MANUAL DE LINUX - VOLUME 2
                	         GUIA DE COMANDOS
                                       

APRESENTAÇÃO 

Este manual é fruto do trabalho em conjunto com um grande número de usuários do 
Linux.
Vários colegas das listas Linux-br e Linuxabc e várias páginas sobre Linux colaboraram 
com este manual. 

Vou resistir à tentação de citar alguns nomes para não correr o risco de ser injusto ao 
esquecer de citar alguém. 

Ressalte-se que tivemos a devida autorização de alguns colegas (donos de sites) para 
divulgar aqui suas dicas. 

O objetivo deste manual é tornar o Linux mais acessível para os iniciantes, simplificando, 
traduzindo (algumas vezes) e desmistificando o "SO dos experts". 

Caso alguém ache aqui algo de sua autoria e não tenha sido citado como tal, entre em 
contato que faço as devidas alterações. 

Gostaria de receber críticas e sugestões, tanto técnicas quanto em relação à nossa língua 
tão rica quanto complexa. 

Quanto a direitos autorais, sinceramente não pensamos muito nisso. Quem 
quiser copiar, imprimir, usar e abusar esteja a vontade. 

          Maicon Wendhausen (maicon@zaz.com.br)
          Ribamar F. Sousa (ribafs@fortalnet.com.br)
          Thiago Correia(thiagoacorrea@sti.com.br)

                                                Maio de 1999 



A melhor maneira de aprender algo é experimentando. Antes de mais nada, leia com 
atenção os tópicos abaixo e experimente uma nova forma de trabalhar e  interagir com o 
computador. 

Diferentemente do DOS, o Linux tem mecanismos internos de segurança. Arquivose 
diretórios tem permissões associadas a eles; como resultado, alguns não podem ser 
acessados por usuários normais. O DOS, por outro lado, deixara vocêapagar todo o 
conteúdo do disco rígido (hard disk). 

Para sair do Linux com segurança. Se você estiver em uma tela em modo texto, pressione 
, espere o sistema dar um reboot, e então desligue o PC. Outro modo 
é a partir da linha de comando, você pode digitar "poweroff" ou "shutdown -h now", que 
terão o mesmo efeito. Nunca pressione o botão reset, pois isto pode danificar o sistema de 
arquivos e isto se aplica a maioria dos sistemas operacionais. 

Existe um usuário especial chamado "root" que é o administrador do sistema, com poder 
total sobre a vida e a morte naquela máquina. Se você estiver trabalhando em seu próprio 
PC, você será o root também. Mas trabalhar como root é perigoso, qualquer engano pode 
trazer sérios danos ou destruir todo o sistema, assim como no DOS/Win. Não trabalhe 
como root a menos que seja absolutamente necessário. 

Muita da complexidade do Linux vêm de sua extrema configurabilidade: virtualmente toda 
característica e toda aplicação pode ser configurada através de um ou mais arquivos de 
configuração. Complexidade é o preço a se pagar pelo poder. Mas não se preocupe, seu 
sistema já esta configurado para iniciarmos os trabalhos. 

Redirecionamento e piping são características do DOS. No Linux são muito importantes e 
muito mais poderosas. Comandos simples podem ser combinados para desempenhar 
tarefas complexas. Eu sugiro que você aprenda seu funcionamento antes de fazer uso.  
 
Convenções 

Em todo este documento, exemplos normalmente seguirão o seguinte formato: 

<...> é um argumento necessário, [...] é um argumento opcional. 

Ex: $ tar -tf  [> redir_file] 

file.tar precisa ser indicado, mas o redirecionamento para redir_file é opcional. 

Quando o prompt de um comando exemplo é "#", o comando só pode ser usado pelo 
usuário root. 

Aqui vai um conselho: não tente aprender por tentativa-e-erro. Um arquivo não 
configurado ou um programa não executado pode custar a reinstalação do sistema. Ler os 
documentos disponíveis e fazer a coisa certa é o melhor. 
ARQUIVOS E PROGRAMAS 

Arquivos: Notas Preliminares 

O Linux tem uma estrutura de arquivos e diretórios bastante similar ao DOS/Win. 
Arquivos tem nomes que obedecem regras especiais, são armazenados em diretórios, etc. 

Existem apenas algumas diferenças: No DOS, nomes de arquivos são, assim chamados, de 
forma 8.3; exemplo: NOTENOUG.TXT. No Linux, usando um sistema de arquivos como 
ext2 ou umsdos você pode ter nomes de arquivos de ate 255 caracteres de comprimento. 
Note que eu usei apenas letras maiúsculas, de fato... 
Letras maiúsculas e minúsculas em nomes de arquivos ou comandos são diferentes. 
Portanto, FILENAME.tar.gz e filename.tar.gz são diferentes. ls é um comando, LS é um 
engano. 

Usuários de Windows95, tenham cuidado ao usar nomes longos no Linux, se um arquivo 
contem espaços (não recomendado, mas possível), você precisa coloca-lo entre aspas 
sempre que se referir a ele. Por exemplo: 

$ # the following command makes a directory called "My old files" 

$ mkdir "My old files" 

$ ls 

My old files bin tmp 

E mais, alguns caracteres não devem ser usados: alguns são: !*$&. 

Não há extensões obrigatórias, como .COM ou .EXE para programas ou BAT para 
arquivos. Arquivos executáveis são marcados por um asterisco no fim do nome. Arquivos 
executáveis são marcados por um asterisco no final do seu nome. O comando ls -F por 
exemplo: 

$ ls -F 

I_am_a_dir/ cindy.jpg cjpg* letter_to_Joe my_1st_script* old~ 

Os arquivos cjpg* e my_2st_script são executáveis. Isto é, programas. Sob o DOS, 
arquivos de backup normalmente terminam com .BAK, enquanto que no Linux eles 
terminam com um til (~). Alem disso, um arquivo cujo nome comece com um ponto (.) é 
considerado escondido. Exemplo: o arquivo 

.I.am.a.hidden.file não serra exibido com o comando "ls". 	(Observe o ponto no inínio)
Programas DOS aceitam parâmetros no formato "/paramentro", o Linux aceira parâmetros 
com o formato "-paramentro" ou "--parametro". Exemplo: dir /s se torna ls -R. Note que 
muitos programas DOS, como PKZIP ou ARJ usam argumentos no estilo UNIX. 


	                              COMANDOS

CARACTERES PROIBIDOS EM NOMES DE COMANDOS

", ', *, &, ), (, |, !, `, ?, \, /, <, >, e ;

EDITANDO A LINHA DE COMANDO

End ou Ctrl+A - Final de linha
Home ou Ctrl+E - Início de linha
Delete ou Ctrl+H - apagar caractere à direita
Backspace - apagar à esquerda
Ctrl+P - semelha a teclar a seta para cima
Ctrl+N - semelha a teclar a seta para baixo
Alt+F - move o cursor para a próxima palavra
Alt+B - move o cursor para a palavra anterior
Ctrl+K - Deleta até o final da linha
Ctrl+U - Deleta até o início da linha
Ctrl+S - bloqueia o teclado
Ctrl+Q - desbloqueia
Ctrl+L - Limpa a tela, exceto a linha de comando atual

- adduser - comando para adicionar um noovo usuário. Ex.: adduser luis. 

Deve-se então associar uma senha ao novo usuário com o comando passwd. 

- alias - este tem características de umm arquivo .bat do DOS, sendo que não cria arquivo. 

Muito útil para agilizar algumas tarefas. Por exemplo: montar um CD. 

        Criar um alias chamado mcdrom: alias mcdrom="mount /dev/cdrom /mnt/cdrom". 
Ou, exagerando, criar um alias chamado "x" para acessar o X Windows (ao invés de 
startx). alias x="startx". E assim por diante. Sendo colocados no /etc/bashrc (que aliás já 
tem alguns) eles ficam permanentes e à disposição de todos os usuários. 

- alien - utilitário para converter pacootes de qualquer distribuição para qualquer outra. 

- awk - O filtro AWK é um programa de annalise de padrões que lê arquivos 

        linha por linha. As instruções do comando AWK são na verdade um poderosa 
linguagem de programação. 

Seu formato geral é: 

awk `programa` nome(s)_de _arquivo(s) 

- as - Esse é o montador usado para monttar fontes em linguagem asm. Para ter uma 

melhor definição é melhor consultar o guia do System V. Opção -o: nome que o user quer 
dar ao arquivo .obj criado. Se não  usar o nome do arquivo vai sair como o mesmo nome 
mas com o sufixo .o. 

Opção -R: apaga o arquivo de entrada após termino da montagem. 

Opção -V: a versão do montador é incluída na saída gravada na saída de erro. 

- banner - Programa usado para fazer lettras gigantes Os caracteres de  entrada são ecoados 
na saída padrão com letras gigantes. Pode ser usar no MÁXIMO 10 caracteres e não é 
recomendado usar espaço pois esses serão usados como delimitadores de partes que 
aparecem em partes separadas. 

Tente: 

banner Eu estou aprendendo 

Pode direcionar para um arquivo: 

banner Eu estou aprendendo > legal.sim 

- bc - Calculadora para modo texto.  Saiir com quit.

- bdiff - Compara dois arquivos grandes.. 

- bfs - Procura um arquivo grande. 

- cal - Mostra o calendário em modo textto. 

- cal 2000:lpr - imprimir o calendário ddo ano 2000

- cat - Concatena e imprime arquivos, tiipo o type do DOS (exibe conteúdo de um arquivo 
na tela) 

- cb - Embelezador de C. Muito útil paraa desenvolvedores de programas em 

UNIX. 

cb -s velhofonte.c > novofonte.c 

- cc - Esse é o comando usado para chamaar o compilador C do sistema unix. O formato 
geral é o seguinte: 

cc opção(ões) arquivo(s) 

As principais opções são: 

-c: cria um arquivo .o que vai conter daados da fase de 

        ligação e edição do processo. 

        Normalmente o arquivo .o é apagado durante o processo. 

Ex.: cat /teste/roteiro.txt | less (exibe o conteúdo do arquivo parando por página). 

- chmod - mudar as permissões de arquivoos. Ex.: chmod 664 teste.txt. 
- chmod - Mudar as permissões de arquivoos. Vamos tornar um script executável:

chmod +x nome.script

Vamos dar permissão a que outros usuários acessem o CD (para ouvir música por 
exemplo):

chmod 666 /dev/cdrom

Veja detalhes na seção Permissões de Arquivos. 

- cd - semelhante ao "cd" do DOS, sendo  que exige um espaço depois. 

Exs.: cd /usr/riba, cd .. (volta um nível, cd / (vai para o raiz) e 

cd - (volta para o anterior) 

        Obs.: aqui é importante ressaltar uma diferença sutil em relação ao DOS: o espaço 
após o "cd" é obrigatório. 

- chfn - Esse comando muda informações ddo finger (usuário). 

Ex: chfn ribafs

Muda informações como nome, trabalho, telefone do trabalho e telefone de casa. 

- chgrp - Muda o dono de um arquivo (GIDD) 

        Quando um arquivo é criado são lhe atribuídos valores de propriedade, os valores são 
atribuídos de acordo com os valores umask do dono no momento da criação do 
arquivo.Você pode ser: dono, grupo ou user. 

Comando usado é: 

chgrp novo_grupo nome_do_arquivo 

- chmod - Comando usado para mudar permiissões de arquivos Existe três tipos de 
permissões:
r - read valor= 1 w - write valor= 2 x - execute valor= 4 

Os arquivos listados ecoam da seguinte forma: 

3 -r-xr-xr-x 1 uucp sys 1309 Jan 3 1986 Uutry 

Temos assim que olhar no rwx r-x r-x 

| | | 

| | | 

dono | | 

grupo | 

outros 

No caso o usuário tem r-x que na tabela de valores corresponde a 5 
Podemos trocar uma permissão então assim: 

chmod 005 nome_do_arquivo 

Ai o arquivo ficaria assim: 

3 -------r-x 1 uucp sys 1309 Jan 3 1986 Uutry 

Ou poderia faze-lo assim: 

chmod a+rw nome_do_arquivo 

O caracter "a" antes do +rw significa "todos os grupos". 

O sinal + e - são para atribuir e retirar respectivamente. 

Obs.: Mais detalhes no item 3.5 (Permissões de Arquivos). 

- chown - muda o dono de arquivo (UID) 

O formato geral do comando é: chown novo_dono nome_do_arquivo ou 

chown novo_dono:nome_grupo nome_do_arquivo 

- clear - Limpa tela. 

- cmp - Compara dois arquivos e mostra llocalização linha e byte desde a primeira 
diferença. Caso do conteúdo ser idêntico e não imprimi nada na tela. 

Tem duas opções -l para lista longa e -s para lista curta. 

- comm - Compara dois arquivos e determiina qual linha é  comum para os dois 

- cp - semelhante ao "copy" do DOS (copiiar arquivos). 

Ex.: cp Teste.cp /usr/riba 

- cpio - É um comando muito importante ddo UNIX e também muito útil geralmente usado 
paracopias de segurança. Ele faz a copia de entrada e saída, e´ particular mente        
poderoso quando combinado com o comando 'find' e o comando 'ls' em um instrução       
composta.

Ele tem três modos básicos que são determinados pelas opções -o, -i e -p. 

A opção -o indica que o comando cpio deve criar um arquivo  especial de saída que será 
lido pelo comando -i. 
O arquivo de saída criado usando a opção -o é um arquivo seqüencial e pode ser 
manipulado por outros comandos, como o pack e o unpack. 
Podemos usar um enlace de comunicação por meio do arquivo de transmissão do uucp. 
Podemos ate copiar algo de um sistema unix para uma rede local. 
Você deve criar o arquivo de transmissão com o cpio e transmitir com o uucp. 
Vamos criar o arquivo de transmissão: 

find /usr/tsm - print | cpio -ocv > arqtransm 

No caso o arquivo find começa no diretório /usr/tsm e imprime os nomes dos arquivos na 
saída padrão pegando todos os subdiretórios que se encontram desse nível em diante. 

A opção -ocv significa que o cpio deve criar um arquivo de saída (o) onde as informações 
do cabeçalho deve ser gravadas em ASCII, para assegurar portabilidade (c), e que a 
medida que cada arquivo for processado, seu nome deve ser exibido na tela. 
Uma vez tendo o arquivo de saída arqtransm podemos envia-lo pelo comando uucp. Uma 
pratica comum é compactar os arquivos para que a transmissão suceda de um modo mais 
rápido e com menos quantidade de dados. Pode compactar com o pack e descompactar 
com o unpack, mais tarde explicarei isso. 
Antes de executar o cpio seria necessário tornar corrente o diretório /usr/wbu. Usando o 
nome arq transm de nosso exemplo anterior, a seguinte linha de comando seria então 
usada para le-lo e restaurar os arquivos e diretórios que contem: 

cpio -icduvm < /usr/spool/uucppub/arqtransm 

As opções (-icduvm) podem aparecer em qualquer ordem, essa ordem e´ a 
convencionada. 

        Com a opção -i primeiro da para observar qual operação o cpio esta usando. A opção
        -d indica os que os diretórios não existentes no destino devem ser criados; a opção 

-u       indica que todos os arquivos doo arquivo de entrada devem ser restaurados,       
substituindo eventuais arquivos com mesmo nome no diretório        de destino. 

A ação de restauração tomada pela opção -u não é especificada a manter o nome do 
arquivo mais novo dos dois; isso é determinada pelo registro de data e hora presente no 
inodo do arquivo. 
O operador de redirecionamento indica onde esta localizado o arquivo de 
entrada do cpio, nesse caso o percurso absoluto /usr/spool/uucppublic/arqtransm. 
O diretório /usr/spool/uucppublic é aberto para ser acessado por todos e é onde o uucp 
coloca dados sem se preocupar com as permissões de acesso do arquivo. 

O modo -p (passe) permite copia em massa, executando o processamento de 
entrada e de saída em uma única operação: 

find /usr/tsm -print | cpio -pduvm /usr/wbu 

Esse comando primeiro executa o find para criar uma lista dos arquivos e diretórios que 
serão usados como entrada do cpio. 
A saída será colocada no diretório chamado /usr/wbu. 
Nesse exemplo, todos os arquivos com nomes idênticos já existentes no diretório de 
destino serão substituídos pois a opção -u foi usada. 

- cu - Este comando estabelece uma sessãão com um sistema remoto. Este comando chama 
"call up" ou "call unix" permite que o usuário que estiver com uma sessão aberta em uma 
maquina unix, abra sessão em uma segunda como se estivesse conectado localmente. 

Exemplo: 

# cu -s 1200 -n 12012980161 

# cu -s 1200 -d -n 12012980161 

# cu rambo 

Primeira linha conecta um modem no numero -n a velocidade impressionante de 1200. 
Segunda faz o mesmo rasteando tudo q acontece. 
Terceira chama um sistema qualquer 

- cut - Comando usado para extrair inforrmações selecionadas de um arquivo de entrada. 
Opção -d e´ usada para especificar o caracter delimitador, se não colocar nada ele pega 
como padrão um único espaço em branco. 
Opção -f é usada para indicar quais campos serão recortados. 
Por exemplo, para listar todas as IDs de usuários e seus nomes, o seguinte comando 
poderia ser usado: 
cat /etc/passwd | cut -d":" -f1,5 

- date - ajustar data/hora do sistema. PPara alterar a data completa 
use: 

        MMddhhmm[yy], onde MM = mês, dd = dia, hh = hora, mm = minutos e [yy] = ano
        (opcional, o que querem dizer os colchetes). 

- ddate - Converte data Gregorian para DDiscordian. ? 

- df - mostra o espaço ocupado e livre ddas partições. Ex.: df 

- diff - Mostra na tela diferenças entree dois arquivos ou diretórios.- diff3 - Mostra na tela 
diferenças entre três arquivos ou diretórios. 

- diskcopy - script para copiar disquetees (Slack). 

- du - Reports de um file system usado.  

Mostra espaço ocupado por diretório e sub-diretórios em grupos de 512 b ou 1024 b. 

- echo - Mostra na tela um argumento.- eed - Editor de texto padrão distribuído com a 
maioria dos sistemas UNIX. Não é tão rico como os editores de texto do padrão MS-DOS. 

Mas o negocio esta mudando rapidamente, pode ser alternado com o vi. 

- egrep - Da família dos comandos grep dde busca de padrões. 

Ele geralmente aceita expressões regulares que o grep não aceita. 
Pode ser: 

egrep Rudi+ /etc/passwd 

Vai listar todas as entradas no arquivo que possuírem o nome Rudi. 
Outra forma de fazer isso e´ usando a saída ecoada: 

cat/etc/passwd | egrep Rudi+ 

Essa forma é mais lenta porque primeiro copia o arquivo e depois filtra. 

- env - Comando usado para obter uma lissta do conteúdo do ambiete shell do usuário. O 
conteúdo é formado por cadeias que compões as variáveis do shell e seus valores. 

Ex: env 

- exit - sair de uma sessão ativa, ou seeja deixar um usuário para acessar outro ou voltar  
para outra sessão (logout é semelhante). 

- f77 - Compilador FORTRAN. 

- fgrep - É o grep rápido. Por não usar  tempo nenhum na avaliação das expressões como 
ocorre no comando e grep. Só aceita cadeias como padrão de busca. 

- find - localizar arquivos com caracterrísticas especificadas. 

find / -name "nome.arquivo" - print. 



O comando find é uma ferramenta poderosíssima dentro do ambiente UNIX. Por meio 
deste comando pudesse copiar, encontrar, executar e modificar arquivos. Sua função exata 
é satisfazer a expressão boleana da linha de comando. 
A busca sempre inicia do diretório de partida especificado. 

# find / -name jacareh -print 

        Aqui se procura desde a raiz todos os arquivos com o nome "jacaré" ecoando na tela 
com o -print.Podemos usar meta-caracteres para especificar um arquivo se m problema 
algum. # find / -name jacareh -exec cp {} ~/ \; 

Aqui ele procura o jacaré só que executa a ordem de copiar todos os arquivos "jacaré" 
encontrados para dentro do diretório $/HOME ou ~/ Você pode usar infinitos parâmetros 
com ele, de uma consultada no manual do find e divirta-se com as possibilidades. 

- file - utilitário para dar informaçõess sobre arquivos (inclusive se é executável). 

- fontconfig - trocar fonte do console ((no Slack). 

- free - exibe a memória usada e a livree. 

- ftp - Protocolo de Transmissão de arquuivos. 
        Ao entrar em algum endereço de ftp, e o mesmo pedir um cadastro e uma senha, o  
usuário deve-se cadastrar como anonymous, e entrar como senha qualquer palavra, 
seguido de @, pois ele estará pedindo um e-mail como senha. 

        Para copiar arquivos que o usuário tenha no sistema LINUX para o sistema W95, o         
usuário deve entrar no aplicativo ftp ( Iniciar - Programas - Internet - FTP), acessar a         
máquina dinf, com o comando open dinf, e digitando o seu login e sua correspondente        
senha. O usuário automaticamente irá para seu diretório home, onde o usuário tem        
permissão de gravar arquivos. Então, é só copia-los, como se estivessem em uma        
máquina qualquer ( bin - hash - get ou mget ). 

        Principais comandos:

open  => permite acesso na máquina especificada. 

bin => Seta modo de transferência binário. 

cd  => Muda de diretório. 

get remote.file  => Download o arquivo. 

hash => Mostra o sinal: #, a cada bloco transmitido. 

lcd  => Seta o diretório local. 

ls -lF |more => Lista os arquivos com paradas na tela. 

mget  => Download de vários arquivos 

put local.file  => Upload o arquivo. 

bye => Sair. 

- fromdos - utilitário para converter arrquivos textos do DOS para formato Unix. 

- grep - procura strings ou expressão emm arquivos. 

Ex.: grep trabalho /teste/arquivo.txt (irá procurar 
a string "trabalho" no arquivo arquivo.txt). 

Grep vem do "get regular expression" e é base dos comandos da família grep. Funciona 
como um filtro que examina arquivos de entrada em busca de padrões. 

# grep opções expressão arquivo(s) 

Nas opções: 

-c : produz a contagem das linhas. 

-i : não leva em conta diferença de caixxa alta e baixa. 

-l : só exibe os nomes de arquivos com oos padrões. 

-n : ativa a numeração de linhas ( muitoo bom ). 

-s : causa a supressão das mensagens de  erro. 

-v : imprime as linhas onde se encontra  o padrão. 

Coloque a expressão entre pilecas representando o padrão procurado que não tem erro. 

# grep 'root' /etc/passwd 

ou... 

# cat /etc/passwd | grep 'root' outra 

Embora resultados iguais o segundo é mais lento por envolver dois processos. 

- gzexe - compactar executáveis permitinndo o uso dos mesmos compactados. Útil para HD 
pequenos ou lotados. 

- halt - comando para desligar o micro.  Quando aparecer a mensagem "system halted" 
pode desligar. Uso: halt e Enter. 

- help - ajuda sobre os comandos do Linuux. Ex.: ls --help, rm --help. 

        Obs.: como alguns comandos preenchem mais de uma página é interessante utilizar o 
| less, ou então teclar Shift+PgUp ou PgDn para rolar a tela para cima ou para baixo. 
Alguns raros comandos usam help -nome.

- init 6 - reinicia o micro. 

- kde - inicia o Gerenciador de Janelas  KDE (K Desktop Enviroment). 

- kill - Não tem mistério, apenas encerrra processos que estão ativos no sistema. Existe 
graças ao unix ser um OS Multitarefa. Você sendo usuário normal só pode encerrar seus 
processos, já o root super usuário pode encerrar todos os processos inclusive o 0. 
O sinal default é 15 = SIGTERM (terminar). 
Já a opção 9 é um raio e encerra matando o bicho com um tiro na         cabeça... 

# kill -numero_do_sinal PID 

O 9 é o SIGKILL causa termino incondicional. 
Com o comando ps se pode listar os processos ativos. 

- kill - Não tem mistério, apenas encerrra processos que estão ativos no sistema. Existe 
graças ao unix ser um OS Multitarefa. Você sendo usuário normal só pode encerrar seus 
processos, já o root super usuário pode encerrar todos os processos inclusive o 0. 
O sinal default é 15 = SIGTERM (terminar). 
Já a opção 9 é um raio e encerra matando o bicho com um tiro na         cabeça... 

Ex.:  kill -numero_do_sinal PID 

O 9 é o SIGKILL causa termino incondicional. 
Com o comando ps se pode listar os processos ativos. 

Es.: 

ps ax		Mostra a relação dos processos em execução. Anote o número do que quer 
matar e kill nr.processo

kill -9 nr.processo

- last - mostra um log dos usuários e teerminais utilizados. 

- ld - É o editor de ligação, muito usaddo. Combinando múltiplos arquivos objetos em um 
único modulo de execução. Eu uso: # ld -opções nome(s)_do(s)_arquivo(s) -m :
fornece o mapa de ligação -o : especifica o modulo de saída ( output ) 
Qualquer duvida consulte o UNIX Sys V Ref. Man. 

- less - tipo o "more" do DOS com mais rrecursos (auxiliar outros comandos na isualização 
de arquivos). Também pode ser utilizado para visualizar arquivos. 
        Faz parar por página, possibilitando rolar a tela para cima e para baixo com PgDn e 
PgUp. 

Ex.: less teoria.txt 

- lint - Este comando é legal porque verrifica a sintaxe de código C antes da compilação. 
Também identifica erros que possam ter ocorrido, como variáveis não usadas e tal... 

# lint opções arquivo(s) 

-h : suprime testes que identifique erroos. 

-n : suprime informações sobre código nãão portátil. 

-p : habilita para fazer um teste mais rrigoroso. 

Este comando ajuda o programador a não perder tempo. 

- ln - Famoso link. Usado para criar liggações entre arquivos. Só SP=(super usuário) 

        pode ligar diretórios. Modificar o link é modificar a origem. # ln -s
        /home/globo/documento.doc porcarias.doc Linkamos o documento.doc ao arquivo 
porcarias.doc

Para se desfazer do link usamos o rm ou o unlink. 

- locate - localizar arquivos. Sendo quee antes de executá-lo pela primeira vez deve-se usar 
o "updatedb" para criar o banco de dados e deve-se executá-lo freqüentemente (sempre 
que se instalar/remover) programas do micro. 

Ex.: locate fvwm | less. 

- lpq - visualizar jobs (trabalhos) da ffila de impresão.

- lpr - comando para imprimir arquivos nna linha de comando. 

Ex.: lpr teste.doc 

- lprm - remover jobs de impressão. Usa--se amtes o lpq para ver o número do
	   job.

Ex.: lprm 5

lprm -P/p ribafs	Remove todos os jobs de impressão do user ribafs.

- ls - semelhante ao "dir" do DOS (listaar arquivos e diretórios). 

        Exs.: ls /usr/local, ls -la /usr/local (mostra também os arquivos ocultos e outras 
informações sobre os arquivos e diretórios e as definições de cada arquivo) 

ls /usr/local | less 

       - lista os arquivos/diretórios e para por página Pode-se usar PageDowm/PageUp para        
movimentar-se e para sair teclar q. 

- lynx - Esse comando faz você navegar ppelas páginas da www. Basta colocar um 
endereço após o comando lynx, para acessá-lo. 

Ex: lynx www.unicruz.tche.br 

- mail - Esse comando permite ver os maiil's recebidos. 

Ex: mail 

- make - Utilitário muito utilizado peloos desenvolvedores em UNIX para         automatizar 
processo de geração de programas. Ele lê o arquivo de       entrada"Makefile" e vai 
realizando o serviço sobre as dependências. Ele faz tudo, desde compilar ate ligar os 
módulos. 

# make all 

< isso tomando como base um Makefile que tenha esta 
opção > 

-e : indica as variáveis do sistema q deevem prevalecer. 

-i : despreza os códigos retornados. 

-k : abandona o trabalho na entrada corrrente. 

-n : lista apenas os comandos do Makefille. 

-p : ecoa para impressora os comandos. 

-r : despreza as regras intrínsecas. 

-s : modo silencioso. 

-t : atualiza data e hora 

- man - páginas do manual sobre comandoss e programas em geral. 

Sintaxe: man n comando		onde "n" é o número da seção e varia de 1 a 9

Abrindo-se um xterm e digitando "xman" temos as man pages, e podemos procurar
uma man, como também selecionar uma seção com todos os comandos/programas. 

1 - Comandos
2 - Chamadas ao sistema
3 - Chamadas às bibliotecas (funções, subrotinas)
4 - Arquivos especiais (devices)
5 - Formatos de arquivos
6 - Jogos
7 - Pacotes de macros (miscelaneous)
8 - Gerenciamento do sistema
9 - Rotinas do Kernel ou new

Ex.: man tar, man ls. 

- mc - Midnight Commander . Interpretadoor de comandos que vem com um excelente 
gerenciador de arquivos, editor de textos e etc. Executar: mc. 

- mcedit - editor de texto ascii do mc.  Uso: mcedit nome.do.arquivo. 

- mcopy - Comando este, que transfere umm ou mais arquivos para um drive específico. 

Comandoespecífico para trabalhar com disquetes em formato DOS. 

Ex: mcopy arq a:\ 

Exercício: 

        Copiar o arquivo listao.txt, que foi buscado do site da UFSM, e descompactado com         
gunzip, para um disquete do drive a: . 

- mkdir - Comando usado para criar direttórios. É um dos comandos fundamentais do 
UNIX, e todos os usuários devem conhecê-lo. 

Ex: mkdir novodir 

Para criar um diretório em um local específico, é o seguinte. 

Ex: mkdir /usr/tsm/novodir 

Exercício: 

Crie o diretório download no seu diretório HOME. 

- mkdir - semelhante ao "md" do DOS (criiar diretórios). Ex.: mkdir 

/usr/teste. 

- mkdir -p /dir1/sub1/sub2 (criar toda aa hierarquia de diretórios). 

- mv - Move arquivos/diretorios de um luugar ao outro ou renomeia, se no mesmo diretório. 

Também sobrepõe o arquivo se ele já existir sem pedir confirmação alguma (exceto no 
Conectiva Linux, que vem com uns aliases de segurança).. 

# mv /usr/src/linux.tar.gz /home/usuario1/linux.tar.gz 

- od - Exibe um arquivo em octal. Tambémm pode ser em hexa, 
ASCII, decimal ou ate combinações destes. 

# od -opções arquivo 

-b : exibe bytes em octal 

-c : exibe bytes em ASCII 

-d : exibe palavra como decimal sem sinaal 

-o : exibe palavra em octal 

-x : exibe palavra em hexa 

- pack - Este rapaz lê o arquivo de entrrada normalmente e produz como         saída uma 
versão comprimida.Recebem o sufixo ".z" que indica a compressão. Em arquivos texto 
chega a compactar 70% já em binários atinge menos que 15%. Utilizando ele com o find 
podemos ter: 

# find /usr/jacuh -print | cpio -ocv > transarq 
pack -f transarq 

- passwd - comando para associar uma sennha a um usuário. Ex.: passwd luis. Então digita-
se e redigita-se a senha. Isso no Red Hat, no Slackware quando você adiciona um usuário 
ele já pergunta muitas coisas sobre ele, o grupo, nome, telefones e a senha. 

- path - variável semelhante a do DOS. PPara colocar algum programa no path age-se assim: 

PATH=$PATH:/caminho/completo/do/programa. Isso fará com que  temporariamente este         
programa fique no path. Caso deseje colocá-lo permanentemente no path então   adicione 
esta linha no /etc/profile (por exemplo), que ficará a disposição de todos os        usuários. 

- pdf2ps - converte de pdf para ps. 

- pico - editor de texto ascii. Uso: picco nome.do.arquivo. 

- pine - Aplicativo que visualiza, enviaa, recebe e escreve-se fax. 

Ex: pine 

Principais Funções: 

? Help; 

C Composição de Mensagens; 

I Visualizar Mensagens que estão na Pasta Corrente; 

L Selecionar Pasta de Mail's; 

A Endereços Particulares; 

S Setup; 

Q Exit. 

	C Composição de Mensagens: 

To :  
Cc :  

Attachment :  

Subject :  

---------------- Message Text -------------- 

 

L Selecionar Pasta de Mail's: 

Para visualizar um mail novo, selecione a Pasta INBOX. 

Exercício: 

Mandar um mail para um usuário vizinho. 

- ping - Esse comando vê a comunicação eentre seu terminal e o endereço desejado. 

Ex: ping www.ibm.com 

        Esse comando é necessário saber, pois com ele, verifica-se a velocidade da rede e se        
ela está parada. Para sair, click Ctrl-C. 

Exercício: 

Compare as velocidades de transmissão de dados dos endereços: 

- www.microsoft.com 

- www.unijui.tche.br 
			-----------------

- ps - O comando `ps' reporta a situaçãoo dos processos atuais no unix. É o         mesmo que 
o velho "d a,l" das maquinas MVS da IBM. As opções -e e -f são de        maior interesse 
para desenvolvedores, já que reportam todas as infos.
       Usando o parâmetro -ef surgem 8 colunas. 

1. Coluna UID: identifica a ID do dono do processo. 

2. Coluna PID: identifica o numero ID do processo. 

3. Coluna PPID: identifica o processo pai. 

4. Coluna C: indica a quantidade de utilização do processador para escalamento. 

5. Coluna STIME: indica a hora que o processo foi iniciado. 

6. Coluna TTY: indica o terminal de controla associado ao processo. 

7. Coluna TIME: tempo total da execução que o processo acumulou. 

8. Coluna COMMAND: descreve o nome do processo indicando qual comando esta sendo 
executado. 

ps ax - informações sobre o sistema: uso da memória, do processador, etc. 

        As opções -e e -f são de maior interesse para os desenvolvedores, já que reportam         
todas as informações disponíveis para todos os processos. Essas opções são        
especificadas como -ef, que produz oito colunas de informação, como segue (as        
principais): 

        * Coluna UID: identifica a ID do dono do processo. A ID correspondente ao nome de
        conexão do usuário, como especificado em seu registro no etc/passwd. 

        * Coluna PID: identifica o número de ID do processo. É preciso conhecer esse        
número para tomar qualquer atitude com relação ao processo, como usar o comando  kill. 

        * Coluna PPID: identifica o pai do processo. 

        * Coluna STIME: indica a hora em que o processo foi iniciado. 

        * Coluna TTY: indica o terminal de controle associado ao processo, e podem conter        
o caracter ?, significando que o processo não tem um terminal de controle. 

        * Coluna TIME: indica o tempo total de execução que o processo acumulou desde        
quando foi começado. 

        * Coluna COMMAND: descreve o nome do processo, indicando qual comando que        
está sendo executado, bem como seus argumentos. 

        Ex: ps -ef

- ps2ascii - converte de ps para ASCII.  

- ps2pdf - converte de ps para pdf. 

- pwd - Esse comando é usado para mostraar o diretório corrente, e é, na 
realidade um acrônimo de print working directory. Geralmente não reporta erros :/ 

- reboot - reiniciar o micro. Semelhantee a Ctrl+Alt+Del. Uso: reboot e Enter. 

- rm - Esse comando é usado para removerr arquivos do sistema de arquivos do UNIX. 
Utilizando as opções -f, -r e -i ( mais usadas ). Para diretórios use opção -r. 
Para se utilizar destes comandos deve-se ter permissão sobre os arquivos a serem 
excluídos. 

        -f (para não pedir confirmação)Com a opção -i você terá possibilidade de confirmar        
a remoção do arquivo.

Use com cuidado a opção rm -rf principalmente quando tiveres permissão de super 
usuário. 
A utilização de coringas também é desaconselhada. 

N Ã O   U S E:

rm -rf / ou * 	(POIS É IGUAL A *.* NO DOS E VOCÊ ESTARÁ EXCLUINDO TODO 
O CONTEÚDO DO HD)

- rmdir - Comando utilizado para removerr diretórios vazios da estrutura. 
É aconselhável que se utilize toda estrutura na hora do comando ex.: 

# rmdir /home/users1/billgates 

- sed - Esse comando é o editor do sisteema. É uma versão bem mais fraca do awk eu 
suponho, na realidade pode se usar como um filtro. 
Pode-se por vez "editar" grandes arquivos em um roteiro do shell. Um roteiro do shell 
pode ser tornado extremamente inteligente através do use do comando "sed". 
Exemplo real dele pode ser o fato de querer se trocar todas as ocorrências do tipo "axur" 
para "AXUR" em um arquivo qualquer. 

# sed s/axur/AXUR/g ~/axur0503.old /tmp/axur0503.new 

Usando o fonte no home e com saída no /tmp. 

- showfont - exibe a tabela ASCII. 

- showkey - exibe o código da tecla presssionada. Se nenhuma for pressionada por 10s         
ele sai. 

- shutdown - encerra todas as atividadess do Linux e prepara para o micro ser desligado. 

Exs.: 

shutdown now (desliga o micro), shutdown -r now (reinicializa o micro). 

- sleep - para por "n" segundos. Também  pode ser em minutos ou horas. 

- sort - Sua função é produzir arquivos  ordenados como fala o nome. Temos como opção: 

-c : verifica se um arquivo já esta ordeenado de acordo. 

-m : toma os arquivos de entrada como prreviamente ordenados e somente os funde na 
saída. 

-u : compara arquivos especificados evittando duplicidade. 

-o : especifica nome do arquivo de saídaa 

-d : especifica que a ordenação deve usaar ordem do dicionário. 

-f : despreza diferença de caixa. 

-i : inclui o sort de não levar em contaa os caracteres que estejam em ASCII. 

-r : inverte a seqüência de ordenação. 

-t : identifica o caracter a ser usado ccomo delimitador. 

+n : n indica o iniciado numero do campo no qual terminar a ordenação. 

Exemplo: 

# sort arquivo1 arquivo2 

# sort -o sei lá arquivo1 arquivo2 

# sort -urf arquivo1 arquivo2 > sei lá 

# ls -l | sort -r +5 -7 

# ls -l | sort -o sei lá -r +5 

# ls -l | sort -r +5 -7 > sei lá 

Onde o primeiro ordena os arquivos chamados arquivo1 e arquivo2. No segundo executa o 
mesmo mas a saída é gravada em um arquivo chamado sei lá. 
No terceiro usa o método de redirecionamento para colocar a saída no arquivo chamado 
ordenado enquanto as opções -urf indicam que os registros devem ser únicos e gravados 
em ordem invertida e as diferenças de caixa não devem ser levadas em conta. 

- stty - O comando stty pode ser usado ppara alterar ou para verificar certas características 
do terminal. 
Todos os usuários com sessão aberta no UNIX devem possuir essas características 
estabelecidas. 
Elas podem incluir informações como tipo de conexão e velocidade, 
caracteres especiais, dados de controle de fluxo e característica da linha de comunicação. 
Acho que os ajustes que terão interesse imediato provavelmente serão aqueles como 
mudar o caracter de retrocesso, a paridade e a velocidade da linha e como voltar os 
caracteres de aparamento de caráter e de linha para seus valores. 
Algumas especificações validas abaixo: 

# stty -a 

Esse comando exibe uma listagem longa de todos os valores configuráveis do stty e seus 
valores atuais. 

# stty erase '^H' 

Este exemplo acerta o caracter de retrocesso como de apagamento de caracter. 

# stty kill '#' 

Este exemplo coloca o caracter # como caracter de apagamento de linha. 

# stty ek 

Esse exemplo volta os caracteres de apagamento de caracter e de linha para seus valores, 
respectivamente '#' e '@'. 

# stty parodd 

Seta paridade impor "-parodd" oposto de paridade par. Que é aquele esquema que todos 
sabem que define o bit que vai servir de checagem 7/8. 

# stty cs8 

Esse exemplo indica que um caracter tem 8 bits de dados; os valores são cs5-8, sendo 
padrão 7. 

# stty 19200 

Atribui velocidade ao terminal conectado. 

# stty ixon 

Comando indica que deve ser ativado o controle de fluxo XON;-ixon desabilitará o 
processamento de controle de fluxo XON. 

# stty ixoff 
Esse exemplo indica que o controle de fluxo XOFF deve ser desabilitado. 

Tem uma montoeira de opções... de um man stty! 

- startx - inicia o Gerenciador de Janellas default ou X Window System. 

- su - sair de uma sessão e entrar noutrra como superusuário (sem sair do console). Ex.: 
su antonio, su root ou apenas su. 

- sudo - utilitário para dar poderes de  su (su do) ao usuário comum. Utilizado em conjunto 
com "visudo".

- superformat - formatar disquetes. Devee ser preferido so fdformat (este está obsoleto). 
Uso:
superformat /dev/fd0u1440. 

Lembrar que deve-se criar depois disso, o sistema de arquivos com mke2fs /dev/fd0 (para 
ext2) ou mformat a: (para vfat) ou outro.  Caso não tenha este comando use o fdformat 
com os mesmos parâmetros.

- SuperProbe - comando para mostrar caraacterísticas da placa de vídeo. Sintaxe: 

SuperProbe 

- talk - Esse comando dá a permissão de  conversar com outro usuário por meio do teclado. 
O outro usuário necessariamente deve estar logado no sistema UNIX. 

Ex: talk @dinf.unicruz.tche.br 

Para sair, Ctrl-C. 

Exercício: 

Dê um talk para seu vizinho. 

- tar - Compacta vários arquivos, transfformando em apenas um. 

Ex: tar cvf backup.tar * 

"Backup.tar" é o nome do arquivo criado. 

* são os arquivos a serem compactados. 

v => mostra os arquivos processados; 

- telnet - Terminal remoto. Emula um terrminal virtual do servidor remoto. Possibilita 
conectar-se  em outros computadores da Internet com plataforma Unix. 

Ex: telnet www.unijui.tche.br 

        Esse comando conecta o usuário com o servidor "www.unijui.tche.br". Ao receber 
mensagem indicando conexão, o sistema irá pedir o seu login. Se o usuário estiver 
cadastrado no servidor, somente digita-se seu login e sua password. Se estiverem         
corretas, o usuário entrará no sistema automaticamente em seu diretório HOME. 

tr - Comando usado para traduzir caracteres de um arquivo. Ele não é tão sofisticado     
quando o sed ou awk, as é bastante útil. Um dos motivos mais comuns para se usar o     
comando tr é executar tradução de caixa de arquivos     texto, e xecutar substituições 
simples de cadeias e executar edição simples     de padrões. 

# tr cuh1 cuh2 < arquivo 

Indica que todas ocorrências de cuh1 no arquivo devem ser 
substituídas por cuh2 saindo no padrão. 
Ou...: 

# tr cuh1 cuh2 < arquivo > arquivo2 

# tr \[a-z\] \[A-Z\] < arquivo > arquivo2 

# tr '[a-z'] '[A-Z'] < arquivo > arquivo2 

Como Neston... invente uma! 

- traceroute - Esse comando traça toda aa rota que o servidor faz para chegar em um 
endereço www. 

Ex: traceroute www.ibm.com 

O comando acima traça a rota de servidores até chegar no endereço ibm.com. 

Exercício: 

Traçar a rota para o endereço da Microsoft. (www.microsoft.com). 

- uname -a - mostra versão do kernel do  Linux. Ex.: uname -a.- uname -r -exibe versão do 
kernel. Veja man uname para outros parâmetros. 

- uname -m - exibe a versão do processaddor 

- unpack - O oposto lógico de pack. (uniix) Para resumir os descompactadores sabe-se para
    linux os mais usados: unarj - ARJ 

- unzip - Descompacta arquivos ".zip".

unzip -d /nome/dir nome.zip	Descompacta o "nome.zip" para o "/nome/dir".

No SCO se usa: 

# unpack arquivo.z 

- uulog - Examina o sumario de registross de transações uucp e uux. Não deixa de ser um 
comando de suporte. 

Ex:. 

# uulog -sleft 

# uulog -utsm 

# uulog 

- uustat - Comando obtém situação de tarrefas enfileiradas, ou elimina tarefas da fila. 
Permite que o usuário tenha informações sobre as tarefas do uucp. Tb serve para cancelar 
qualquer tarefa que ainda esteja esperando processamento pelo uucp, ou qualquer tarefa 
que possa estar em progresso. 

- uuto - Comando envia um arquivo local  para o diretório publico de um 
sistema UNIX remoto. 
O comando uuto trabalha de forma bastante semelhante ao uucp exceto que somente um 
destino pode ser especificado como identificador do sistema de destino. 

- uupick - Comando aceita ou rejeita os  arquivos transmitidos para o usuário. O comando 
uupick é usado para recuperar arquivos enviados para o usuário na maquina remota. 
Quando os arquivos chegam, o subsistema uucp da maquina de destino, via correio 
eletrônico, notifica o usuário da chegada dos arquivos. O destinatário pode então usar o 
uupick para copiar os arquivos de dados do diretório em que o subsistema uucp os 
colocou, no diretório corrente do destinatário. 

- vi - O comando chama o editor visual,  que é um editor de texto de tela cheia. Esse editor 
é falto de alguns recursos e carece do resplendor disponível nos ambientes DOS e IBM de 
grande porte, mas mesmo assim, o vi é uma ferramenta útil e poderosa. 

- w - Esse comando lista os usuários quee estão logados no sistema UNIX. A lista mostra o 
login, ahora em que foi o usuário logou-se, o aplicativo em que encontra-se e a quanto 
tempo, entre outras informações. 
Ex: w 

- wc - Acrônimo de "word count" ( i thinnk ;)). Ele é ótimo porque pode conta e informar a 
quantidade de palavras, caracteres e linhas de um arquivo. Pode-se usar as três opções:-l : 
só é informada a quantidade
de linhas. 

-w : só é informada a quantidade de palaavras. 
-c : só é informada a quantidade de caraacteres. 

Tem um exemplo pratico do wc numa das minhas backdoors mas coloco outro abaixo: 

# wc -l /etc/passwd 

# wc -cl ~/.profile 

# wc -w /etc/passwd 

- whereis -b - procurar arquivos. Ex.: wwhereis -b nome.do.arquivo. 
Obs.: o parâmetro "-i" usado com os comandos "rm", "cp" e "mv" solicitará confirmação 
da execução. O Red Hat Marumbi (creio que o Guarani também) já vem com esse 
parâmetro adicionado (por default) a esses comandos através de aliases no bashrc. 

- who - Comando who é usado para determiinar a quantidade e identidade dos usuários que 
estão utilizando o sistema no momento. Alem do nome dos usuários, o comando who pode 
também informar a hora de abertura da sessão e outras infos obtidas no /etc/utmp. 
Algumas das suas varias opções são listadas abaixo: 

-a : essa opção produz um relato de todaas as opções 
especificadas. 

-H : coloca cabeçalho nas colunas de saíída do who. 

        -s : informa apenas os campos ID do usuário, ID do terminal usado e hora de abertura 
da sessão. 

-q : informa quantos usuários estão com  sessão aberta. 

-l : lista as linhas que estão disponíveeis para abertura 
de sessão. 

Exemplos...? bug-off! 

Comunicações básicas em Rede 

- uucp - Esse comando fornece acesso maiis fácil ao subsistema do uucp para a         maior 
parte das transferencias de dados e fornece mais controle do que os outros        utilitários 
de transferencia de dados do uucp. O formato geral do        comando uucp é: 

# uucp arq.origem arq.destino 

O fonte deve estar no sistema local ou remoto, o mesmo valendo para o arq.destino 
arq.origem podem ser substituídos por qualquer nome do de arquivo unix valido, incluindo 
identificadores de sistema remoto que precedam o nome do percurso como o caractere de 
exclamação (!). 
Exemplo de transmissão uucp numa rede: 

# uucp -msaxur05 -ntsm -j -c ~/.profile hack|~profile senha007 

Lista de comandos compilada com a colaboração de AciDmuD - (c)1996 - Global 
Domination Inc. 

ALGUMAS OBSERVAÇÕES IMPORTANTES SOBRE ARQUIVOS NO LINUX: 

- No Linux o * e ? também podem ser usaddos e de maneira semelhante, com algumas 
diferenças também. No Linux *.* procura apenas pelos arquivos que contem um ponto, já 
no DOS procura todos os arquivos. Ex.: cp s* /teste (copia todos os arquivos começados 
com s para o diretório /teste. 

- Maiúsculas/minúsculas . LS não existe  e ls é um comando. 

- Arquivos de backup no Linux terminam ccom "~" semelhante aos .bak do DOS. 

- Arquivos executáveis são os que quandoo usamos ls -F aparece um asterisco ao lado 
direito.
Exs.: 

ls*, mkdir*, teste.txt. 

- Não existe o comando undelete, por issso deve-se apagar um arquivo quando tiver certeza 
do que está fazendo. Talvez por isso o comando rm tem um alias com o parâmetro -i (pedir 
confirmação). Isso no Linux Conectiva. 

- Enquanto no DOS os diretórios são c:\tteste\arquivo.rmx no Linux ficaria assim 
teste/arquivo.rmx 

- O caractere "~" antes de um diretório  indica um atalho para o diretório home do usuário. 
Os comandos cd e Enter ou cd ~ e Enter leva ao diretório home. 

Quando logado como root, o comando cd ~/teste conduz ao diretório /root/teste de 
qualquer diretório que esteja. 

LINKS SIMPÓLICOS (SYMBOLIC LINKS)
  

UNIX têm um tipo de arquivo que não existe no DOS: o link simbólico. Este pode ser 
imaginado como um ponteiro para um arquivo ou para um diretório, e pode ser usado no 
lugar do arquivo ou diretório para onde ele aponta; Ele é similar aos shortcuts (atalhos) do 
Windows 95/98. Exemplos de links simbólicos são /usr/X11, que aponta para /usr/X11R6;
/dev/modem, que aponta tanto para /dev/ttyS0 ou /dev/ttyS1. 



Para fazer um link simbólico: 

$ ln -s   

Exemplo: 

$ ln -s /usr/doc/g77/DOC g77manual.txt 

Agora, você pode se referir a g77manual.txt ao invés de /usr/doc/g77/DOC. 
Os links aparecem desta forma ao listar diretórios: 

$ ls -F 

g77manual.txt@ 

$ ls -l 

(várias coisas...) g77manual.txt -> /usr/doc/g77/DOC 

Rodando programas: Multitarefa e Sessões 

Para rodar um programa, digite seu nome como você faria sob o DOS. Se o diretório onde 
o programa esta armazenado se localiza no PATH, o programa ira ser executado. 

Exceção: diferentemente do DOS, sob o Linux um programa localizado no diretório 
corrente não ira rodar a menos que o diretório esteja incluído no PATH. Dica: sendo prog 
seu programa, digite ./prog. 

Isto é tudo que é necessário para rodar programas, existe um passo simples a diante que 
podemos dar. Um dos principais motivos de usar Linux é que ele é multitarefa --- ele pode 
rodar diversos programas (de agora em diante processos) ao mesmo tempo. Você pode 
carregar processos em segundo plano (background) e continuar a trabalhar normalmente. E 
mais ainda, Linux lhe permite ter diversas sessões: é como ter diversos computadores para 
trabalhar ao mesmo tempo! 

Para alternar entre as sessões 1...6 no console virtual, pressione  ...  
para carregar um processo em background, adicione o & ("E" comercial) no fim da linha 
de comando: 

$ progname [-switches] [parâmetros] [< input] [> output] & 

[1] 123 

O shell identifica o processo com o número de trabalho (job) [1], e o PID (Process 
Identification Number; 123 no nosso exemplo). 

Para ver quantos processos estão rodando, digite "ps -ax". Isto irá exibir uma lista dos 
processos que rodando. 

Para interromper um processo, digite kill . Você pode precisar matar um processo 
quando você não sabe sair corretamente dele. A menos que você seja o root, você não 
pode matar os processos de outras pessoas. Algumas vezes um processo só irá ser 
interrompido por kill -SIGKILL . 

Em adição, o shell permite que você interrompa ou suspenda temporariamente um 
processo, mande um processo para o segundo plano, e traga o processo para o primeiro 
plano. Neste contexto, processos são chamados de "jobs". 

Para ver quantos jobs existem, digite "jobs". Aqui os jobs são identificados pelos seus 
números de job, não pelo seu PID. 

 Para um processo rodando em primeiro plano, mas atenção, isto não funciona 
com todos os programas 

 Suspende um processo rodando em primeiro plano 

bg  Manda um processo suspenso para o segundo-plano 

fg  Traz um job para o primeiro plano 

kill <%job> Mata um job, onde job pode ser 1, 2, 3,... 

Usando estes comandos, você pode formatar disquetes, compactar diversos arquivos, 
compilar um programa e descompactar um arquivo tudo ao mesmo tempo, e ainda ter um 
prompt a sua disposição. Tente isto no DOS! Ou então no Windows, aqui veja a diferença 
de performance (se ele não travar, é claro...). 
  

USANDO DIRETÓRIOS 

Diretórios: noções preliminares 

Nós vimos as diferenças entre arquivos no DOS e no Linux. Agora veremos as diferenças 
no caso de diretórios. Diretórios no DOS são indicados por uma barra invertida "\", no 
Linux a barra é normal: "/".Exemplos de caminhos de arquivos: 

DOS: C:\PAPERS\GEOLOGY\MID_EOC.TEX 

Linux: /home/guido/papers/geology/middle_eocene.tex 

Como é usual, o indicativo ".." é o diretório mãe ou raiz do usuário e o indicativo "." é o 
diretório corrente. 

No Linux, cada usuário começa do seu próprio diretório, chamado 'home', dado pelo 
administrador do sistema. 

Tabela de Tipos de Arquivos: 
Compactador       Descompactador		Extensão
Zip                        Unzip			      .zip
Pack                      Unpack			        .z
Compress             Uncompress	             	         Z
Gzip                      Gunzip ou Gzip -d	       .gz


Awk      Formatar saídas para aparecer determinadas colunas
Cb         Embelezador de programas para C.
Split:     Ex.: split -b 1440k arquivo.exe arquivo (Linux) 
              Ex.: copy /b arquivo.* arquivo.exe
Cal        Mostra um calendário
Sed        Substitui cadeias em arquivos 
              E.: sed s/4/9/g arqfonte arqdestino

Quando digitamos ^Z mandamos um sinal SIGSTOP. bg irá reiniciar o processo em 
background.
A lista com os processos ativos é o comando jobs -l. fg coloca-o em foreground 

kill -l = mostra os sinais. 

Uso da área de swap (memória secundária) 

Exemplo de processo em background 

Remetente de uma mensagem. As mensagens são transferidas no formato texto. 

Processos = são gerenciados pelo núcleo do sistema UNIX. 

Dutos ou pipes = é um meio de conexão entre a saída de uma aplicação e a entrada de 
outra. 

Executáveis = são os shell scripts e arquivos compilados. 

Multitarefa = não há programas residentes, mas há processos sendo executados 

Arquivos = Cada arquivo está ligado a um inodo. Temos que usar shutdown para evitar 
discrepâncias na contagem de blocos livres e alocação de inodos que afetarão arquivos e 
diretórios modificados durante a última sessão operacional do UNIX. O superbloco seria, a 
grossíssimo modo, uma FAT, e é gravado periodicamente pelo núcleo. 

Multiusuários = programas devem considerar o compartilhamento de arquivos 

Disquetes = 1. Deve ter sido formatado; 2. O sistema de arquivo ser válido; 3. Deve ser 
montado. 

Shell Scripts = são os equivalentes aos arquivos .bat do DOS, mas identificados aqui com 
a extensão .sh. 

SIGLAS 

FTP - File Transfer Protocol 

HTML - Hipertext Markup Language 

HTTP - Hipertext Transfer Protocol 

ICMP - Internet Control Message Protocol. Controle entre gateways e hosts. 

IRC - Internet Relay Chat 

TCP-IP - Transmission Control Protocol / Internet Protocol. 

ARP, Rarp, ICMP, IGMP, UDP, SMTP, RPC, FTP, Telnet, DNS, SNMP, TFTP. 

TCP - Serviço de transporte orientado à conexão 

IP- Serviço de rede não orientado à conexão (protocolo do tipo datagrama) 

NFS - Network File System - Esquema de compartilhameto de diretórios em rede. 

Slip / PPP - Protocolos utilizados na conexão entre dois computadores via modem e linha
telefônica. 

SLIP - Serial Line IP. Comunicação ponto a ponto assíncrono. 

SMPT - Simple Mail Transfer Protocol. 

UDP - User Datagram Protocol. Funcionalidades mais simplificadas que o TCP. ex.: DNS 

URL - Uniform Resource Locators 

WWW - World Wide Web 

    Source: geocities.com/br/linuxcatalogo

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