“Um
Novo Amor – Capítulo 2”
Eriol
e Tomoyo conversavam:
--E
como está a cidade de Tomoeda, senhorita Daidouji?
“Ele
continua gentil, não mudou nada!”— Pensa Tomoyo que demora um pouco para
responder.
--Continua
a mesma, pouca coisa mudou!
Eriol
de repente olha o relógio:
--Nossa—diz
ele ainda olhando o relógio—faltam cinco minutos para as aulas começarem!!!!
--Então
eu vou indo...
--Espera!—diz
Eriol que segura Tomoyo pelo braço—Eu queria conversar com você! Eu só tenho
o Spinel e a Nakuru! Quer jantar comigo?—diz com um pouco de dificuldade mas
ficando vermelho.
--T-tudo
bem!—concorda Tomoyo, ficando também vermelha.
Então
combinam o local e a hora e seguiram cada um para um lado, cada um para a sua
sala.
No
caminho...
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Eriol
pensava:
“Eu
tenho que dizer, não posso perdê-la novamente!”
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Já
Tomoyo, mesmo estando já muito longe, sentia o rosto queimar.Pensava:
“Será
que...Não seja tola Tomoyo! Ele só quer companhia, só está solitário!”
E
ao pensar nisto, Tomoyo se sentiu triste e uma lágrima escapa de seus olhos, e
não se preocupa em enxugá-la, estava triste de mais. Só a enxuga, quando
estava na frente da sala da classe, não podia entrar assim.
E
a aula inteira, ela não pensava em outra coisa, ou melhor, em outra pessoa,
Eriol !E pensava em como gostaria que Eriol gostasse dela e não de Sakura
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Já
Eriol, não conseguia prestar atenção por que estava nervoso, pretendia se
declarar para Tomoyo.
Ficou
a aula inteira pensando no que falaria, como
agiria, o que faria!!
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Depois
das aulas, Eriol e Tomoyo foram jantar em um restaurante de Londres. Ambos
estavam muito vermelhos e quietos.
Até
que Eriol quebra o silêncio:
--E
como vão nossos amigos Sakura e Shaoran.
Tomoyo
que estava torcendo para que ele não falasse em Sakura, se desapontou! Disse:
--Vão
bem... estão namorando!—diz meio sem jeito.
Para
a surpresa de Tomoyo, Eriol sorri e diz:
--Sempre
quis que ficassem juntos, formam um belo par.
Tomoyo
não se contém e diz:
--Mas
pensei que gostava da Sakura...
--Sempre
a considerei uma boa amiga, mas nunca gostei dela—diz sorrindo.
Tomoyo
também sorri e sente o rosto queimar novamente. Mas se sente feliz, muito feliz.
--E
você Tomoyo, creio eu que já deve
ter namorado—diz Eriol.
--Não,
não tenho...E você?—diz ficando vermelha.
--Também
não...
Ambos
ficando em silencio, já haviam pagado a conta, só estavam conversando. De
repente Tomoyo olha o relógio e vê que já era bem tarde.
--Nossa,
olha a hora, amanhã tenho que acordar cedo! Até logo!—e sai quase correndo,
deixando um Eriol um pouco desapontado com sigo mesmo, perdera outra chance.
Foi
embora também.
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Logo
que chegou em casa, Eriol deu de cara com Nakuru:
--E
aí, falou com ela?—pergunta curiosa.
--Não
consegui.
E
sobe para o quarto q se tranca lá. Começa a pensar:
“Por
que Tomoyo foi embora correndo?”
E
pensa nisso até cair no sono.
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Tomoyo
também chega em casa pensativa. “Por que havia saído correndo?
Por
que não ficou. Deve tê-lo desapontado, solitário como, é deve pensar que não
quero ser mais amiga dele!”
Sentou-se
na cama e pensou:
“Mas
eu não quero ser mais amiga dele, é verdade... Quero ser algo mais!“
E
chora até que adormece.