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(Dir|Aut|Reg)
Dilene Maia



Na solidão do meu quarto
Sinto à dolorosa
lucidez da tua ausência.
Impregnado que
estas na minha essência 
Em minha memória e,
em tua memória 
Contém, sulcos, tatuados
no tempo que escorreu por nós... 
E não podemos deter.
Hoje não mais rimo..
Quero me libertar 
Da certeza de que nunca serei 
E de que nunca será.
Nada, nada, mais nada!

Dilene Maia




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N° Registro: 230.058   Livro: 405  Folha: 218
MEU JEITO LOUCO DE SER

Protocolo do Requerimento: 2001BA_680.
Dados do requerente

DILENE MAIA, (autoria) - C.I.C - 812.801.495-15
Salvador/BA-Brasil