O assunto da reportagem a seguir não é
"conversa" de Internet. Foi publicado na mídia impressa, investigado
e considerado legítimo.
Por que será que tanta gente no mundo manifesta apoio à China por ela permanecer um contraditório "baluarte" do comunismo, mas não consegue ser suficientemente coerente para opor-se às monstruosidades que o governo pseudo-comunista (e genocida) daquele país insiste em perpetuar? Não deveríamos saber separar as coisas? Ou o interesse pessoal é quem manda, mesmo?
A
imagem é extremamente chocante
mas
temos que mostrá-la. As pessoas têm que saber desse desprezo à vida humana.
Uma bebê recém-nascida
jaz morta na rua, descartada como um pedaço de lixo, sob a indiferença dos que
passam.
Ela é apenas mais uma vítima da política cruel do governo Chinês: o limite
de um filho por família com aborto compulsório.
(Fotos e informações do artigo de Abigail Haworth publicado na revista Marie
Claire de Junho de 2001 - edição norte-americana.)
Durante horas as pessoas ignoraram a menina...
Na província chinesa de Hunan, uma cena inimaginável de horror e crueldade: o
corpo de uma menina jogada na rua.
Ônibus e bicicletas passam espirrando lama no cadáver. Dos que passam,
poucos
dão atenção.
Ela é mais uma das milhares de meninas recém-nascidas que são abandonadas a
cada ano, em conseqüência da política do governo Chinês: o aborto e o limite
de 2 crianças por família.
A única pessoa que tentou ajudar a criança declarou: "Acho que ela acabou
de morrer. Eu a toquei e estava ainda quente. Ainda saía sangue de seu
nariz."
Essa senhora chamou o pronto-socorro mas ninguém apareceu: "O bebê estava
perto do escritório fiscal do governo e muitas pessoas passavam e não faziam
nada... Eu tirei fotos porque isso é algo terrível... Os policiais quando
chegaram ficaram mais preocupados com o fotógrafo que tirava fotosdo que com o
bebê."
A polícia só liberou a senhora quando ela entregou o filme.
Na China, muitos acreditam que "filhas são um desperdício"...
Estima-se que
17 milhões de meninas estejam "faltando" na população da China. O
infanticídio e abandono são os principais fatores. O aborto selecionado por
sexo é proibido, mas o exame de ultra-som que determina o
sexo
é facilmente conseguido com suborno.
As crianças que sobrevivem acabam em orfanatos precários.
O governo Chinês insiste na política de limitar as famílias e ignora o
problema da discriminação contra filhas mulheres.
A assistente social Wu Hongli explica que "Os programas educacionais têm
tido bastante sucesso em algumas áreas rurais, mas ainda há um vasto trabalho
a ser feito. Tantas tragédias são ignoradas a cada dia que sinto vontade de
chorar."
O que podemos fazer? Divulgar estas fotos!
Este é mais um fato dos homens dos últimos dias e um grande sinal de que nosso Senhor e Salvador está muito próximo de voltar!