Certamente
também é útil ler o seguinte artigo que publicamos na edição de julho/2001
da revista "Notícias de Israel":
AMEAÇA
ISLÂMICA
Bin
Laden e os palestinos
Especialistas
israelenses em terrorismo disseram que centenas de árabes muçulmanos,
inclusive palestinos, estão aprendendo técnicas terroristas nos campos
organizados por Osama Bin Laden, o suspeito de terrorismo mais procurado pelos
Estados Unidos. Para os repórteres, esses pesquisadores afirmaram temer que o
atual levante palestino possa ir além de uma luta por um Estado para se tornar
uma "guerra santa". Yoram Schweitzer, do Instituto de Política
Internacional para Contraterrorismo, sugeriu que os que estão voltando de
campos no Afeganistão e na Chechênia estariam planejando uma campanha de
terror. "Eles vêem na disputa nacional uma boa chance de transformar esta
numa confrontação religiosa", afirmou.
Os
palestinos chamam o atual levante de "Intifada de Al Aqsa",
referindo-se à mesquita no Monte do Templo, em Jerusalém, reivindicados tanto
pelos árabes como pelos judeus. O nome, afirma Schweitzer, dá abertura para os
fundamentalistas. O cientista político palestino Ghassan Khatib concorda que
elementos religiosos estão tentando dar um outro sentido ao conflito. "O
colapso dos esforços de paz e a contínua ocupação israelense da Cisjordânia
e Faixa de Gaza fortalecem os fundamentalistas", ressaltou. Outro destacado
especialista do instituto em Herzliya, Ely Karmon, disse que a meta estratégica
do Hamas (um dos braços armados dos fundamentalistas) é destruir Israel pela
luta armada e transformar o novo Estado em um Estado islâmico (Correio do Povo,
20/6/2001).
Na
verdade, essas afirmações não deveriam ser novidade para ninguém, mas parece
que grande parte do mundo ocidental não compreende o que há por trás do
conflito em Israel. Até mesmo muitos cristãos, que deveriam ter discernimento
através do conhecimento das profecias bíblicas, não conseguem avaliar
corretamente o que está em jogo.
O
Islã está envolvido numa guerra santa para obter o controle do mundo!
Essa guerra foi iniciada pelo próprio Maomé no século VII, e continua a ser
executada hoje por seus seguidores fiéis por meio do terrorismo. Esses
terroristas não são radicais ou extremistas, como os meios de
comunicação constantemente os rotulam. São, antes, fundamentalistas
islâmicos fiéis à sua religião e aos ensinos do Corão, seguindo fielmente
as pegadas de seu grande profeta, Maomé. Como um ex-muçulmano e erudito islâmico
afirmou:
"Nunca
devemos imaginar que tais muçulmanos estejam sendo desnecessariamente
perversos. Eles estão simplesmente sendo fiéis à sua religião. A atitude que
um bom muçulmano deveria ter para com um judeu ou um cristão não é segredo
para ninguém. Na verdade, muito do incitamento à violência e à guerra em
todo o Corão é dirigido contra os judeus e os cristãos que rejeitaram o que
pensavam ser o estranho deus que Maomé tentava pregar."
Numa
tentativa esquizofrênica de negar a verdade, muitos muçulmanos, especialmente
os que exercem liderança civil, insistem que o Islã é uma religião pacífica.
No entanto, o terrorismo dirigido contra nações árabes com o fim de pressioná-las
a adotar a lei islâmica está em perfeito acordo com as táticas que o próprio
Maomé empregou para forçar a obediência ao Corão... a violência e o
terrorismo têm sido os meios de expandir o Islã desde o princípio, com Maomé
e seus sucessores. Esse é o ensino do Corão. Os ensinos do Islã, na verdade,
inspiram o terrorismo árabe ao redor do mundo... Os atentados à bomba e os
assassinatos vêm de uma motivação religiosa genuína: a destruição de
Israel e a sujeição final de todo o mundo à lei islâmica...
Eis
aí uma fraternidade de assassinos! Que "deus" abençoaria o
terrorismo e a matança de inocentes? Os terroristas islâmicos acreditam estar
seguindo as instruções, e ter as bênçãos de Alá. É essa fé que dá aos
terroristas islâmicos tamanho zelo e os faz dispostos a sacrificar as próprias
vidas pela causa da conquista do mundo pelo Islã. Na verdade, o massacre de
inocentes é uma prática honrada no Islã. Em sua guerra contra o Iraque, a República
Islâmica do Irã, sob a orientação dos líderes religiosos, limpou campos
minados utilizando milhares de garotos de escolas primárias para andar à
frente das tropas e dos tanques... Tal sacrifício fanático de vidas é
considerado a mais alta façanha no Islã. Como explicou o aiatolá Khomeini:
"A mais pura alegria do Islã é matar ou morrer por Alá." Ambas as
opções trazem consigo a promessa do paraíso... Para a mente ocidental é
impensável que "Deus" pudesse encorajar tal massacre. Para o muçulmano,
todavia, violência e derramamento de sangue são a expressão máxima da religião
e o caminho seguro para a recompensa eterna...
Não
é por acaso que grande parte do terrorismo internacional seja praticado por muçulmanos,
nem é estranho que eles não sintam quaisquer remorsos pelo assassinato de
mulheres e crianças inocentes. Afinal, todas as vítimas são vistas como infiéis.
Também não pode ser negado que é o Corão que dá a um jovem muçulmano a
coragem de amarrar uma bomba a seu próprio corpo e detoná-la para matar judeus
em Israel. Tal ato, infame por qualquer outro padrão, conquista para o muçulmano
a mais alta recompensa no céu...
O
fundamentalismo islâmico está em alta em todo o Oriente Médio. Alcança até
mesmo o Ocidente, onde o islamismo é a religião que cresce mais depressa. Suas
mesquitas estão sendo construídas em número crescente por toda a Europa,
Estados Unidos e outros continentes.
Material
retirado do site da chamada da meia noite www.chamada.com.br