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A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da luz têm sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um meio o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada uma destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer suas teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os argumentos do outro lado.
Desafortunadamente, subjetividade em
Física tem a muito tempo pesado mais que objetividade e prevenido a verdade de
ser conhecida quando quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje,
há uma teoria chamada eletrodinâmica quântica (QED [quantum electrodynamics])
que desafia a teoria particulada da luz e parece ser geralmente aceita. No
entanto, a QED cria bastante questões para ser facilmente colocada de lado em
uma data futura quando os fatos sobre a teoria das ondas e sua supressão
tornarem-se conhecidos do público. Afortunadamente, a internet é um meio de
prover informação que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem ignorar.
Os Primeiros Anos
Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de tratar as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo homem com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de Huygens foi descartada pela maioria.
Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens, aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço. Entre 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das mesmas linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o éter era considerado ser um meio estacionário através do qual os planetas moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa feita de partículas "sólidas".
Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o trabalho de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada que não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente considerada um fenômeno corpuscular.
James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a luz está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em um campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e magnéticos movem-se juntos para produzir ondas.
Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e vice-versa. Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando que a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz produziu ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim adicionando-se ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz, foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e versou sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados em todos os átomos.
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Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley publicaram os resultados de um experimento que foi o sucessor de um experimento similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos dois experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era suposto que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a direção de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de luz, dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra, convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando os raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e assim demonstrou a presença do éter.
A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular uma velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa do que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos similares foram realizados com acurácia muito maior. O último foi em 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo). Nos experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada uma falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais tarde asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles começaram tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não era conhecida naquele tempo (vide Porque).
Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a relatividade. Cada facção tem sua própria versão ajustada a sua própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular tomaram-na como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que parecia com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade científica quanto com o público.
Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de luz era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao longo da mesma trajetória mas na direção oposta. O aparato foi colocado girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes interferentes no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato, isso é exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma estranheza na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais também provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância entre teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de experimento Michelson-Morley.
Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser prejudicadas pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento Sagnac foi suprimido como foram todos os experimentos similares subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham seus sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos nucleares, e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais detalhes, vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. À primeira vista, isto parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a luz. Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz apropriada e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica quântica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma onda é o que entrega um "quantum".
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Por volta de 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi primeiro considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento angular e qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então nós temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular, mas que contém algo que age como momento angular.
Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia haver nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a descoberta do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando de alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência do éter.
O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa, decresce, nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa, complicada, e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é uma partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não se conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física: Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com os vários bandeides adicionados para uma supósta explicação. Então ele parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embaraço para a Física.
Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu proponho que a fonte de energia do elétron é devida ao elétron ser um vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho de vento, tornado, tromba d'água [waterspout], furacão, ou remoinho d'água, tem sua própria fonte de energia na forma de um vácuo relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser composto do éter numa forma dinâmica?
O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua
teoria especial foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em oposição ao
espaço como um vácuo. Várias pessoas têm descoberto os defeitos da relatividade
especial, incluíndo Einstein ele mesmo. Einstein desenvolveu sua teoria geral da
relatividade em grande parte para superar os defeitos da relatividade especial.
Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem sido conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando dar uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e os comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido provado ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato". Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma estranha e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que têm vindo a luz em épocas anteriores tem chacoalhado a fé em qualquer forma de relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz viaja. Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar fora a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na relatividade e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que está esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor curso de ação.
Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um universo para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento que indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido citados.
Brevemente revistos, eles são:
(1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel,
Arago, Maxwell, e Faraday;
(2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros
com métodos similares;
(3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos
similares;
(4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
luz;
(5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
vórtice;
(6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovadas; e
(7) a
descoberta de uma expansão acelerada do universo.
Nova Prova - Gravidade
Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova é a natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a gravidade.
Se o elétron é um vórtice, muito
provavelmente outras entidades subatômicas que compõem a matéria também são
vórtices ou combinações de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém
considerá-los componentes da matéria). Se matéria é compósta de vórtices, o éter
fluindo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices (tal como nosso
planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos em direção ao vórtice ou os
vórtices. No caso de muitos vórtices juntos, o influxo de éter seria extremo.
Propriedades do Éter Dinâmico
Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta razão, ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz], isto é explicado como parte da razão para ondas de luz comportarem-se como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este fluído é sem fricção.
Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a matéria é feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado por causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia seria a razão para a aceleração gradual da expansão do universo. De acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária. Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no universo conhecido é composto dele.
Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o nosso universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele deve ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de compressão vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três de Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos de alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor muito menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra (vide Porque).
Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança de uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento dinâmico e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's Illusion.
Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter dinâmico tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar para outro.
Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é transmitida por meio de movimento dentro dele.
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Gravidade como um Funil
O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Aonde ele vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para algum lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para dentro de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos facilmente ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um volume crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando alguma coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do que o fundo do funil. Qualquer líquido movendo-se através do funil se moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líquido está acelerando.
No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na superfície da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus centros coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies esféricas seria uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante de éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela. Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluindo através das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a água fluindo através das partes mais estreitas e mais rasas cria correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.). Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não significa que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
Toda vez que matéria em repouso
existe relativa ao éter movendo-se, o influxo para dentro de cada vórtice da
matéria arranja-se pelo fluxo de éter ao redor dela. O arranjamento não
mudará a não ser que ele seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço
de matéria deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão que o
éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é deixada cair a
partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon. Antes da rocha ser deixada
cair, o éter está passando por ela em uma alta velocidade. Depois que a rocha é
deixada cair, ela se moverá na mesma razão que a aceleração do éter do ponto
onde a rocha é deixada cair até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a
velocidade do éter relativa à rocha não mudará do tempo que a
rocha é deixada cair até o tempo que ela bate no chão do canyon.
Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluindo em um rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para testar tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão. Porque a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é fraco. Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser uma das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente (vide Porque).
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Massa vs massa
O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um grande "M"
porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo. No entanto, massa é o
montante de Massa movendo-se para a matéria dentro de um certo período de tempo.
Assim m é igual a M/t onde t é tempo.
A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada
deste fato é exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente humana.
A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal esférica de
um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante de Massa através de cada
outra seção-transversal de um funil gravitacional. Este fato é chamado a Lei de
Equivalência da Massa para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim
porque não há nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do quadrado", que
declara que a aceleração conhecida como gravidade é proporcional ao inverso do
quadrado da distância do centro da massa que a cria.
Matematicamente,
usando a Terra como um exemplo de um funil gravitacional,
esta é ga/ge =
re2/re2 onde ga é o valor
para a gravidade em um ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o
valor da gravidade na superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra
é a distância do centro da Terra e o ponto
"a".
Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos expressar
este conceito como
g ~ 1/r 2.
A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada sobre a
equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de uma distância infinita
e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo de uma distância infinita teria a
mesma velocidade até alcançar a superfície da Terra. Então a velocidade de
escape de um foquete deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada
para estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
Esta equação
pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 ou g = v 2/2r
onde v é velocidade instantânea do éter (vide Derivação da Equação da Velocidade de
Escape).
Velocidade Instantânea do Éter
Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez disso, ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação para a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é proporcional a um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~ significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado quando r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de um funil
gravitacional é um nível de energia cinética de éter influente, "KE".
A
equação é KE = Mv
2/2. Como cada nível é normalmente designado pelo raio da esfera, M
que passa através de cada uma é o mesmo, e quanto maior o raio, tanto menor é a
KE. Se nós usarmos a Terra com um exemplo, nós podemos usar "e" como um
subscrito para nossa equação. Para uma seção-transversal esférica de funil acima
da Terra, nós podemos usar "a" como um subscrito.
Então KEe = Mve2/2
e KEa = Mva2/2.
Na forma de uma proporção:
KEe/KEa = ra/ra.
Simplificando:
(Mve2/2)/(Mva2/2) =
ve2/va2 =
ra/ra.
Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
ve/va = (ra/re)
-1/2.
Então: v ~ 1/r 1/2 ou r -1/2.
A
chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de energia
cinética.
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Densidade Radial do Éter
Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade radial do éter, Dr, proporcionalmente
à raiz quadrada de r.
Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
Densidade Tangencial do Éter
A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r ao quadrado.
Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma tendência para o
éter comprimir nas duas dimensões tangenciais quando ele é atraído em direção ao
centro do funil gravitacional, que faz a densidade tangencial do éter, Dt,
tender a ser proporcional a 1/r 2 ou r -2.
Então:
Dt ~ r -2.
Densidade Total do Éter
A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
tangenciais.
Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r
1/2 r -2 que equivale a r -3/2 (adicionando os
expoentes).
Então: D ~ r -3/2.
Equivalência da MASSA
A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de funil deve
ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-transversal de éter,
e da velocidade instantânea do éter naquela seção-transversal.
D ~ r -3/2, A
~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r
2 r -1/2 que é igual a r 0 ou um. Isto mostra
que a lei de equivalência de Massa foi satisfeita. O mesmo montante de éter, de
fato, passa através de cada seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é
a realidade que cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
Uma Outra Forma de Prova
As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas. A lei do
inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo o raciocínio
proporcional todos convergem num resultado que é um conceito completo para a
gravidade como um influxo de éter acelerado. Portanto, parece que isto é uma
outra prova da existência do éter dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para a gravidade.
O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico no espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio transmitiria luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da existência do éter dinâmico é esmagador.
Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre uma porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se interessariam em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento diferente de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo, radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica quântica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado "nether" [dynamic ether] para distinguí-lo do éter original que foi suposto ser estacionário.
Another Form of
Proof
Compression
Early Years
Escape Velocity and
Instantaneous Nether Velocity
Gravity as a
Funnel
Ether
Instantaneous Velocity
Inverse Square
Law
Mass
Equivalency
Mass Equivalency
Law
Mass vs
mass
New
Proof - Gravity
Overall Ether
Density
Properties of
Dynamic Ether
Radial Ether
Density
Recently
Significance
Summary
Tangential Ether
Density
Arago
Einstein
expansion of
universe
Faraday
Fresnel
Hertz
Huygens
Lorentz
Maxwell
Michelson
Miller
Morley
Newton
Planck
quantum
electrodynamics
Sagnac
spin (electron
spin)
tensor
analysis
Young