(Dir|Aut|Reg)
Dilene Maia
 
Fugi, por infinito céus
Somente carrego  o corpo
Os pensamentos a alma ficaram
Fugi para longe de tudo
que me me consumia  no dia-a-dia:
rotineiro , sem vida, cansada
de gente, ruas e esquinas
com noites transparassadas de agonia.
 Voei em fuga no horizonte
Em busca de liberdade
De um lago em que me olhasse
E me visse, sem cansaço,sem correntes...
Dessa bagagem trazida sofrida,carente.
Angústia, medo, cansaço implacável e constante
Me acompanham onde quer que eu fuja
Garras, algema invisível na neblina...
De nada adianta voar para longe
Em  redor do mundo
Se minha dor viaja junto,
Clamando,doendo clandestina!!!
Dilene Maia




 Designer By Eduardo 

 


Indique esta poesia para quem você ama clicando aqui

 

 
  Não se esqueça dos amigos do ICQ 
Meu ICQ: 92204024

 

 


Fundação BIBLIOTECA NACIONAL

ministério da cultura
Certificado de Registro ou Averbação
N° Registro: 230.058   Livro: 405  Folha: 218
MEU JEITO LOUCO DE SER

Protocolo do Requerimento: 2001BA_680.
Dados do requerente

DILENE MAIA, (autoria) - C.I.C - 812.801.495-15
Salvador/BA-Brasil