Eis que o sopro da vida se fez presente.
Talvez, os ventos do Norte não movam moinhos,
Antes, sim, a celebração da vida. E do encontro.
Pois, eis que acontece:
E, aqui, a poesia reina absoluta!
Obrigado, amigo Jorge.
______
Tempo
by P@ulo Monti
Chove.
Que importa?
Dez mil anos passaram-se.
Intempestivamente
Rompo a barreira
De teus dias!
Este ano é mais curto
O tempo foi-se
E doces momentos
Vazaram meu peito!
Acordes açoitam o espaço
Aço vibrando
Relâmpagos embelezam
A figura majestosa da musa!
Esta música recompõem
O breve instante
De teu andar
Desse longo andar!
O corpo flutua
Noutra dimensão,
Sonora,
E atemporal.
Quem me mostra o caminho?
Aonde o último ruflar de asas?
Aonde a chuva?
Aonde o tempo?
Aonde eu?
Tiempo
by P@ulo Monti
LLueve.
Qué importa?
Diez mil años han pasado.
Intempetivamente
Rompo la barrera
De tús días!
Este año es más corto
El tiempo se ha ido
Y dulces momientos
Vaciaran mí pecho!
Sonidos golpean el espacio
Acero en vibración
Relámpagos enbellecen
La figura majestuosa de la musa!
Esta música recompone
El corto instante
De tú andar
De ese largo andar!
El cuerpo fluctua
En otra dimensión,
Sonora,
Y atemporal.
Quien me muestra el camino?
Donde el último redoblar de asas?
Donde la lluvia?
Donde el tiempo?
Donde yo?