(Teoria do Magnetismo)
Tudo é dual; tudo tem pólos;
tudo tem seu par de
opostos;
igual e diferente são os mesmos;
opostos são idênticos em
natureza, mas diferentes em grau;
extremos encontram-se; todas as verdades
são apenas meias-verdades;
todos os paradoxos podem ser
reconciliados.
O Kybalion
A Boca do Vórtice
O elétron tem as qualidades distintivas de um vórtice (vide Spin e
The Vortex). Todo vórtice tem uma "boca" que "suga" para dentro o meio do
qual ele é composto. Vórtices tais como o remoinho de vento ou o tornado puxam
para dentro várias formas de matéria junto com o ar do qual eles são compostos.
Vórtices tais como o remoinho d'água puxam para dentro várias formas de matéria
junto com a água da qual eles são compostos. As bocas destes vórtices são
apontadas em uma maneira que força-os ou a sugar a partir de baixo (o tornado),
ou a partir de cima (o remoinho d'água). Mas um vórtice de éter dinâmico tem uma
boca que pode apontar em qualquer direção.
Orientação da Boca do Elétron
Quando a boca do elétron é apontada em qualquer direção particular, ele tenta
mover-se naquela direção. Isto é evidente quando o elétron é orientado por um
campo magnético (veja explanação completa no Livro Três de Behind Light's
Illusion [Por
Trás da Ilusão da Luz]). Por outro lado, quando o elétron é forçado a mover-se em qualquer
direção particular, ele orienta-se de modo que sua boca é apontada em sua
direção de movimento e um "campo de fluxo" desenvolve-se. Isto é evidente quando
elétrons são bombeados através de um fio por um potencial elétrico e é a chave
para nossos aparelhos elétricos. A boca do elétron está sempre apontada em sua
direção de movimento porque menos energia é usada para acelerar o éter entrante
quando uma tal orientação está presente, e o éter é "energia
consciente".
Quando uma bateria bombeia elétrons através de um fio, todas as bocas dos
elétrons são apontadas paralelas ao fio. Não é o movimento do elétron que é
importante em magnetismo. O que é importante é a direção em que as bocas dos
elétrons estão apontadas. Seu movimento é necessário somente para orientar as
bocas dos elétrons de modo que eles apontem na direção em que o fio estende-se.
O Campo de Fluxo
Quando as bocas dos elétrons são apontadas na direção em que o fio
estende-se, um "campo de fluxo" é formado o qual parece circundar o fio. Este
"campo" é meramente o fluxo de nether nos elétrons. O plano de cada espiral
como visto a partir de um lado do fio estendido é perpendicular ao fio e os
elétrons estão movendo-se ao longo do fio. Assim
as espirais tornam-se espirais que estendem-se no comprimento do fio.
Olhando no fio a partir de uma ponta quando ele aponta distante de nós, podemos visualizar linhas imaginárias movendo-se externamente a partir do fio.
Estas são as linhas radiais do fluxo de nether entrante as quais representam a
gravidade. Perpendiculares às radiais estão as linhas tangenciais as quais são
a chave para o fenômeno que nós chamamos carga (atração e repulsão entre
"partículas" carregadas). O influxo real de nether está na forma de um vórtice
que significa que sua direção está em 45 graus a ambas as linhas radiais e
tangenciais.
A seguinte illustração chamada Abertura do Elétron e Vórtice (Vista Expandida do Topo) pode ser usada para ver o fluxo de nether como ele apareceria movendo-se para dentro de cada elétron viajando ao longo do fio. Esta vista é o que seria visto a partir de um corte-transversal do fio aparecendo como um círculo maior do que o círculo mostrado, no centro de muitos círculos concêntricos. As linhas de fluxo seriam vistas como os círculos concêntricos (não mostrado) enquanto o fluxo real de nether como linhas curvadas as quais intersectam o círculo mostrado em 45 graus. Vetorialmente, um exemplo de um [fluxo real] é ilustrado como "resultante".
Isto é facilmente visto quando vendo um único fio a partir de uma ponta. No entanto, um eletromagneto é criado dobrando o fio em um loop. Um magneto mais longo e mais poderoso pode ser criado dobrando o fio em uma hélice (uma série de loops). Quando nós usamos nossos filamentos de ferro para ver o campo de fluxo do magneto, nós estamos vendo o compósito de muitas linhas circulares sobre os fios na hélice. Isto é verdade também para magnetos permanentes os quais operam nos mesmos princípios. Então cada linha de fluxo que nós vemos é ainda uma série de pontos ao longo dos quais a aceleração do nether para dentro é a mesma.
[Ilustração: Abaixo está uma representação de corte-transversal de uma linha-única de campo de fluxo (pontos de igual aceleração de nether) ao redor de vários fios de um lado de um solenóide ou eletromagneto como eles apareceriam para cada parte do fio se ele estivesse sozinho. Isto é somente um fio que foi espiralado em uma hélice de modo que corrente elétrica (neste caso corrente direta) está movendo-se na mesma direção na mesma magnitude em cada parte do fio.
Onde há mais linhas de fluxo sobrepondo-se, haverá mais densidade de fluxo do que haveria em lugares onde há menos linhas de fluxo sobrepondo-se. Também, haverá menos fluxo de nether onde a direção do fluxo de um fio opõe-se aquela do outro fio.
Assuma que todas as direções são anti-horárias na mesma magnitude. Em outras palavras, a direção de fluxo para cada parte do fio é anti-horária. O fluxo de nether se concentraria
no lado de fora quase como um único rio com o lado de dentro cancelando-se na maior parte. E o resultado pareceria muitíssimo com as figuras de linhas de fluxo reais feitas com filamentos de ferro. Porém, em um magneto, ambos os lados da hélice estão presentes, então há compressão de nether no centro.]
Quando linhas de fluxo estão muito próximas umas das outras como é o caso no centro de um magneto, elas estão mostrando um volume de espaço no qual o nether está relativamente denso (ele comprime-se). Quando linhas de fluxo estão distantes umas das outras, elas estão mostrando um volume de espaço no qual o nether está relativamente faltando em densidade. Porque as linhas de fluxo estão mais concentradas no centro do magneto, a densidade do nether no centro é maior do que ele é do lado de fora do magneto.
[Ilustração: ACIMA: Representação artística das "linhas de fluxo" ao redor de um magneto. Elas representam áreas de concentração de fluxo de nether. Quanto mais próximas as linhas estão uma da outra, tanto mais denso o nether é. Note a alta
densidade no centro do magneto em oposição à baixa densidade do
exterior.
Como os pólos norte e sul são meramente os pontos de entrada e saída de um fluxo de uma ponta do magneto à outra, a idéia de um monopólo magnético está fora de questão.
ABAIXO: Real densidade de "linha de fluxo" como mostrado por filamentos de ferro. Os filamentos não mostram a densidade do interior. Porém, ela é igual ao mesmo número de linhas como achadas no exterior, mas é concentrada dentro do centro. O
padrão varia ligeiramente com cada magneto.]
Forças entre Comprimentos Paralelos de Fio
Se nós temos um fio com corrente direta fluindo através dele tal como aquele através do qual uma bateria está bombeando elétrons, e se nós voltarmos ele para trás sobre si mesmo de modo que a parte indo para fora a partir da bateria esteja próxima à parte que está retornando à bateria, nós temos dois comprimentos de fio que são paralelos. A direção do fluxo de elétrons em um comprimento é oposta à direção do fluxo de elétrons no outro comprimento.
Se nós virmos os dois comprimentos de fio a partir de uma ponta, nós veremos que em um comprimento, há fluxo em sentido horário no fio, e no outro comprimento, há fluxo em sentido anti-horário no fio. A proximidade dos fios tende a fazer os elétrons fluentes tentarem trazer o mesmo volume de nether do espaço entre eles. Eles não podem trazer o mesmo volume, assim mais nether deve ser trazido entre eles e isto faz o nether comprimir. Nether prefere permanecer na mesma pressão em toda a parte, assim os dois comprimentos de fio tem uma força entre eles que tende a fazê-los moverem-se à parte.
Se nós temos dois fios paralelos um ao outro vindos do mesmo terminal de bateria, nós temos corrente movendo-se na mesma direção em ambos os fios, e fluxo interno que é ou horário em ambos ou anti-horário em ambos. E uma vez mais, há compressão de nether. No entanto, a melhor maneira para a compressão de nether ser reduzida é fazer os dois fios tornarem-se um. Isto cria uma força que tende a mover os fios na direção um do outro.
Loops de Fio e Hélices
Nós podemos dobrar um dos mesmos fios de uma bateria num círculo. Agora nós temos um loop no qual o fluxo de nether de fora dele pode expandir-se ao infinito enquanto o fluxo de nether dentro dele é comprimido. Olhando no loop de uma outra perspectiva, os lados opostos do loop são como dois comprimentos paralelos de fio nos quais a corrente flui em direções opostas.
[Ilustração: ACIMA: Este é o modo que uma espira de um
eletromagneto funciona.
A espira aqui é energizada por uma bateria (corrente direta) e as linhas de fluxo de igual intensidade de fluxo de nether (linhas de fluxo) são orientadas para fluir através do centro da espira.
Note que as "linhas de fluxo" estão mais comprimidas no centro da espira de modo que o nether está sob maior pressão. Este é o princípio que faz magnetos de alta intensidade explodirem.
POR QUE MAGNETOS DE ALTA INTENSIDADE EXPLODEM]
Nós podemos tomar o mesmo fio e formar uma hélice (torcendo) a qual tem as mesmas propriedades que o loop, mas multiplicado. Aqui, os loops da hélice tentam tornar-se um (reúnem-se) enquanto a pressão de dentro da hélice cria uma força que tenta puxar o fio para fora. Esta pressão para fora pode ser aumentada com mais loops (torções) e mais corrente até nós termos um magneto de alta intensidade. Quando nós tivermos bastante loops e bastante corrente, o magneto explodirá porque a resistência tênsil do fio é excedida.
[Ilustração: ACIMA: Aqui está um aparelho eletromagnético conectado a uma
bateria.
Um único fio é espiralado em uma hélice de modo que cada espira trabalha como a única espira na página oposta. Do lado de dentro da hélice, as linha de intensidade de fluxo de nether (linhas de fluxo) estão concentradas para criar pressão de
nether.
Magnetos permanentes usam este mesmo princípio com elétrons orientados na mesma direção nos domínios magnéticos de materiais ferromagnéticos.]
Atração Magnética
Um loop ou hélice tem dois pólos magnéticos. Se o loop está em um plano horizontal, um pólo estará no topo e o outro no fundo. Se uma hélice tem seus loops em um plano horizontal, um pólo estará no topo e o outro estará no fundo. Nós podemos chamar o pólo do topo o "pólo magnético norte" e nós podemos chamar o pólo do fundo o "pólo magnético sul".
Duas de tais hélices podem ser colocadas de modo que uma está no topo da outra. Aqui, nós temos um pólo sul de uma sobre o pólo norte da outra. Seus loops querem tornarem-se um porque haverá menos compressão de nether se eles se juntarem. Assim estes pólos opostos atraem um ao outro.
Repulsão Magnética
Se nós outra vez colocarmos uma hélice sobre a outra, mas virarmos a hélice do topo de modo que ela esteja de cabeça para baixo, nós temos um pólo norte sobre um pólo norte. A corrente na hélice do topo está agora indo na direção oposta à corrente na hélice do fundo. O mesmo efeito podemos ter por colocar um pólo sul sobre um outro pólo sul. O fluxo de nether nos pólos adjacentes semelhantes está sendo comprimido, assim as duas hélices tentam mover-se à parte. Assim pólos semelhantes repelem-se um ao outro.
Magnetos Permanentes
Um magneto permanente é baseado sobre os mesmos princípios dados acima com elétrons fluindo em trajetórias circulares em diferentes domínios magnéticos. Quando um material ferromagnético é sujeito a um campo magnético por um longo período de tempo, ou quando ele é sujeito a um campo magnético por um curto mas traumático período, alguns de seus domínios magnéticos são realinhados de modo que eles reforçam um ao outro magneticamente. O resultado é um "magneto permanente".
A seguinte ilustra os princípios da atração e repulsão magnética com magnetos orientados horizontalmente em relação um ao outro em vez de verticalmente.
[Ilustração: ATRAÇÃO E REPULSÃO MAGNÉTICA
Dois pólos magnéticos diferentes atraem-se um ao outro porque menos compressão de nether está envolvida quando eles são juntados para fazer dois magnetos separados tornarem-se um.
Dois pólos magnéticos iguais repelem-se um ao outro porque mais compressão de nether está envolvida quando eles estão juntos (vide compressão entre extremidades dos magnetos).
Nether prefere permanecer na mesma pressão em toda a parte contanto que outras considerações não forcem-no a comprimir (tal como é o caso em um funil gravitacional).]
Uso de Filamentos de Ferro
Filamentos de ferro espalhados sobre um pedaço de papel sobre um magneto formam uma figura mostrando as linhas de mesma densidade de fluxo - que é o mesmo que linhas de mesma densidade de nether sobre um magneto. O efeito de pressão de nether pode ser facilmente visto pelas figuras criadas pelos filamentos de ferro.
O Monopólo Magnético
O monopólo magnético é suposto ser um pólo único de uma partícula magnética - ou um único pólo sul com nenhum pólo norte ou um único pólo norte com nenhum pólo sul. Do acima, alguém pode ver que isto é uma absurdidade. No entanto, é fácil ver que uma tal coisa poderia ser teorizada quando alguém ignora a existência de um éter dinâmico.
Carga
De acordo com o meu entendimento corrente, quando de 25 de Agosto, 2005, o seguinte é o que constitui as razões para cargas elétricas semelhantes (elétron vs elétron ou próton vs próton) repelirem-se, e para cargas diferentes (elétron vs próton) atrairem-se. Tenha em mente que estas entidades estão sempre em movimento rápido o qual corresponde a o que nós pensamos que podemos perceber.
Quando dois vórtices com a mesma carga encontram-se de frente, o nether entrante de um é visto como que atravessando o nether entrante do outro em noventa graus. Em um fluído sem fricção, isto não é usualmente um problema, mas o nether está também vindo a partir da "frente" (lado da boca) de cada [vórtice] e o nether ao redor dos dois está constantemente em movimento de forças além da que é causada pelos dois. O resultado é uma força que os faz repelirem-se um ao outro aderindo à lei de usar a menor energia em fluxo de nether.
Eles não podem usualmente encontrar-se de costas porque eles movem-se nas direções nas quais suas bocas estão apontadas. Se eles fossem forçados a chegar de costas, eles ainda estariam movendo-se e afetariam o nether ao redor deles. O nether entrante em um [vórtice] ainda atravessa o nether entrante do outro em noventa graus. Uma vez mais, há uma força que tende a movê-los à parte.
Se eles chegam lado-a-lado, apontando em direções opostas, eles tentam mover-se à parte justamente como dois fios com correntes opostas tendem a mover-se à parte.
Se eles chegam lado-a-lado apontando na mesma direção, eles tentam tomar o mesmo volume de nether, mas em direções opostas de fluxo. Isto os faz querer mover-se à parte. Diferente de elétrons cativos movendo-se na mesma direção dentro de dois fios paralelos, eles são livres para mover-se ou virar em qualquer direção de acordo com os ditames das forças ao redor deles e de suas próprias orientações. Eles não podem juntar-se porque eles estão constantemente em movimento, e qualquer compensação colocando um [vórtice] ao contrário do outro causa conflito na entrada do nether. A ilustração abaixo mostra o que acontece para criar uma força repelente neste exemplo.
[CARGAS SEMELHANTES REPELEM-SE]
Se eles chegam muito próximos com suas bocas apontadas em noventa graus uma para a outra, há também conflito entre o nether entrante para cada um e eles tentam mover-se à parte.
Quando dois vórtices de carga diferente encontram-se de frente, eles tentam juntar-se, até um certo ponto, porque seu influxo é paralelo em sua direção de "rotação" e eles tentam "beijar" um ao outro quando cada um tenta tomar o mesmo volume de nether.
De costas há um fenômeno similar, e lado-a-lado há uma tendência de se juntar, até um certo ponto, como mostrado na ilustração abaixo.
[CARGAS DIFERENTES ATRAEM-SE]
Com suas bocas encontrando-se em noventa graus, há uma tendência para eles rotacionarem para uma outra posição a qual conduz à tendência de se unirem.
Para o meu conhecimento, ninguém alguma vez já trabalhou com dois elétrons, dois prótons, ou um elétron com um próton para determinar os detalhes da carga. Todos os experimentos foram com números muito grandes destas entidades e médias foram tomadas para determinar a matemática e a magnitude geral de carga estática. Baseado sobre a média que tem sido usada e o movimento rápido das entidades envolvidas, as especificidades mencionadas aqui fazem sentido.
Note que ajuntamento não pode normalmente ocorrer entre um elétron e um próton. Em um ponto, os dois chegam tão perto um do outro que eles tentam tomar o mesmo volume de nether e isto previne-os de juntar-se. Porém, eu acredito que se acontecer de eles encontrarem-se no modo "beijo" explicado acima, eles podem tornar-se um neutron, ainda separados, mas juntos por um tempo. O próton, feito de três vórtices únidos (chamados "quarks" com seus "gluons" anexados, usando os termos dos físicos de partículas) não permite facilmente isto ocorrer.
Ignorância Inicial e Conceitos Arbitrários
Eletricidade e magnetismo foram explorados a bocados e pedaços antes que o grande quadro pudesse ter sido conhecido. Isto conduziu a rótulos arbitrários e alguns conceitos errados. Por exemplo, a verdadeira direção de corrente elétrica em um fio é a direção de fluxo de elétron. No entanto, isto não era conhecido no início. Consequentemente, a direção tradicional para corrente é a direção de fluxo de "abertura" ou carga positiva que é oposta a direção de fluxo de elétron. Nós ainda sofremos de sermos vastamente ignorantes da verdadeira natureza do eletromagnetismo como mostrado abaixo, e ainda usamos linguagem que implica que nós sabemos o que nós estamos testemunhando - o que conduz a confusão.
Uma coisa deve ser deixada abundantemente clara neste ponto. A regra de mão esquerda para fluxo de elétron mostrando fluxo em uma direção contrária ao relógio como visto a partir de elétrons movendo-se para longe é estritamente arbitrária. Para o meu conhecimento, Ninguém achou um meio para determinar a direção do tão falado fluxo. Isto aplica-se também à regra de mão direita para corrente (que foi primeiro arbitrariamente estabelecida como tal antes que a direção de fluxo de elétrons fosse determinada). Pela mesma razão, não há nenhum modo de determinar a direção dominante de fluxo em um magneto e os termos "sul" e "norte" são arbitrários e poderiam ter sido revertidos. Embora os modos tradicionais de rotular as linhas de fluxo eletromagnético, tipos de pólos, fluxo de corrente, etc. sejam consistentes em si mesmos, ainda não há nenhuma maneira de determinar a direção real de fluxo de nether ao redor de um fio.
Muito provavelmente, usando um tipo de experimento Sagnac com um forte magneto, a direção de fluxo poderia ser determinada. Sabendo que a direção de fluxo de nether não é importante agora com relação ao fenômeno magnético porque atração e repulsão são dependentes da densidade do nether mais do que da direção do fluxo de nether. Porém, tal conhecimento pode provar ser importante no futuro quando mais for conhecido sobre o eletromagnetismo.
Magnetismo é o que resulta do nether (éter
dinâmico)
tentanto (1) permanecer na mesma pressão em toda a parte e
(2)
conservar energia, quando ele é comprimido enquanto flui para dentro
de
vortículas
("partículas" que são na verdade vórtices) que estão
movendo-se
simultaneamente em suas direções de movimento ou em um loop
ou padrão
helicoidal.
Do Glossário de Behind Light's Illusion