O que vemos, ouvimos e sentimos é apenas uma ínfima porção do que existe, pois o universo mostra apenas o que lhe convém, sendo o bem e o mal, tal como os conhecemos, atributos de uma só força, lados opostos, mas complementares de uma mesma moeda. Esta força, onde vivemos, passa a ser limitada apenas por nós mesmos através de princípios que amarram a consciência e por consequência, travam nossos sentidos.
  S forma delimita o pensamento e por seguimte os sentidos, ocultando, assim,, grande parte daquilo que existe, tanto exterior quanto e como interiormente, fazendo com que criemos a idéia do desconhecido e do sobrenatural,. Não existe sobrenatural, tudo é natural. Ao reformularmos essas questões, percebemos que pré e pós conceitos, assim como princípios, tabus e dogmas absolutos ou regras e leis-pétreas e imutáveis devem ser ultrapassados para que se possa aguçar a percepção dos sentidos e do espírito, simplesmente  observando o que existe em nós mesmos, assim fazendo com que a consciência desperte para o que está fora. Muitas vezes o medo e o receio se sobrepõem 'a curiosidade e vontade, tanto em conhecer o que se desconhece, como o novo que está por vir, (...e muitos através da história se aproveitaram desse fato para manter o poder utilizando o monopólio do conhecimento em benefício próprio), mas o medo nada mais é um escudo imenso no qual olhos e ouvidos são escondidos para que não se veja nem se ouça o que está 'a frente.
  Como ratos na roda, correndo e chegando 'a lugar algum, multidões clamam por sanar suas dúvidas, medos, ódios, mágoas ou tudo que prende suas emoções, consciências e pensamentos, que desde a infância já eram direcionados para isso. Quando o ciclo vicioso é rompido, cada qual 'a seu tempo, pois pássaros acostumados 'a escuridão se cegariam ao ver o mais ínfimo facho de luz, batendo no primeiro obstáculo que se opusesse a seu vôo...
  Um salto no escuro,...e a luz,...horizontes se abrem e centelhas ampliam a percepção, a imaginação e a capacidade creadora e criadora passam a se manifestar e a lucidez do pensamento e da emoção perfazem fisicamente através da vontade a nitidez consciencial para que se possa aprender tanto exterior como e quanto interiormente, tanto em detalhes como e quanto na totalidade, no mal e no bem, no sim e no não, como também em fatores que não encontram seu oposto e seu complementar, podendo-se assim passar-se isso 'a frente, não com verdades absolutas, mas com o desenvolvimento gradual ou repentino qua varia de indivíduo para indivíduo, pois o perfeito, por si só, já é imperfeito por natureza.

                                         
J.M.L.Tolezano
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