UMA TRANSA NO ESCURO
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William
de Oliveira Neves era um rapaz de 25 anos que estava eufórico após
conseguir finalmente o emprego que tanto desejava, em uma empresa
renomada. Não via a hora de voltar
para casa, no final daquela tarde, pois queria comemorar a novidade
junto com sua noiva.
Já era mais de 6 da tarde, quando William estava saindo da sede
da empresa, e assim que pôs os pés na rua, percebeu que a paisagem do
lugar havia mudado. O dia ensolarado tornou-se escuro e chuvoso, pois uma tempestade
havia chegando à cidade, com uma ventania bastante forte. As ruas já
estavam alagadas, encharcando os sapatos e meias novinhos que William
estava usando, e molhando as
barras de suas calças. O rapaz subiu num ponto um pouco mais alto da
calçada, e tentou tomar
coragem, pois dali precisava atravessar
uma certa avenida, que havia se transformado num "mar".
Uma parte da iluminação das ruas não estava
funcionando, a cidade estava no mais completo caos. O ponto de ônibus mais próximo estava ainda muito distante, e
William não via nenhum táxi "rodando" por ali. Seu celular
tinha descarregado a bateria, então nem podia chamar alguém
para buscá-lo.
Não bastasse o temporal e todas essas dificuldades,
ainda levou um "banho" completo de água suja, quando um carro
preto bem grande passou rente à calçada, levantando uma onda de quase
2 metros.
William desistiu de atravessar aquela avenida, e foi para o abrigo de uma
marquise, mas o vento que soprava estava atacando-o por todos os lados,
deixando-o ainda mais enxarcado, e a água era muito
gelada, fazendo-o tremer de frio. Sentiu que até sua cueca estava
completamente ensopada.
O carrão preto, o mesmo que havia "banhado" William,
voltou de ré e parou diante dele, levantando outra onda. Apesar de os
vidros estarem muito embaçados, pareceu que o motorista gesticulava e
em seguida tinha aproximado o rosto do vidro da frente, como se estivesse
querendo falar alguma coisa. Gestos intensos intimavam William a entrar
no carro, e ele acabou atendendo, pensando que poderia ser alguém
conhecido. Ao aproximar-se do carro, a porta abriu-se. William entrou no
carro, sentou-se, e acabou molhando todo o estofamento.
O motorista estava usando uma longa capa de chuva, e tinha um
chapéu que fazia sombra sobre os olhos. Só dava para ver sua boca, que
era muito grande e bonita. Aquela figura enigmática disse então com
voz grave e dominadora:
- Desculpe-me pelo banho. Não tive a intenção.
Meio sem graça, William respondeu:
- Eu já estava todo molhado mesmo.
Relâmpagos ocasionais permitiam a William ver parcialmente o
motorista. Parecia ser um sujeito bem forte. Chovia cada vez mais. O estranho
pediu então que batesse a porta, pois iria lhe dar uma carona.
O estranho foi dirigindo por mais alguns minutos, e, com muita
habilidade, estacionou o carro em cima de uma calçada alta, no
final de uma rua sem saída, ficando o carro encaixado entre três
muros. Todas as luzes pareciam estar apagadas naquela rua. William
pensou então que estava em segurança, pois ali ficava distante dos
alagamentos, embora fosse um lugar muito isolado e distante do seu
destino inicial. O lado direito do carro estava bem rente ao muro,
impedindo que aquela porta fosse aberta, e estava posicionado de modo
que uma grande árvore, do lado esquerdo, cobrisse totalmente a visão de
quem estivesse passando por perto. A rua estava muito
deserta, e não tinha nenhuma casa por ali, apenas uma grande fábrica, que
já parecia estar fechada há muito tempo.
Relâmpagos
ocasionais clareavam a rua, completamente alagada, fazendo William perceber que o carro estava totalmente
"ilhado" naquele patô.
O motorista misterioso olhou para William e disse:
- Você está molhado demais, precisa tirar essa roupa. Como é mesmo o
seu nome?
O estranho colocou a mão direita sobre o joelho esquerdo de
William. Dava para ver que suas mãos
eram bem grandes, com dedos grossos e longos.
Meio sem graça, William respondeu de maneira formal:
- Me chamo William
de Oliveira Neves. Agradeço sua ajuda.
Sentiu-se então em perigo,
pois aquela mão grande começava a massagear sua coxa de forma sutil.
Naquela escuridão, William olhou para os pés do estranho, e conseguiu ver que estava descalço e que exibia uma enorme panturrilha bem
definida, completamente desnuda. "Só falta ele estar nu por baixo
dessa capa de chuva", pensou, preocupado.
De forma "respeitosa", o estranho aconselhou:
- Melhor tirar essa roupa molhada, seu Neves. Tem uma bermuda e uma
camiseta na mochila que está no banco de trás. Acho que caberá, pois
somos mais ou menos do mesmo tamanho.
William
quis argumentar, mas o estranho já estava afrouxando
o nós de sua gravata, com suas mãos grandes, e tentava desabotoar a camisa
de William com força, arrancando-lhe alguns botões. Ao mesmo tempo
que sentia receio, William pensou que não havia nada melhor a
fazer, a não ser despir-se, pois não queria pegar um resfriado. Deixou que o estranho o ajudasse a tirar a roupa,
apesar de perceber a certa selvageria que ele utilizava. Dessa
forma, o estranho rapidamente tirou-lhe a camisa, o paletó, os
sapatos, o cinto e as meias, jogando-os no banco de trás.
Assim que o estranho ajudou-o a tirar as calças, William passou a
temer suas intenções, como se um sexto sentido o avisasse do
"perigo". Pensou em fugir. Mas para isso teria que enfrentar
aquele homem extremamente forte, e ainda precisaria quebrar algum vidro
do carro ou achar um espaço para sair, sem ser barrado pela
grande árvore e os muros que estavam ali. Isso era praticamente
impossível naquela escuridão. Sem falar que, ao sair dali, William teria que enfrentar todo aquele temporal, uma chuva que
estava cada vez mais intensa.
Como sua chance de fuga era mínima, respirou profundamente,
refletiu um pouco, e começou a tentar se acalmar, chegando à conclusão de que estava sendo muito "trágico" ao pensar mal
daquele homem que até então só estava querendo ajudá-lo. "Nada
de ruim pode ocorrer nesse carro", pensou, e então resolveu
finalmente tirar a cueca. Teve que erguer as nádegas um pouco, e quando
fez isso sentiu que foi agarrado pela cintura, e em seguida foi forçado a ficar de
costas para o estranho. Com muita rapidez e habilidade, o sujeito
enigmático prendeu-lhe o cinto de segurança, embaralhando-o de modo que fez
William ficar preso na cadeira do carona, sem poder se mexer.
William tentou reagir, mas não tinha como. Sentiu
então dois dedos
"melados" entrarem por seu ânus, que em seguida ficaram rodando lá
dentro. Tentou olhar para trás forçadamente, por cima do ombro, e acabou
conseguindo ver o rosto daquele homem, em meio ao clarão de um relâmpago. O
chapéu do sujeito tinha caído em algum lugar. Ele exibia um rosto bonito e viril.
Após
muito tempo naquela "brincadeira", William
sentiu que o estranho retirou os dedos de seu ânus, e em seguida começou a
desabotoar a capa. Suando frio, William viu algo impressionante, um pênis
muito largo e longo, que o estranho tencionava enfiar nele,
pois estava encostando e forçando em seu ânus. William gritou e sentiu
que não ia agüentar. Aquele pênis enorme soltou um
líquido viscoso, que ficou escorrendo pelo corpo de William. O estranho ria
da situação. Afinal, parecia estar acostumado a colocar coisas grandes
em espaços pequenos.
O estranho ficou muito tempo forçando devagar,
"melando" o ânus de William, até que metade do grande pênis
escorregou para dentro. William não tinha outra alternativa a não ser entregar-se àquela
situação. Resolveu então relaxar e deixar
acontecer. Notando sua atitude, o estranho continuou a forçar seu
pênis por dentro do ânus do rapaz, indo e voltando, e ao mesmo tempo
usou a mão direita para desfazer o emaranhado de cintos de segurança
que prendiam William, deixando-o totalmente solto. A outra mão mantinha-se na cintura do rapaz,
fazendo-o remexer-se sem parar, e depois o estranho ficou acariciando o tórax de William com a mão direita, e com a outra
ficou acariciando o abdômem. Deixou subitamente a mão escorregar até o pênis de William, agarrando-o com força e puxando-o para
cima, para em seguida ficar masturbando-o repetidamente.
William pensou que os amortecedores do carro não agüentariam
os solavancos. Mas aquele automóvel parecia ser tão forte quanto o dono,
que já estava há quase uma hora investindo intensamente no ânus de
William. Finalmente o pênis do estranho escorregou por inteiro para
dentro do rapaz, que sentia-se anestesiado, enquanto o estranho, ao
mesmo tempo, masturbava-o e beijava-o com vontade, pela nuca, pelos
ombros e pelas orelhas. Em meio a todo o prazer que sentia, William
pôde ainda ver uma grande tatuagem no ombro do estranho, que para ele
parecia alguma alucinação devido ao estado "alterado" em que
estava.
O estranho tinha um jeito incrível de dar prazer.
Parava um pouco para descansar, relaxava, e depois de um tempo pressionava o períneo de William,
para em
seguida voltar à toda a "brincadeira". Ficou repetindo essas pausas e esses retornos
várias vezes, deixando William inebriado de prazer.
Enquanto dentro do
carro aquele motorista "castigava" seu "carona", levando-o ao êxtase absoluto,
também lá fora era o temporal que não dava
"trégua", continuava a "castigar" a paisagem, cada
vez com mais intensidade.
Os dois homens já estavam há
quase 3 horas experimentando um prazer maravilhoso, quando então acabaram ejaculando. O sêmem de William se esparramou pelo painel do
carro, enquanto o estranho ejaculou dentro dele, poucos instantes
depois, em um jato ainda mais potente, que pareceu preencher todo o corpo
do rapaz.
Junto com aqueles orgasmos
intensos, veio o fim repentino do temporal.
Em alguns minutos a cidade estava voltando à sua normalidade e
calmaria, enquanto os dois homens dentro do carro sentiam-se também relaxados,
calmos e satisfeitos.
Era quase meia-noite quando William desceu daquele carro preto,
diante da casa de sua noiva. Estava vestindo bermuda e camiseta, com seu
terno enlameado pendurado no braço. O céu estava estrelado, como se nem tivesse chovido naquele dia. No bolso da bermuda William trazia um
papel com o número do telefone daquele estranho que o havia
introduzido no mundo do prazer absoluto. William acenou para ele,
despedindo-se, mas sentiu esperanças de revê-lo. De repente o céu
pareceu nublado de novo, e a partir de então todos os dias foram muito
chuvosos.
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qu
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Me
chamo Marco Aurélio, mas todos me chamam de "Marcão". Esse apelido não tem nada a ver com meu tamanho, pois nem
sou muito alto. Acho que é porque sou um
sujeito muito vivido, e por isso as pessoas me consideram mais velho. E
dessa vida tenho mesmo é muita história pra
contar. Mas de todas essas histórias, nenhuma foi mais interessante do que o meu
retorno ao Brasil, que aconteceu depois de eu ter vivido muitos anos no exterior.
E é sobre isso que vou contar.
Quando
fui estudar Direito numa das melhores
universidades dos
Estados Unidos, foi porque eu sentia que precisava mudar de ares. Minha mãe, Selma, financiou
a viagem e todas as minhas despesas. Eu estava apenas com 16 anos quando comecei essa
aventura. Mas
o que aprendi nos EUA? Muita coisa.
Lá eu "malhava" todo
dia, e descobri que os cuidados com meu físico tinham a ver com minha aptidão
para Educação Física e com o forte desejo de me exibir. Nos EUA
acabei virando "gogo boy", e também fiz filmes eróticos com mulheres e
homens. Sim, foi lá que eu descobri que sabia
"jogar" em qualquer "posição". Mas em todas essas
minhas aventuras de fato ninguém tinha "mexido" mesmo comigo;
era sempre algo muito físico e com pouco sentimento. No final das
contas, eu conquistei muitos amigos e parceiros sexuais, mas nunca tive namorada ou
namorado.
Para
resumir toda a minha aventura pelos EUA: passei por vários alojamentos de estudantes, descobri
vários tipos de transas com mulheres e homens, tive vários empregos,
consegui vários novos amigos, aprendi novas línguas, conclui
o curso de Direito, acabei fazendo faculdade de Educação Física, e, então, com
uma boa dose de sorte, aos 25 anos virei "personal trainer", trabalhando na
academia que eu
já freqüentava, ou seja, "malhava" e também orientava os
outros "malhadores". Às vezes eu "ficava"
com alguns dos freqüentadores da academia. De fato, sempre fui fascinado por
músculos bem definidos, sentia "tesão" por aqueles corpos "sarados", e aí o resto é história...
Eu me
sentia feliz com a vida que levava, mas parecia que ainda estava faltando algo
para ser o que estava "destinado", pois sempre acreditei que eu tinha um destino a seguir. E porque
não seria assim?
Quando resolvi
voltar para o Brasil, foi durante minhas férias na academia, pouco
tempo depois de minha mãe haver falescido, e era só
para passar uns dias. Eu queria dar uma força para meu irmão de 5 anos que eu ainda
nem conhecia. O garotinho,
chamado Gustavo, o "Guto", era filho do segundo marido da
minha mãe, o
Flávio, que eu também só conhecia de nome.
Chegando ao Brasil,
fui recebido no apartamento do Flávio com
todas as "honrarias" possíveis. Aquele "coroa" era simplesmente a pessoa mais simpática do mundo, e o meu
irmãozinho era uma "figura". Assim que eu cheguei, o "guri"
agarrou a minha perna e não queria mais largar, "foi com a minha
cara" no ato, e também me conquistou com facilidade. Eu estava
até estranhando toda a cordialidade e "calor humano". Achei que
era eu que tinha morrido e estava no céu. Só podia ser.
Meus dias no
Brasil então foram da mais completa alegria. Eu não conseguia tirar o sorriso
do rosto. Quando eu começava a ficar sério,
vinha o "guri" e o "coroa" me animando e fazendo tudo de bom que alguém
pode fazer para uma pessoa. Eu me "entrosei" tão bem com eles, que parecia que éramos uma família há muito
tempo.
O Flávio tinha hábitos bem
"caretas", mas tinha que ser assim mesmo, pois era um típico
pai de família, e sempre concordei que cuidar daquele menino sozinho era uma grande
responsabilidade. O "coroa" não fumava, não bebia, não jogava, etc.
Ele parecia o típico sujeito pacato, e seu jeito simples destoava de seu nível social, pois ele era
realmente muito rico.
Mas nem tudo era assim tão
convencional nos hábitos dele. O
Flávio olhava de um jeito diferente para mim, e eu gostava daquilo.
Quase sempre ele me abraçava bem forte, beijava o meu rosto e as minhas
mãos, e às vezes ficava me acariciando por um longo tempo. Tinha um
carisma muito grande, e seus toques eram maravilhosos, às vezes me deixando excitado. Embora fosse um "senhor" e estivesse
bem "fora de forma", Flávio era com certeza uma "pessoa atraente".
Sua semi-calvície, com seus restantes cabelos brancos, denunciava uma certa experiência de vida, e
isso mexia com
as minhas
fantasias de uma forma que eu nunca tinha sentido antes, embora fujisse totalmente
dos meus
padrões de beleza.
Certo dia, aquele homem maduro me convidou para conhecer uma de
suas casas de show, que ele disse que também funcionava como boate. Naquela noite,
meu irmãozinho ficaria com uma tia, que eu também não conhecia,
enquanto eu e o Flávio iríamos "aproveitar a noite". Confesso que eu achei bem interessante o convite, mas não tinha idéia do
tipo de lugar que era, e pensava que fosse alguma boate "careta". Vesti-me então com uma calça jeans, mas
com um sapato bem tradicional e
uma camisa social fechada até o pescoço, para tentar "quebrar" um pouco
da informalidade,
pois não pretendia "chocar" o pessoal do lugar. Fiquei supreso quando
vi Flávio vestido apenas com uma
bermuda e uma camisa pólo das mais simples. Pensei então que, como ele era o dono do lugar,
podia se vestir de qualquer jeito.
Continuei
um tanto apreensivo até
chegarmos à boate, mas lá chegando me surpreendi bastante. A casa era enorme e
"arrojada", com várias iluminações extravagantes,
compartimentos escuros para os "casais", um restaurante luxoso
no segundo andar, e uma pista de dança muito ampla, além do palco e
das mesas que faziam parte da "casa de shows". O som era de
excelente qualidade, e a música que tocava era ótima.
O
lugar estava meio vazio quando
chegamos, pois havia poucas pessoas para uma casa tão grande. Flávio
revelou-me então que tinha reservado aquela noite exclusivamente para mim, e que todos os participantes da festa eram convidados,
que
estavam ali para me servir. Senti-me bastante lisonjeado, e agradeci
àquilo tudo. Flávio me disse então que o melhor ainda
estava por vir.
Em determinado momento,
começaram a entrar na
boate os convidados especiais. Eram vários homens extremamente bonitos,
"gostosos", alguns deles vestindo apenas "mini-sungas". Em pouco
tempo ali começou um tipo de "despedida de solteiro" com
shows de dança e "stripteases" completos, cada um mais "gostoso" do que o outro. Eu e meu padrasto ficamos
assistindo àquilo tudo,
bem empolgados.
Eu estava
"hipnotizado" com aqueles "gogoboys" incríveis. Eu
já tinha alguma experiência nesse tipo de "arte", mas me
senti um mero aprendiz, pois eles eram realmente insuperáveis. Eu não
tirava mais os olhos daqueles "monumentos", enquanto ficavam se desnudando e fazendo
as poses mais sensuais que possam existir, passando de todos os limites.
Eu já estava
ficando muito excitado com aquilo, comecei a sentir calor, e tirei minha camisa. Flávio
parece que percebeu meu "calor". Pegou minha camisa e colocou
em um sofá. Em seguida aproveitou a chance para colocar suas
mãos sobre mim, fazendo carinhos deliciosos. Passou as mãos nos meus ombros, e
depois ficou fazendo uma massagem "perfeita", como só ele
sabia
fazer. Sem mais perder tempo, aquele "coroa"
maravilhoso começou a beijar meus
ombros, e depois o
pescoço, deixando-me em "ponto de bala". Aí então desconcentrei-me do show de
"striptease", e virei de frente para o Flávio, olhando bem fundo nos seus olhos. Totalmente "bobo", eu disse a ele que estava adorando
aquilo tudo, que era uma honra para mim viver tal "maravilha", e agradeci
com um sorriso de orelha a orelha. Sem falar mais nada, Flávio deixou seus dedos mágicos
irem deslizando-se no meu tórax e meu abdômem como se quisessem contar
cada um dos meus músculos, e começaram a brincar com os meus mamilos de um jeito
hiper-excitante. Aquela brincadeira dele só aumentava minha excitação, e eu queria que não parasse nunca.
Flávio me chamou
então para uma das salas escuras, que
de fato era uma suíte bastante luxuosa, e incrivelmente bem equipada. Ali tinha uma luz suave que podia ser
acendida ou apagada, e Flávio acendeu-a assim que entramos naquele
"quarto". Havia uma cama enorme e confortável, e também vários apetrechos bem interessantes.
Por um momento fiquei sem saber como deveria agir com um
homem tão experiente. Deixei tudo para ele decidir. Flávio parece que
percebeu essa minha intenção, e começou colocando uma de suas mãos sobre meus ombros e a outra no meu
tórax, como se estivesse admirando o "produto", o que deixou-me ainda mais
lisonjeado, e rindo à toa. Depois ele começou a acariciar-me bem lentamente, dando atenção
especial aos meus mamilos, que estavam bem rijos. Ficou então
"se rasgando" de elogios para mim, e concluiu dizendo: "Você é a coisa mais linda que eu já vi".
Eu me sentia o "todo poderoso", e tive vontade de retribuir os elogios no mesmo
nível. Sorrindo feito criança, disse para ele:
"Você é o homem mais maravilhoso que já conheci".
Sentindo-me um
"virgem", perto daquele homem tão experiente, fiquei totalmente submetido
ao meu "mestre do amor". Ele continuou então as carícias bem lentamente,
fazendo com que eu ficasse "louco" de tanto prazer. Na minha imaginação, ele estava sendo um verdadeiro "pai", pois me dava tudo o que eu precisava, sem pedir nada em
troca.
Deixei que retirasse meus sapatos e minhas calças. Depois ele
me empurrou gentilmente sobre a cama e começou a beijar todo o
meu corpo. Levou-me ao nível máximo de prazer, e foi fazendo esse prazer
se prolongar. Quando eu já estava com o pênis bastante
ereto,
ele retirou minha cueca bem lentamente, fazendo-me gemer de prazer, até que meu pênis estivesse
totalmente "liberto". A partir de então, Flávio inciou uma felação
bem demorada, que era interrompida sempre que eu estava
"quase lá". Gemendo muito, eu dizia "Te amo, te
quero...".
Até esse ponto, Flávio manteve-se totalmente vestido, tirando
apenas os sapatos, como se ele quisesse dizer que o
"gostosão" ali era eu. Percebi que ele estava realmente excitado, mas que se controlava ao máximo, e suava bastante, enquanto
mantinha-se naquele sugar maravilhoso. Quando eu senti pela terceira vez
que ia chegar a hora do
meu orgasmo, aquele homem fantástico parou totalmente a nossa "brincadeira", e
resolveu apagar a luz.
De
repente ele saiu da sala, e demorou a voltar. Quando
voltou trouxe alguns panos, que então utilizou para prender meus braços
e pernas na cama, deixando-me totalmente à sua mercê. Fiquei
"louco" com aquilo, pois sempre tive esse tipo de fantasia, de
ficar totalmente submetido a um homem. E aquele era
realmente um "mestre".
Na escuridão, senti que ele estava se despindo, e
que em seguida ficou roçando seu pênis em todas as partes do meu
corpo. Depois, vestiu uma "camisinha" e posicionou seu
pênis na minha boca, como se pedisse para eu chupá-lo. Sem ter porque
negar, abocanhei aquele pênis maravilhoso, sugando-o com muita vontade.
Flávio colocou as mãos na minha nuca, puxando um pouco os meus
cabelos, e depois pediu para eu parar.
Com o pênis totalmente ereto, ele saiu da cama e
foi acender a
luz novamente. Flávio
ficou de pé, e pude apreciá-lo por inteiro. Seu pênis, totalmente ereto,
já batia em seu abdômem. Seu corpo largo e
cabeludo parecia extremamente atraente para mim. Eu sentia vontade de
ficar beijando e lambendo cada milímentro daquele corpo. Ficava com
vontade de sorver todo o sêmem de seu pênis enorme, que devia ter uns 30 a 40 cm de comprimento. Mas Flávio parecia ter outras idéias em mente.
Flávio desamarrou minhas pernas, e
pôs-se ajoelhado sobre a
cama,
enfiando seu pênis bem devagar no meu ânus. Era um prazer incrível,
pois a habilidade daquele "quase vovô" fazia eu ter uma sensação
maravilhosa. Começou bem lentamente a fazer movimentos com o pênis
dentro de meu ânus e foi assim acelerando mais e mais, até um ponto em que
parecia uma britadeira dentro de mim, o que deixava-me completamente
"descontrolado". Eu gritava "Mais, mais, mais!".
Flávio não parecia cansado, mas foi desacelerando aquele
movimento, até parar totalmente. Manteve então seu pênis dentro de
mim, e olhou com carinho para meu rosto, com um sorriso
"luminoso". Ele me disse então: "Está gostando de deixar tudo por
minha conta, não é? Mas depois vou cobrar.".
Flavio então retirou seu pênis lentamente do meu ânus e depois
retirou a "camisinha". Ficou encostado na parede, e ali masturbou-se
loucamente. Eu fiquei supreso com aquilo, pois Flávio era também muito
habilidoso na "arte" do prazer solitário, sabia fazer as coisas mais
gostosas consigo mesmo, e aquilo me deixava ainda mais excitado. Seu
corpo flácido era lindo de se ver quando ele atingia o
momento mais alto do prazer, porque parecia ser o corpo mais saudável
do mundo.
Quando sentiu que ia ejacular, Flávio se aproximou de mim, e
deixou todo aquele líquido quente se esparramar pelo meu tórax. Com
meu pênis bem ereto, senti-me lambuzado pelo sêmem dele, o que me
fazia ficar ainda mais excitado. Com vontade de "gozar", pedi a ele que
"finalizasse" toda aquela "brincadeira". Com mãos dedicadas,
Flávio então masturbou-me até que eu ejaculasse, direcionando meu
sêmem também para meu próprio tórax, que já desaparecia por baixo do
amontoado de líquido.
Flávio soltou minhas mãos e mostrou-me um banheiro que estava
ali dentro, com uma ducha forte. Fui até lá e tomei o banho mais
agradável que já existiu, sendo ensaboado e acariciado pelo Flávio, que ajudou-me a retirar todo aquele líquido viscoso de
cima de mim. O "coroa" aproveitou também para lavar-se por inteiro, e deu atenção
especial ao seu pênis, fazendo uma "lavagem completa", que
era muito gostosa de se ver.
Após estarmos bastante
limpos e cheirosos, Flávio disse que queria deitar-se um
pouco naquela cama, para descansar, e pediu que eu fizesse companhia a ele.
Aceitei a idéia de deitarmos, pois eu achava que ele merecia um bom
descanso, embora não parecesse estar nem um pouco cansado. Trocamos então toda a
roupa de cama. Quando Flávio deitou-se, olhou com desejo para mim, e
disse: "Você não vai fazer nada? Só vai ficar parado aí me olhando? Agora é sua hora de agir, mostrar que é homem".
Meio sem saber o que fazer, eu pensei um pouco e imaginei que
não pudesse ser capaz de satisfazer aquele homem incrível apenas com
minhas habilidades "parcas", mas tive que aderir ao que ele me
pedia, pois
devia isso a ele. Comecei então a
massagear seus pés. Ele elogiou minha atuação,
dizendo que eu tinha mãos macias. Depois fui subindo por suas pernas,
até chegar ao pênis, que ainda estava bastante flácido. Sem perder
muito tempo, comecei a chupar aquele pênis lindo, fazendo-o crescer dentro da
minha boca. Fui então tentando não fazer forte demais para não precipitar o
orgasmo dele. Flávio, talvez sem entender minha intenção, me disse "Tenho
certeza de que pode fazer melhor do que isso, meu garoto. Mostre-me sua força de
homem. Abuse de mim à vontade, que eu gosto.".
Ao ouvir essas palavras,
passei a massagear Flávio por inteiro, sentindo seu corpo quente nas minhas mãos, o que me deixava
muito excitado. Depois lambi e chupei cada ponto de seu corpo bem devagar, e finalizei
com seu pênis já bastante ereto. Fui
sugando e sugando cada vez com mais intensidade, sem me preocupar em terminar logo
aquela "brincadeira". Fiquei no sexo oral por muito tempo,
pois aquele "vovô garoto" parecia controlar totalmente sua
ejaculação. Já cansado de tanto ficar sugando, parei por alguns instantes, e resolvi
beijar sua boca. Lambi sua língua de forma bem selvagem, e ficamos com os
lábios grudados e se remexendo um no outro, como se fóssemos uma única
pessoa. Depois de muitos
beijos, eu me senti cansado, mas aquele homem parecia ainda
estar no seu máximo
de energia.
Resolvi ficar em cima do Flávio, e senti meu pênis
pulsar encostado no dele. Ele começou a acariciar minhas
nádegas, como se fossem uma jóia preciosa dizendo "Que belo
trasseiro, é gostoso de ver e de meter.". Respondi no ato "Também
adoro seu traseiro, e quero meter com vontade nele".
Então
levantei-me, e resolvi masturbar-me um pouco. Depois pedi ao Flávio que deitasse de bruços.
Ele atendeu, e
deitei-me sobre ele. Fui então enfiando meu pênis naquele ânus admirável,
bem lentamente. O "garotão da terceira idade" passou a fazer
muitas contrações com o ânus, parecendo querer que eu ejaculasse
logo, mas eu pretendia prolongar aquele momento. Comecei a fazer pausas e
a distrair-me às vezes com pensamentos sem sentido, parar manter aquela "brincadeira"
de ficar dentro dele, indo e voltando. Quando resolvi
"gozar", mexi-me com toda força, e ouvi um gemido másculo
sair da boca daquele homem poderoso. Seu gemido só exacerbou ainda mais
a minha excitação,
e "gozei" com força dentro dele.
Após aquele "gozo", Flávio julgou minha performance.
Disse: "Você é um verdadeiro atleta do sexo! Tenho orgulho de você,
filhão". Ao ouvir essas palavras, fiquei emocionado, pois gostava
da idéia de ele me considerar seu filho, pois eu já o considerava "o melhor pai do
mundo". Mas ele não era um pai comum, era um "pai" que me enchia de "tesão", e eu adorava essa idéia
"incestuosa".
Aquele
maravilhoso "paizão" pediu
então para tomarmos banho novamente.
Depois de ficarmos bem asseados, nos vestimos, e resolvemos voltar para a pista de
dança da boate. Nossa "relação incestuosa" continuou, pois
ficamos dançando a noite inteira,
bem agarrados um no outro.
Mas quando parecíamos exaustos, quase no final da
noite, Flávio disse que iria me levar para um lugar especial. Entramos
em seu carro, e pouco tempo depois estávamos num dos motéis mais caros
de
toda a cidade.
Achei
que não teria mais "pique" para uma nova "transa", mas meu
"paizão" me tranqüilizou, dizendo: "Ainda tenho disposição
suficiente, filhão. Deixe tudo por minha conta, e apenas relaxe.
Você vai adorar, pois o que fizemos até agora foi só
aquecimento". O
resto é história...
Desde aquele dia até o final da minha estada no Brasil, todos os dias foram assim repletos de prazer, porque
Flávio sempre arrumava um jeito de ir para o meu quarto à noite, onde
fazíamos "brincadeiras" as mais diversas. Nos finais de semana era
ainda melhor, pois o
pequeno Guto costumava ir para a casa de algum parente, enquanto eu e meu
"paizão" aproveitávamos para provocar orgasmos cada vez mais
maravilhosos um no outro. Foi duro
então quando tive que ir embora, me despedir daquele homem, e
assim abdicar desse meu prazer mais verdadeiro.
No dia de minha partida,
resolvi despedir-me primeiro do Guto, que era mesmo um amor de criança, e que tinha
sido meu motivo para ir ao Brasil. Mas a despedida do meu "paizão"
foi a mais emocionante. Tentei me controlar, mas
chorei bastante ao pensar que não o veria mais. Aquele maravilhoso senhor
enxugou minhas lágrimas, com muito carinho, e entregou-me uma
caixa, dizendo que era "para eu usar" sempre que pensasse nele, mas
para "só abrir quando chegar aos EUA". Pouco minutos depois
eu já estava tomando o avião, e
tentei deixar tudo para trás, mas a saudade já era grande.
Após horas de um vôo cansativo,
voltei finalmente para a "terra do Tio Sam". Naquela noite fui para
o meu quarto e resolvi abrir a misteriosa caixa. Ali dentro encontrei um vibrador e várias "camisinhas", e
também gels com aromas muito agradáveis. Ri bastante ao
descobrir aquele conteúdo, e pensei "Ele me conhece bem. Vou usar esse vibrador, todos
os dias,
sempre pensando em você, paizão.". Não perdi tempo, e em poucos
minutos estava "testando" o presente. Repeti aquele
"teste" várias vezes, até ter certeza de estar completamente
satisfeito com "a qualidade do produto".
Passaram-se
mais 3 meses sem nenhuma notícia do Brasil, eu já estava voltando à
minha antiga rotina, e foi então que recebi finalmente uma carta do Flávio.
Nela ele contava que ia vindo morar nos EUA,
junto com o pequeno Guto. Explicava o motivo: "Não agüento ficar longe de
você, Marcão. Assim que chegar nos EUA, vou comprar uma casa bem
grande. Quero que vá nos visitar sempre que puder, para passar uns dias consoco. Meu
quarto vai ter uma cama de casal maravilhosa, preparada do jeito que
você gosta, e estarei sempre esperando
por você, com muito amor para dar.". Bom, o resto é história...
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u
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A
maioria das situações, sensações, diálogos e demais informações
contidas neste conto correspondem exatamente a fatos reais ocorridos no
início dos anos 90. Por isso, qualquer semelhança com alguma história
de que tenha conhecimento, não é mera coincidência. Eis a estória...
Ranael
era um garoto tímido e virgem, de 17 anos, mas que, apesar da timidez
resolveu fazer prova de vestibular para uma faculdade de Comunicação
Social. Conseguiu passar com certa facilidade na prova, e estava
ingressando no curso naquele semestre, tendo esperança de ser bem
sucedido na carreira que escolheu, por ter bons conhecimentos de gramática, ter um bom
nível intelectual, e ter de fato o "dom" de escrever bem. Mas sua perspectiva de entrar
na universidade fazia-o temer os
"trotes" dos veteranos, que ele acreditava serem atos maldosos.
Junto com esse receio, estava também o temor de que alguém descobrisse
seu segredo: os fortes desejos homossexuais que sentia desde o
início de sua puberdade.
No
1o período da faculdade, Ranael já estava ganhando vários
admiradores entre seus colegas, que consideravam o rapaz como alguém
muito simpático, apesar de ele manter-se calado na maioria do tempo. O
rapaz tinha o "poder" de encantar a homens e mulheres, com seu
sorriso sincero, seu jeito gentil e sua voz suave.
Ranael
acabou faltando às aulas no dia exato em que houve o "trote"
dos alunos de Comunicação Social, conseguindo escapar daquilo que tanto lhe afligia.
Nesse meio tempo, o "líder" dos veteranos, Angélio, começou a chamar Ranael de
"chefão dos calouros", e o apelido "Chefão" acabou
pegando entre os veteranos e também entre os colegas de sua turma.
Por
várias vezes, Ranael esbarrava com Angélio, que sempre ameçava-o,
dizendo que ele iria "pagar o trote" no período seguinte.
Coincidênica ou não, no período seguinte Ranael acabou faltando a
muitas aulas, e assim facilmente "escapou" do dia do "trote" novamente.
Após aquele dia, Ranael esbarrou de novo com Angélio, e o
veterano, sempre muito sarcástico, sentenciou-o, dizendo: "Já que
você escapou outra vez, vai ter que pagar uma prenda."
Durante
as
férias daquele semestre, Ranael precisou se apresentar ao serviço
militar, porque estava completando 18 anos. Teve um certo medo de ser
obrigado à servir, e tinha receio de ficar nu na frente de outros
homens, o que vinha evitando com muita dificuldade desde a infância,
pois sempre sentiu-se envergonhado para se despir na frente de qualquer
pessoa. Com esses "medos", Ranael seguiu até o
quartel do Exército mais próximo de sua casa, para o alistamento. No
quartel passou por muitos exames de saúde e testes de força física, tendo que ficar nu várias vezes, juntamente com todos os
outros que estavam indo se alistar. Ficou supresso então ao perceber que ficar
nu na frente de outros homens não o deixava constrangido,
que estava reagindo com naturalidade à situação, e que até esquecia-se
de que estava sem roupas.
Ranael
foi liberado do serviço militar, o que deixou-o bem aliviado, pois
estava livre
para cursar sua faculdade. Mas ao iniciar as aulas do
3o período, o
curso começou a ficar um pouco monótono para ele, percebendo que a qualidade do
ensino não era bem o que esperava. Além do descontentamento com o
curso, naquele semestre Ranael acabou encontrando por várias vezes o "chato" Angélio,
que ficava instigando-o a "pagar o trote", dizendo que
"jogaria ovos e farinha" nele. Para fugir daquela situação, Ranael,
muito sem graça, desconversava,
usando sempre o mesmo tipo de "desculpa": estava atrasado para uma
aula, ou tinha que fazer um trabalho urgente.
Naquele
mesmo semestre, Angélio e outros 6 veteranos do 8o
período resolveram abordar Ranael de forma mais contundente, durante um
intervalo das aulas. Angélio revelou à Ranael que seria
impossível que ele passasse por algum trote, pois já era também um veterano. Com um sorriso sarcástico, Angélio utilizou seu jeito
engraçado e brincalhão para convencer Ranael a fazer uma
"brincadeira", que iria compensar sua ausência nos trotes.
Explicou como seria simples. "Como você já é veterano, vai dar trote na turma
do 1o período. Vai ser uma aula-trote. Você está
vestido apropriadamente hoje, com essa camisa de botões, parece até que
estava adivinhando a nossa idéia. Escute bem o que deve fazer. Você vai
se apresentar como se fosse um professor-substituto, porque o pessoal do
1o
período acabou de ficar sabendo que o professor desse horário precisou faltar
hoje. Então você vai começar a
aula, falando qualquer besteria, e depois vai começar a desabotoar a
camisa. Eu e os outros aqui vamos pra porta da sala, e vamos cantarolar
a música da Pantera Cor-de-Rosa e bater palmas te incentivando, enquanto você
vai fazendo o strip-tease. É
só tirar a camisa, não tem nada de mais.".
Ranael
"topou" fazer a "aula trote", achando que só assim
se livraria da chatice de Angélio, e não tinha mais pudor em despir-se
e nem via nada de mais em ficar sem camisa. "Afinal muita gente
anda sem camisa por aí", pensou. Mas
um dos outros veteranos comentou: "Podia também abrir pelo menos o
botão da calça e o zíper, pra dar um susto neles, né.",
enquanto Angélio discordou dizendo "Não, só precisa desabotoar a
camisa". Ao ouvir isso, Ranael decidiu "Tudo bem, posso fazer
isso também, sem problemas.". Angélio então resolveu: "Não
precisa baixar as calças, só fingir."
Ranael fez
então exatamente como
combinado, desabotoando toda a sua camisa na frente dos cerca de 50
alunos daquela turma, que ficaram assustados com a
"aula-trote", enquanto Angélio e os outros ficavam
incentivando a performance com palmas e com a musiquinha cantarolada com
muita vontade. Depois de desabotoar a camisa, Ranael também ouviu de
Angélio e dos outros veteranos alguns gritos de incentivo, demonstrando
estar eufóricos, divertindo-se mesmo com a situação. Angélio então gritou
"Desabotoa a calça agora". Ranael parou um pouco e colocou as
mãos na cintura, querendo realmente desabotoar a calça, mas também pensou que
poderia ser expulso por causa daquilo. Como não se sentia nem
um pouco constrangido, segurou o botão da calça, tendo vontade de
abri-la. Olhou então para Angélio que disse "Não precisa, está bom".
No entanto, alguns amigos de Angélio diziam "Baixa a calça até
os joelhos, mostra a cueca". Ranael ficou então segurando o botão da
calça, e depois resolveu ir fechando de novo a camisa, lentamente, para
depois reabri-la novamente, da mesma forma. Todos os 7 veteranos
continuaram com as palmas e a musiquinha, bem animados, e nesse momento,
passaram a "botar mais lenha
na fogueira", dizendo "Tem que baixar as calças".
Angélio concluiu "Vai abrindo o zíper bem devagar". Ranael ficou
num impasse, mas estava "curtindo" a "brincadeira", porque não
via maldade nenhuma ali, sentia aquilo tudo apenas com uma cena de
"besteirol". Abriu então o botão da calça, e depois ouviu
Angélio novamente dizer: "Está bom, está bom.". Ranael fechou
então a calça, e, fazendo "jogo de cena",
perguntou para aquela turma "Vocês querem ver mais?". Como
não obteve nenhuma resposta, o próprio Ranael concluiu: "Vão ficar querendo, pois não vão ter mais não."
Ele saiu então de sala, e foi ter com os outros, que parabenizaram-no
pela performance, demonstrando estar surpresos e orgulhosos da sua
coragem e desempenho.
A
partir daquele dia, Ranael ganhou o respeito e admiração da maioria
dos veteranos do 8o
período, que passaram a tratá-lo de forma mais simpática, e dizendo o
apelido "Chefão" como se fosse o maior dos elogios. No
entanto, naquele mesmo dia, quando
Ranael voltou para sua turma, seus colegas de sala não ragiram tão bem aos
seus atos. Eles estavam curiosos pois ouviram
falar sobre o ocorrido, e perguntaram sobre aquilo para Ranael, que, ingenuamente, contou tudo para eles, sem
achar que havia alguma maldade, e sim que era apenas uma
brincadeira. A maioria de seus colegas condenou o que ele tinha
feito, passando a tratá-lo como se fosse um "sujeito
asqueroso". Ranael ficou um tanto chateado com essa reação, mas
não perdeu a admiração de alguns outros colegas, que encararam a situação
com naturalidade, vendo tudo apenas como uma brincadeira mesmo, como, de
fato, tinha sido a intenção real de Ranael.
Nos
dias seguintes, o "Chefão" continuava evitando contato com
Angélio, embora este tenha passado a tratá-lo muito bem desde a
"aula-trote", falando abertamente que nutria um certo orgulho de serem do mesmo
curso. Ranael não gostava nem um pouco de Angélio porque o achava
muito chato, infantil, machista e inconveniente, e estava vendo seu jeito
brincalhão sempre associado com um sarcasmo maldoso e irritante. Era
difícil encontrar uma pessoa com mais defeitos do que aquele
"completo idiota", ainda que ele fosse de fato bastante "sexy".
Mas Ranael dava mais importância para o caráter do que para qualquer
outra característica, e achava estranho que alguns dos seus maiores admiradores gostassem
também de Angélio. Aquilo parecia
não fazer nenhum sentido.
Durante
as férias entre o 5o e o 6o
período houve um churrasco de confraternização entre calouros e
veteranos, que Ranael fez questão de faltar, pois não gostava nem um
pouco daquele
tipo de evento. Quando começaram as aulas do 6o
período, Ranael passou a ouvir constantemente uma fofoca cada vez mais
"cabulosa" de que uma única mulher havia feito sexo oral em
vários homens durante o churrasco, dentro de uma sauna que tinha na tal
casa do anfitrião da festa. A fofoca tomou proporções grandes e
chegou ao ponto de dizerem que a mulher havia "pagado boquete"
para 10 homens seguidamente.
Naquele semestre, após
uma aula agradável, Ranael estava conversando com suas colegas Lucina e
Flávia sobre várias questões do curso. Foi quando as duas avistaram
Angélio, e resolveram ir lá falar com ele. Ranael acabou acompanhando-as, ainda que
a contragosto.
Começaram então as duas a comentar com Angélio sobre a tal fofoca.
Ranael não estava nem um pouco interessado no assunto, mas gostava da
companhia das duas garotas, e ficou só rindo daquela conversa, que
parecia não levar à lugar algum. Lucina perguntou curiosa se a tal
mulher era "boa" no que fazia. Angélio respondeu:
"Boquete é sempre igual, não tem diferença, é sempre bom.
Podia ser até do Chefão que ia ser bom do mesmo jeito". Um pouco
surpreso com aquele comentário de Angélio, Ranael parou de rir. Foi então
que Lucina olhou para Ranael e perguntou: "E você, o que acha? Tem
diferença entre uma boca e outra? Tem garotas que sabem fazer melhor do
que outras?". Meio sem graça, Ranael responder:
"Não acho nada, pois não sei mesmo. Nunca tive essa experiência".
Lucina
pareceu bem surpresa com a resposta de Ranael, como se ele tivesse se
revelado um E.T. de um planeta distante. Angélio, olhando para Ranael,
concluiu: "Chefão, você precisa experimentar. Eu pago um boquete
para você". Percebendo o constante sarcasmo de Angélio, Ranael
não levou a sério o que ele havia acabado de falar, mas ficou
extremamente sem graça. Com um pouco de indignação e ironia, respondeu:
"Não precisa não, obrigado". Pouco depois a conversa já
estava concluída, e Ranael e as garotas se despediram de Angélio.
Durante
aquele dia inteiro, Ranael não conseguiu tirar da cabeça as palavras
de Angélio, e começou a ter a impressão de que ele estava falando
sério, que realmente estaria interessado em lhe "pagar um
boquete", o que
denunciaria uma homossexualidade do veterano. Ranael ficou então desejando sentir aquela boca, ainda que, ao mesmo tempo, achasse
que era uma "boca suja", de um sujeito desprezível. À noite, antes de dormir,
Ranael passou a fantasiar com aquilo e masturbou-se por várias vezes com
estes pensamentos em mente, até sentir-se totalmente satisfeito.
Angélio
estava se formando naquele semestre. Ranael ficou sabendo disso, e
começou a sentir-se um
pouco frustrado, com vontade de "tirar a prova" do que ele
tinha falado, e ao mesmo tempo, sentia-se desinteressado por aquele
homem "asqueroso", de quem, ao mesmo tempo, sentia um certo
medo. Então houve um dia em que encontrou Angélio por acaso num
bar próximo da faculdade. Mesmo sem gostar da companhia dele, Ranael
resolveu sentar-se junto com o veterano e puxar uma conversa. No meio do
"papo", Ranael sentiu-se impelido a fazer uma pergunta que lhe
era muito importante: "Aquilo que você falou sobre...
poder fazer por mim...?". Notando o constrangimento de Ranael,
entre aquelas palavras mal proferidas, Angélio entendeu tudo,
e respondeu: "Vamos embora agora para minha casa. Meu carro está
esperando logo ali. Vem comigo, Chefão".
Tentando
resistir ao seu próprio desejo, Ranael balançou a cabeça várias
vezes dizendo que
"não", mas, por fim, acabou levantando-se dali e
acompanhando Angélio. Dizendo para si mesmo "Seja o que Deus
quiser", entrou no carro daquele "assediador".
Chegando
na casa de Angélio, Ranael encontrou um quarto que era parecido com o
que as pessoas descreviam dos motéis: teto espelhado,
vários aromas, hidromassagem, colchão com efeito vibrador, gels
diversos, vibradores manuais, revistas de nu masculino, fitas e DVDs de
filmês pornô gay, etc.
Angélio
pediu para Ranael deitar-se, e, sem perder tempo, jogou-se sobre o rapaz
e abriu rapidamente suas calças, para vasculhar seu pênis virgem.
Ranael, assustado, tentou resistir, e chegou a pensar em desistir de
tudo e sair dali, mas Angélio segurou-o com muita força, impedindo que
ele fizesse essa "besteira". Bastante excitado, Angélio
parecia dominado por um demônio, e então enfiou a mão com força por dentro da
cueca de Ranael, segurando seu pequeno pênis flácido. Passou a massagear o pênis de Ranael, até que alguns instante depois
já estava bem mais rijo e com tamanho aumentado, ainda que parecesse
bem pequeno se comparado com o "mastro" de Angélio, que
estava
semi-ereto, e já "inflava" muito as calças daquele "veterano
do sexo".
Angélio
começou então a chupar o pequeno "mastro" de Ranael, ao
mesmo tempo que segurava seu próprio pênis, agigantado, por dentro da
calça, masturbando-se. Ranael percebeu aquela "dificuldade" e
resolveu ajudá-lo. Pediu a Angélio que parasse por alguns instantes, e
assim que ele parou a felação, Ranael ajudou-o a retirar sua calças e
sua cueca. O
experiente "atleta sexual" também resolveu despir totalmente Ranael, que
já estava com o pênis bastante ereto. Embora fosse pequeno, o pênis de
Ranael deixava Angélio hiper-excitado, pois era muito bonito e
instigava sua imaginação. Ao chupá-lo, Angélio sentia também como
era gostoso demais ter aquele "mini-mastro" inteiro dentro da boca, para poder lambê-lo e chupá-lo, degustando-o por inteiro
como se fosse um alimento muito apetitoso.
No
auge da felação, Ranael não agüentou muito tempo, "gozando" por dentro
da boca de Angélio. O veterano sedutor tentou tirar a boca daquele
pequeno "mastro" no último instante, mas Ranael usou as duas
mãos com toda sua força, segurando a cabeça dele, para impedir que o
líquido escapasse, forçando-o a engolir em goles rápidos todo
aquele "licor dos deuses". Angélio, ainda que a contragosto,
banqueteou-se com aquele esperma "virgem", e acabou
animando-se ainda mais com aquilo, passando a sugar
até sair a última gota. Inebriado de prazer, Ranael sentiu-se
totalmente relaxado.
Após
Angélio terminar de engolir todo aquele "leite", pediu a Ranael que esperasse ali.
Foi então até o banheiro, onde tomou um banho bem demorado e fez uma
higiene bucal com um liquido que tinha aroma de hortelã.
Angélio voltou para o quarto, achando que agora era hora de Ranael se
lavar, mas acabou encontrando o rapaz dormindo sobre a cama, com o
pênis semi-ereto, como se estivesse tendo um sonho erótico. Sem perder
muito tempo, Angélio passou a massagear o pênis de Ranael, que, adormecido,
achava que aquela sensação fazia parte do sonho, mas que alguns
minutos depois começou a perceber o que estava havendo, e acabou acordando. Seu pênis ficou completamente ereto, e dessa vez,
Angélio
vestiu-o com uma camisinha, dizendo "Me descuidei antes, pois sei
que você é virgem e que estou com muita saúde, mas, por respeito a
você, te devo essa precaução". Voltou então a acariciar o
pênis de Ranael, e em seguida começou a fazer sexo oral. Ranael, dessa
vez, sentiu que poderia se controlar mais, e manteve uma boa
concentração para que a "brincadeira" se prolongasse. Pediu
então a Angélio
que parasse um pouco com a estimulação. Nesse momento percebeu que o
veterano já estava com o pênis totalmente ereto também, e resolveu que
era sua oportunidade de masturbar Angélio.
Segurou com toda força aquele pênis "gigante", e ali ficou
fazendo movimentos vigorosos, até que Angélio
também teve que pedir para parar um pouco.
Ficaram
ambos deitados sobre a cama, um do lado do outro, e então Ranael quis
retribuir a felação. Pediu a Angélio que vestisse uma camisinha
também. Quando Angélio colocou a camisinha, Ranael não perdeu tempo,
e subitamente começou a sugar e lamber aquele pênis enorme e
coberto de látex, com uma ferocidade espantosa. Ranael sentia-se
realizado com aquilo. Após muitas
"sugadas", Angélio
pediu para que Ranael novamente parasse, e então passou a uma nova
felação no pênis de Ranael. A partir de então, ficaram os dois
universitários intercalando felações entre eles, com pausas cada vez
mais longas, em que ocasionalmente um pressionava o períneo do outro,
para manter a excitação de ambos em altos níveis, e prolongá-la o
máximo de tempo possível.
Em
determinado ponto da "brincadeira", Angélio
pediu que Ranael sentasse sobre a cama, com as pernas bem afastadas. Em
seguida, Angélio pôs-se sobre o "aprendiz", segurou o pênis do rapaz com
bastante cuidado, e por fim sentou-se sobre ele, fazendo com que Ranael
fizesse uma penetração profunda em seu ânus. Aquele pênis pequeno e
quase virgem era supreendentemente "eficiente". Ranael passou
a fazer as maiores "loucuras" dentro do ânus de Angélio,
enquanto o veterano apenas tentava manter-se relaxado naquela posição, sem
fazer nenhum movimento, querendo saber até onde iria a disposição e a
habilidade daquele "garoto" inexperiente. Os movimentos
vigorosos de Ranael empurravam Angélio
para cima, fazendo com que seu ânus fosse
totalmente acariciado por aquele "mastro juvenil", deixando o
veterano muito supreso com a performance de Ranael. Aquele iniciante
parecia um verdadeiro veterano do sexo, tinha uma habilidade inata para
dar prazer, que, no entanto, ficou guardada por muito tempo, e só agora
vinha à tona.
Naquele
constante esforço "hercúleo", Ranael manteve-se investindo
em estocadas seguidas e firmes, mas fazendo variações na intensidade e
nos movimentos da pélvis, levando Angélio a sentir aquele pequeno
pênis como se fosse um mastro gigantesco que "arregaçava"
com ferocidade todo seu corpo. Angélio então pediu que parasse um
pouco, e passou ele próprio a fazer movimentos sobre o pênis de Ranael
de forma muito intensa, ao mesmo tempo que ficava comprimindo e
relaxando os músculos do ânus, para "matar" Ranael de
prazer. Ficaram nesse movimentar prazeroso, e Angélio
estava bem perto do
orgasmo, com seu pênis enorme e ereto batendo no tórax do
"talentoso" Ranael. Na excitação máxima, Angélio
gemia e gritava o apelido "Chefão", enquanto ao mesmo tempo
segurava firme a cabeça do rapaz, como se quisesse ampará-lo, e
mantinha o movimentar intenso sobre seu pênis. Angélio resolveu que não
havia nada mais a fazer, a não ser "gozar" sobre Ranael,
para "brindá-lo" com seu prazer.
Angélio então puxou com força sua própria camisinha, retirando-a de seu
pênis já prestes a "explodir", e jogou aquele apetrecho de
látex para bem longe, fazendo
esguichar todo seu "leite" sobre o tórax e o rosto de Ranael.
O jovem novato
esforçou-se para tentar beber um pouco daquele líquido viscoso, que no
entanto escapou de seus lábios. Em seguida, voltou a
"acariciar" o ânus de Angélio
com movimentos ainda mais vigorosos.
Após
a ejaculação, Angélio sentiu-se bem relaxado, e naturalmente
desinteressou-se em relação ao sexo. No entanto, resolveu manter-se parado sobre Ranael, querendo saber até onde o
rapaz poderia chegar. Ranael continuou esforçando-se ao máximo, com estocadas
constantes e firmes dentro de Angélio. Essas estocadas eram feitas de forma tão talentosa, que o
veterano continuava gostando muito daquela sensação de vibração e
"preenchimento", e não se continha em elogiar Ranael com palavras como "o
Chefão é que saber fazer gostoso" e "Chefão, você é um super-homem".
Quando
Ranael finalmente "gozou", seu sêmen forçou de tal forma a
camisinha que Angélio sentiu dentro de si o látex encher-se de um
líquido bem volumoso. O "Chefão" estava realmente merecendo
tal apelido, e Angélio queria presenteá-lo com muitos outros momentos
de prazer.
Sem
sair de cima de Ranael, Angélio começou a acariciar seu rosto, e em
seguida beijou-o na boca de forma bem carinhosa. Passou então a
acariciar os ombros e braços do rapaz, enquanto sentia ainda o pênis
"forte" do iniciante, semi-ereto, dentro de si. Após ficar alguns instantes
nessa carícias, Angélio resolveu
sair daquela posição, liberando finalmente o pênis de Ranael, e
então ajudou-o a retirar a camisinha, que estava quase transbordando de
tanto esperma.
Após banharem-se juntos, Ranael e Angélio se despediram. Desde
então nunca mais voltaram a se ver novamente. Angélio se formou, e
Ranael seguiu sua vida universitária.
A partir daquele primeiro encontro sexual,
Ranael passou a ser mais ousado, sua timidez foi embora de vez. Ele
encontrou novos parceiros sexuais dentro e
fora da universidade, tornando-se cada vez mais habilidoso na arte de
amar, "desvirginando" muitos "calouros", que
entendiam seu apelido "Chefão" como sendo "o Poderoso
Chefão do sexo".
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UMA TRANSA NO ESCURO
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Esse
não é um simples conto, pois é um fato que aconteceu realmente com um
grande amigo meu. Para preservar sua identidade, vou chamá-lo de "Júlio", e preservarei também minha identidade com o codinome
"Robson". Duas outras personagens chamarei de
"Juliana" e "Nádia", mas
revelarei o nome da figura mais interessante da história, Norberto,
pois esse merece realmente alguma propaganda. À muito custo, consegui
convencer o "Júlio" a me autorizar a escrever a história,
mas ele deu como condição preservar sua identidade. Descrevo aqui a
história tal como ele me contou, com exatamente os mesmos detalhes e
sensações descritas por ele, em uma conversa bem franca que tivemos, e
que acabou tornando-se um importante momento de confissão.
Júlio era heterossexual, mas tinha sido convencido a ir com
Robson a uma "boate gay", pois seu amigo de longa data queria
comemorar o aniversário num lugar mais "alegre". Robson não
podia deixar de levar seu amigo hetero, que era de fato como um irmão
para ele, e sem o qual a festa não estaria completa. Júlio estava
ainda um pouco assustado com o local, pois temia ser "cantado"
por alguém e não saberia como reagir. Pensava que, se isso ocorresse,
teria que ser grosseiro e contar para o sujeito que ele já havia namorado
85 mulheres, e que já tinha experimentado com elas todas as modalidades de sexo. Júlio era fanático por números e, em seu íntimo, se
vangloriava com essa "marca recorde", como se fosse um nível
de "masculinidade" e "sabedoria sexual".
Júlio
não via a hora de sua namorada, Juliana, chegar. Ela estava atrasada demais para a festa de Robson. Enquanto ela não aparecia, Júlio tinha que
aprender a lidar com "todos os gays da cidade", já que Robson
estava aproveitando a festa para fazer uma troca de apresentações
entre os seus amigos. Todos que estavam ali eram muitos queridos. Júlio
foi apresentado ao único amigo de Robson que ainda não conhecia,
chamado Norberto, um
rapaz muito atraente e simpático à primeira vista. Ao conversarem, Júlio
ficou muito surpreso quando Norberto revelou ser homossexual, pois o
rapaz era extremamente "masculino", muito musculoso, com voz
grave, feições rijas e postura viril.
Quando Juliana chegou, Júlio sentiu um certo alívio, mas tentou
não demonstrar, para que ninguém o considerasse preconceituoso.
Resolveu então aproveitar a noite com a namorada, e ficaram os dois
dançando e se abraçando a toda hora.
Ainda
que tentasse negar para si mesmo, aquele lugar despertava um certo interesse em Júlio.
Apesar de ser hetero, ele tinha curiosidade de saber como era o prazer
que os
homossexuais sentiam. Quando no início da puberdade, o rapaz já havia
experimentado estimular-se com os dedos e com diversos objetos que ele
introduzia no ânus, e aquilo havia provocado um prazer inesquecível
para ele, mas Júlio ouvia dizer que entre os gays o prazer era ainda melhor pois um pênis
causaria sensações mais intensas, e quanto maior o tamanho do órgão
maior seria o prazer que ele proporcionava. Apesar de ter essas idéias
fixadas na mente, Júlio manteve-se longe do universo homossexual até
então.
Enquanto
dançava com a namorada, Júlio ficou sentindo-se um pouco mais livre do
que o comum. Era porque a atmosfera do lugar dava mesmo uma vontade de
liberar todos os seus instintos. Empolgado, Júlio começou a beijar
Juliana de forma muito intensa, e foi ficando exageradamente ousado nos
carinhos, até um ponto em que a moça se sentiu ofendida, e brigou com
ele, dizendo que ali não era lugar para aquele tipo de coisa que só
devia ser feita num ambiente íntimo. Juliana deu-lhe um "chega pra
lá" e, ainda irritada, apenas despediu-se de Robson e foi embora.
Júlio tentou segui-la mas Robson impediu-o, dizendo "Vai deixar de
comemorar minha festa por causa disso? Amanhã vocês conversam melhor e
se entendem. Deixa disso. Vamos curtir a noite, dançar até o dia
clarear. Amanhã é um outro dia.". Meio constrangido, Júlio
resolveu aceitar a sugestão de Robson, mas sentiu-se deslocado naquele
ambiente repleto de homossexuais por todos os lados.
A
casa estava lotada, e tinha poucos lugares para sentar. Depois de
dançar um pouco, acompanhando Robson na agitação, Júlio disse ao
amigo que estava cansado e precisava sentar-se um pouco. Robson então
recomendou que sentasse ao lado de Norberto, onde estava o último lugar
vazio. Indo sentar-se com Norberto, Júlio começou a puxar "papo"
com o rapaz. Ficaram numa conversa cada vez mais animada, e Júlio foi
percebendo o quanto era boa aquela companhia. Júlio então
concluiu que não era à toa que Norberto era amigo de Robson, afinal
seu "velho camarada" sabia muito bem escolher as amizades. Mas
enquanto conversavam, Júlio foi reparando que Norberto tinha outro tipo de interesse naquela conversa. Um pouco
"alto", o rapaz colocou as mãos sobre as coxas de Júlio e
começou a acariciá-las. Sentindo aquilo, Júlio tratou de afastar as
mãos dele, e disse categoricamente que sua "praia" era
outra. Norberto respondeu que não se importava com esse fato, dizendo que
"todo homem pode sentir prazer com um outro homem, basta que fique
relaxado e
deixe as coisas acontecerem".
Desconversando,
Júlio resolveu se despedir de Norberto e depois se despediu de Robson,
queria ir embora para casa, e deu os parabéns para o aniversariante.
Robson lamentou que Júlio fosse embora tão cedo, mas entendeu que o
amigo queria descansar e que estava preocupado com Juliana.
Júlio saiu da boate, e acabou encontrando novamente Norberto, que
então disse a ele que havia bebido um pouco mais do que devia, e por
isso queria voltar para casa também. Tentando não ser grosseiro,
Júlio ficou meio desajeitado, e desejou boa sorte a Norberto. Em
seguida, dois táxis pararam ali perto. Júlio pegou o primeiro, e notou
que Norberto entrou no segundo.
Na
metade do caminho para casa, o taxista disse a Júlio que estava notando
que um outro táxi estava seguindo pelo mesmo caminho, bem atrás deles.
Júlio não deu muita atenção para essa informação, só queria era
estar em casa o mais rápido possível. Quando Júlio finalmente chegou
em sua rua, o taxista disse que precisava parar por ali, pois tinha que
voltar com pressa para trocar de turno com um outro taxista, e ainda
cobrou-lhe os "olhos da cara" pela "corrida". Júlio
não questionou nada, pois não queria mais se aborrecer naquela noite,
e conhecia bem o caminho até sua casa.
A rua estava
muito escura. Júlio encaminhou-se
para sua casa, mas quando chegou lá lembrou-se que havia deixado a
chave da entrada com seu amigo Robson. Nem pensava em voltar, mesmo
porque não havia táxis disponíveis por ali naquela hora da madrugada.
Como solução, foi seguindo pela rua, para encontrar o portão de um
celeiro abandonado que ficava perto de sua casa. Ao encontrar a entrada,
viu uma luz forte de lanterna vindo lá de dentro, que bateu em seus
olhos, cegando-o momentaneamente, mas que se apagou assim que ele botou
os pés dentro do celeiro, ficando na mais completa escuridão. Não
conseguindo enxergar absolutamente nada, Júlio ficou tateando pelas
paredes, tentando encontrar um lugar onde pudesse se recostar para
passar a noite.
De
repente sentiu-se empurrado contra a parede, e rapidamente suas mãos
foram amarradas uma na outra, e seus braços foram puxados para o alto,
deixando suas pernas quase sem peso, com os pés tocando apenas de leve
no chão. Tentou reagir, mas não tinha mesmo como se soltar. Embora
não enxergasse nada, pensou que aquilo poderia ser obra de Juliana, que
morava ali perto também, e que sempre se interessou por sado-masoquismo.
Aquilo parecia muito bem uma artimanha dela, mesmo porque a garota
costumava ter uma visão incrível no escuro.
Gostando da "brincadeira", Júlio relaxou e ficou
calado, esperando que Juliana se manifestasse de alguma forma, mas
também não ouviu nenhuma palavra dela. Ao invés disso, sentiu sua
camisa sendo desabotoada lentamente e seu tórax ser gentilmente
acariciado, somente para em seguida sua camisa ser rasgada, num único golpe, por alguém com
braços muito fortes ou que estivesse utilizando algum apetrecho
cortante. Em seguida, sentiu o botão e o zíper de suas calças serem abertos por
aquelas mãos talentosas, que passaram a acariciar seu pênis, e aquela
sensação era muito boa, pois a pessoa sabia muito bem o que estava fazendo.
Quando seu pênis estava semi-ereto, suas calças foram então totalmente
baixadas, e retiradas, deixando-o completamente nu, e com uma sensação
muito agradável de liberdade, ainda que estivesse com as mãos
amarradas.
A "brincadeira" continuou. Júlio achou que iria
começar a enxergar alguma coisa, pois seus olhos iriam se habituar à
escuridão, mas então viu-se vendado com um pano bem grosso. Em
seguida, Júlio sentiu uma mão habilidosa voltando a acariciar seu
pênis até que ele estivesse bem ereto. Foi então que a mão largou
seu pênis por um tempo, e Júlio ouviu um barulho de algo sendo
rasgado. Instantes depois, duas mãos voltaram a tocar seu pênis, desta
vez, vestindo-lhe com carinho uma camisinha aromatizada, cujo cheiro era
muito agradável e forte, já que Júlio conseguia senti-lo mesmo
àquela distância. Uma boca gentil
passou a lamber seu pênis, e depois foi sugando-o, de uma forma que ele
nunca tinha sentido antes em seus 28 anos de idade. Aquela boca era
simplesmente mágica. Se Júlio pudesse somar o prazer que todas as suas
84 ex-parceiras proporcionaram com o sexo oral, aquele com certeza
superaria essa soma. Juliana estaria surpreendendo, pois costumava sempre
ser muito tímida em suas explorações orais.
Quando
Júlio já pensava que seu prazer não poderia ser maior, o sexo oral
tornava-se ainda mais prazeroso, e a boca talentosa fazia pausas por um
tempo e depois voltava à ação, ajudando a prolongar em muito aquele
prazer. Quando já estava com o pênis ereto por muito tempo seguido,
sentiu alguns dedos pressionando seu períneo, e depois
duas mãos ficaram acariciando seu saco repetidamente, enquanto ao mesmo
tempo a boca talentosa criava prazeres os mais intensos possíveis num
sugar incrivelmente perfeito.
Júlio
sentiu que era o momento de "gozar". Mas nesse momento a boca
talentosa parou por um tempo, e depois recomeçou a fazer coisas
incríveis com aquele pênis. Júlio agradeceu "aos céus" por
ter colocado Juliana em sua vida, pois para ele, naquele momento, ela
era muito mais do que uma mulher, ela só poderia ser "a própria
criadora de toda a existência".
A "brincadeira" ainda se prolongou por muito tempo até
que a boca e as mãos talentosas resolveram que Júlio deveria
"gozar". Nesse momento, Júlio já não fazia mais questão de
chegar até o final, estava divertindo-se demais com aquele
interminável prazer que estava sendo intercalado por massagens no
períneo e também nas nádegas. Mas o "gozo" de Júlio foi
"decretado" por alguém que tinha um talento inquestionável
para precipitá-lo. Foi então que Júlio "gozou" de um jeito
muito intenso e bom, dentro da camisinha que era quase mastigada por
aquela boca maravilhosa. Com seu "gozo", a camisinha
pareceu gemer junto com Júlio quando foi inundada por um "colossal" esperma.
Após
"gozar", Júlio sentiu-se muito contente, e começou a dar
gargalhadas de prazer. A boca "mágica" retirou-se do pênis,
e duas mãos ficaram massageando-o mais um pouco a fim de tirar algum
resto de líquido que insistisse em manter-se ali dentro. Pararam a
massagem, e então retiraram
lentamente a camisinha do pênis de Júlio, fazendo um barulho elástico
característico. Nesse momento, Júlio desejou "que Juliana fosse
canonizada".
Apesar
de ter os braços firmemente amarrados, Júlio sentiu-se totalmente
relaxado e recuperado da noitada infeliz. Após alguns minutos, ele
começou a se sentir um pouco cansado de estar naquela posição e não
receber mais nenhuma carícia. "Juliana" não havia falado nada e
nem tinha soltado ele, o que lhe parecia estranho. "Será que agora
ela está querendo me punir?", pensou.
A
resposta viria logo em seguida. Júlio sentiu que a corda que amarrava
suas mãos não estava mais presa no alto, e de repente um solavanco fez
puxar seus braços para baixo, inclinando seu tronco para frente. Depois
sentiu que a corda foi puxada para baixo e amarrada no chão, fazendo os
braços descerem, e, ao mesmo tempo, um monte de feno passou a amparar
seu tronco, de modo que Júlio ficava com os braços relaxados para
baixo, e o tronco relaxado sobre o feno. Em cada um de seus pés foi
então colocada uma corda, e primeiro a perna direita foi puxada mais
para a direita, e depois a perna esquerda foi puxada mais para a
esquerda, ficando as duas pernas bem afastadas uma da outra.
Naquela
posição, Júlio ficava bem relaxado, pois estava inclinado e recostado
de bruços, e com as pernas sem nenhum contato. Sentiu então algo
esponjoso e cilíndrico esfregar-se em suas nádegas, e em seguida um
líquido lubrificante ou algo do tipo foi espalhado na entrada de seu
ânus por mãos muito talentosas. Júlio sentiu um arrepio, que
misturava-se a uma sensação de prazer que ele já conhecia. De repente
sentiu de novo algo cilíndrico esfregando-se em suas nádegas, e dessa
vez parecia mais longo, mais rijo e mais grosso, como um tipo de pênis
de borracha. Júlio entendeu então que Juliana havia comprado um pênis
de borracha para brincar com ele.
De
repente, o "pênis de borracha" penetrou seu ânus com muita
intensidade, e ficou indo e voltando lá dentro. Júlio sentiu um prazer
ainda maior do que o do sexo oral, por mais incrível que isso pudesse
parecer. Gemendo muito, Júlio agradeceu a Deus por aquele momento, e
pediu que "desse proteção especial àquela mulher" que ele
julgava a mais incrível de todas. Ao mesmo tempo que sentia um prazer
indescritível, Júlio não entendia como Juliana poderia saber que
aquilo era um tipo de prazer que ele buscava. "Deve ser uma mulher
de muita sensibilidade, de uma percepção além da comum",
pensava. Júlio também ficava imaginando que aquele prazer devia ser
semelhante ao que era descrito pelos gays, e que, pelo jeito o pênis de
borracha estava muito bem feito, "dava conta do recado",
conseguindo simular bem um pênis real, ou assim pelo menos deveria ser,
já que ele não conseguia imaginar um prazer maior do que aquele.
Naquele
êxtase máximo, Júlio começou a ter uma ereção bem forte, e sentia
que chegava perto do orgasmo. Sentiu também que aquele "pênis
de borracha" era enorme e que parecia estar crescendo dentro dele
ou estar sendo introduzido aos poucos cada vez mais profundamente.
Sentia então que algo como uma base do pênis estava esbarrando com
força em suas
nádegas e que mãos carinhosas passaram a acariciar suas costas, como
se realmente houvesse uma pessoa penetrando-o com um pênis real.
Naquele momento de prazer absoluto, Júlio lembrou-se de ter visto num
"sex shop" um pênis que era acoplável à cintura da mulher, e
isso explicaria como Juliana poderia estar proporcionando aquela
penetração com as mãos livres para acariciá-lo.
O
movimento da penetração continuava, sem parar, e Júlio já urrava de
tanto prazer. Continuou a sentir também mãos carinhosas acariciando seus ombros e
costas, e foi percebendo que essas mãos iam deslizando devagar em
direção ao seu pênis já em momento crítico de quase ejaculação. As
mãos carinhosas passaram a massagear o pênis de forma incrivelmente
maravilhosa, enquanto ao mesmo tempo a penetração mantinha-se num
movimento muito intenso. Era espantoso imaginar que Juliana tivesse toda
aquela vitalidade, força e habilidade, ela só poderia ser "um
presente dos deuses".
No
ponto alto da excitação, Júlio "gozou" num jato tão intenso e forte,
que pareceu irromper muitos metros para fora do celeiro. Sentiu então
todo um peso sobre suas costas, que parecia formado por um amontoado de
músculos bem definidos e suados, enquanto o movimento de penetração continuava
intenso. Ficou sem entender o que era aquilo. Totalmente à mercê,
restou a Júlio aguardar mais alguns minutos, até ouvir um série de
gemidos fortes e de voz grave, gritados bem perto de seus ouvidos, quase
deixando-o surdo. Esses gemidos foram seguidos por uma respiração
profunda e cansada, e com mais alguns gemidos depois. Após
algum tempo, o "pênis de borracha" foi retirado lentamente de
seu ânus, ao mesmo tempo que o abraço se desfazia, e Júlio não mais
sentia nada encostado sobre ele. Ouviu ainda mais alguns gemidos baixos
e distantes de seus ouvidos, e um barulho de algo elástico sendo
esticado. Em seguida, mãos carinhosas acariciaram suas nádegas por
algum tempo.
Confuso
com o que estava acontecendo, Júlio tinha medo de dizer alguma coisa
naquele momento, e por isso aguardou que Juliana, ou quem quer que
fosse, se manifestasse, explicando o que estava havendo. Pensou então
que a pessoa poderia ser de fato uma ex-namorada, chamada Nádia, que
morava ali perto, e que há cerca de 5 anos começou a mudar bastante e
tornou-se fisiculturista. O corpo dela tornou-se bem diferente do comum,
com seios substituídos por fortes músculos peitorais. "Bem que eu
lembro que essa minha ex-namorada era bem tarada", pensou.
De
repente, mãos fortes viraram sua cabeça de lado sobre o feno, e Júlio
sentiu um beijo estranho na boca, mas que era muito agradável, embora
tivesse um hálito bem alcoólico e parecesse misturado com uma grande quantidade de feno ou de algo
peludo. O beijo era simplesmente incrível, o melhor que ele já havia
sentido em toda a sua vida. "Seja quem for, só pode ser a melhor
amante do mundo", pensava. Após muitas estrepolias, o beijo
terminou e aquela boca maravilhosa mordeu de leve o queixo de Júlio, o
que alimentou ainda mais o desejo de conhecer quem era aquele
"anjo que caiu do céu".
Júlio
sentiu algo estranho esfregando-se na cintura dele, era cilíndrico,
pequeno e flácido. Já havia sentido algo parecido pouco antes, mas agora reparava que era como se fosse um outro pênis, e que não parecia
emborrachado. Ficou sentindo-se confuso, mas a sensação era
agradável. Relaxou e deixou-se ser estimulado naquela nova
"brincadeira". Começou a perceber que aquilo tinha a
"reação" de um pênis real, pois começou a haver ali um
aumento considerável no tamanho e na rigidez. "Se aquilo era de
borrracha, estava muito bem feito, e com uma função real de
pênis", pensou um pouco assustado, mas entregue ao prazer. Depois
lembrou-se de ter visto em um "sex shop" um pênis artificial
que mudava de tamanho, simulando uma ereção, e achou então que devia
ser aquilo, ainda que não parecesse de borracha, plástico ou látex, e
sim de um material que parecia imitar a pele e o tecido esponjoso do
pênis de forma convincente. Ficou sentindo-se então o próprio
"gostosão", só de imaginar que alguma ex-namorada estaria
gastando tanto dinheiro só para oferecer prazer a ele.
Quando
aquele "pênis artificial" estava bem ereto, parou de
roçar-se na cintura de Júlio, e em seguida pareceu que algo estava
subindo sobre
o monte de feno. Após alguns instantes, Júlio ouviu um barulho de
algo sendo rasgado, e pouco depois sentiu que um pênis "emborrachado"
estava esbarrando em sua boca. Entendeu que aquilo era um
outro pênis de borracha que alguém estava forçando em sua boca para que ele
experimentasse, simulando um sexo oral. Tal "pênis de
borracha" tinha um cheiro muito forte e semelhante ao da camisinha.
Achando que não tinha o que
temer, Júlio resolveu "fazer o jogo" que lhe era imposto, e
ficou a sugar aquele "pênis de borracha",
sentindo que tinha um gosto forte e agradável, numa mistura de morango
e hortelâ. Aquele "pênis de borracha" pulsava de um jeito
muito forte e esquisito dentro de sua boca, causando uma sensação
prazerosa para Júlio, que se somava ao prazer de provar aquele gosto
tão agradável, fazendo com que se sentisse cada vez mais motivado a
continuar a "brincadeira". Após muito sugar, lamber e morder
de leve aquele "objeto de prazer", Júlio ouviu uma voz grave dizendo-lhe para
parar. Ele parou então, e o pênis foi retirado de sua boca, o que
deixou Júlio um pouco frustrado, pois queria continuar aquela
"sugação" que já o estava deixando excitado.
Em seguida, Júlio ouviu um gemido intenso, e algum
tempo depois ouviu um barulho de algo elástico sendo esticado.
Após
alguns minutos, Júlio começou a sentir-se pouco à vontade naquela situação,
pois achou que tinha sido deixado de lado. Estava ali largado sobre o feno, e
sentia-se à mercê de "sua ex-namorada
tarada", alguém em quem ele não confiava totalmente.
De
repente, Júlio sentiu seus braços serem liberados, e depois as cordas
em suas pernas foram presas de forma diferente. Braços fortes tiraram o
corpo de Júlio do monte de feno, virando-o, e deixando-o deitado de
costas sobre o chão, com as pernas bem afastadas uma da outra. Duas
mãos bem fortes e grandes seguraram as mãos de Júlio, e parecia que
aquela "mulher maravilha" estava posicionada bem do seu
lado. Suas mãos fortes obrigaram então as mãos de Júlio a tatear
pelo corpo "dela", e assim Júlio foi experimentando tocar nos
ombros e nos
braços musculosos daquela "mulher exótica".
Tateou e apalpou também as nádegas, bem rijas, e ficou excitado com aquilo. Foi
tateando pelo tórax, e ficou surpreso pois ali havia total ausência de
glândulas mamárias. Sentiu-se um pouco frustrado porque desejou apalpar algo que parecesse um seio, mas ainda assim
estava divertindo-se muito com aquela brincadeira. As mãos o forçaram
a tatear o abdômem, e depois o tórax. Aquilo tudo era surpreendente pois aquela pessoa parecia
extremamente musculosa. Tateou então o pescoço, e sentiu algo espetar
ali, como se tivesse uma certa barba. Pensou que
"ela" estivesse tomando hormônios masculinos para ficar tão
forte, pois já tinha ouvido muitas histórias a respeito de mulheres
que tomavam hormônios para obterem sucesso no esporte e que acabavam
ganhando várias características masculinas.
Naquele
tatear, chegou finalmente ao rosto, que denunicava uma barba.
Ficou assustado, mas as mãos forçaram-no a continuar tateando, dessa
vez indo pelo tórax e o abdômem até encontrar um revelador pênis,
semi-ereto com um saco bem definido por baixo. Suas mãos foram
forçadas então a tatear o saco e o pênis. Júlio tentou se livrar da
situação, mas as mãos fortes o impediam. Ouviu então novamente uma
voz grave, que já não lhe parecia ser estranha, dizendo "Beije-me
mais uma vez, e liberarei você".
Aquela pessoa, que
definitivamente era um homem, atirou-se sobre Júlio, roçando seu
pênis na virilha dele, e beijando sua boca de forma intensa, fazendo
Júlio sentir um hálito bastante alcoólico, mas ainda assim era muito
prazeroso. Enquanto beijava Júlio intensamente, o homem arrancou com
força a venda dos olhos dele, e restou a Júlio apenas aproveitar a
situação. Colocou então suas mãos sobre os ombros do "homem
misterioso", enquanto, ao mesmo tempo, o movimento que este fazia
deixava o pênis de Júlio semi-ereto e roçando-se em sua virilha e seu
saco. Aquele beijo era o melhor que Júlio já havia
sentido, e o roçar dos pênis um no corpo do outro era incrivelmente prazeroso. O fato de a
fonte do prazer vir de um outro homem não era mais importante, pois
essa percepção não mudava a sensação tão agradável que Júlio estava sentindo, que era a mais intensa que já havia
experimentado.
Após
um prolongado beijar e roçar, ambos "gozaram" quase que ao
mesmo tempo, lambuzando um ao outro. Em seguida, o homem resolveu liberar Júlio
de todas as cordas. O dia já estava raiando, e Júlio pôde finalmente ver
quem era aquela pessoa que lhe proporcionou prazeres tão incríveis.
Era Norberto, o tal amigo do Robson que ele havia conhecido na boate.
Com
um misto de surpresa, raiva, carinho e admiração, Júlio apenas sorrriu, e
perguntou "Como?". Norberto respondeu "Meu táxi veio por
um caminho parecido com o seu, pois moro aqui perto, mas do outro lado
da rua. Às vezes venho aqui neste celeiro, e deixei preparadas as
cordas e essas camisinhas para fazer uma brincadeira com algum namorado
meu, mas como você apareceu, não pude resistir. E provei o que eu
tinha dito na boate. Pois você gostou, não gostou?".
Júlio ficou sem fala, pois não queria ter que admitir a verdade,
e, ao mesmo tempo, sentia-se feliz que aquilo tivesse acontecido.
Ficaram os dois de pé e então lavaram-se numa ducha que tinha
escondida ali dentro. Júlio então vestiu suas calças e despediu-se de
Norberto, com um largo sorriso no rosto.
A
partir daquele dia, Júlio perdeu todos os seus preconcenitos.
Continuaria namorando Juliana, mas tomou para si a possibilidade de nunca negar
uma relação sexual com outro homem, porque havia descoberto que o prazer mais
intenso poderia vir de onde menos se esperasse.
Júlio
não agüentou guardar aquela experiência sem dividir com alguém, e,
por isso, dias depois, resolveu contar para Robson sobre o ocorrido,
afinal ele era seu melhor amigo. Júlio precisava mesmo "desabafar" com
alguém. Robson ouviu tudo com muita atenção, e prometeu guardar
segredo.
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A conclusão da história é que "Júlio", ainda que
tenha mantido uma atuação heterossexual, até hoje continua tendo
certeza de que nunca mais sentiu nada que chegasse perto da sensação
maravilhosa que teve com o "talentoso" Norberto, e que irá guardar para
sempre na memória aqueles momentos do mais pleno prazer sexual. Além
disso, essa experiência fez com que hoje ele seja totalmente aberto a
experimentar qualquer tipo de "prazer homossexual", sentindo-se um homem
muito mais livre e feliz.
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UMA TRANSA NO ESCURO
|
|
Jorge
era professor de Biologia no segundo grau de um colégio particular, e
embora fosse ainda jovem, vinha sendo considerado por todos como o
principal "mestre" do corpo letivo. Aos seus 25 anos estava lecionando
em uma turma de
1o ano categorizada como "modelo de disciplina",
e sentia-se muito feliz e realizado profissionalmente. No entanto, Jorge estava bastante intrigado com um aluno que vinha faltando
muitos às suas aulas. O aluno em questão era Douglas, um rapaz de 18
anos que se destacava muito dos demais por ser bastante
bonito, ter cabelos louros pintados com mexas pretas, vibrantes olhos
azuis e um corpo "esculpido" por musculação diária.
O rapaz realmente
parecia não dar nenhuma importância para a aula de Jorge. Nas poucas
vezes em que esteve presente, ficou puxando conversa com outros alunos
durante as explicações, batucava na carteira e jogava bolinhas de papel
nos outros. Quando recebia uma advertência, fingia que não era com
ele, saía um pouco de sala e depois voltava, como se não tivesse feito
nada. Essas atitudes de Douglas preocupavam o professor, que tinha
uma carreira e um nome a zelar, se sentindo obrigado a "formar"
bons alunos.
Certo dia, Jorge
quis resolver de vez aquele impasse, e entender porque Douglas não dava
atenção à sua disciplina.
Após uma longa ausência, finalmente Douglas estava presente em sala, e
então Jorge não perdeu
a oportunidade,
interrompeu as explicações por um instante, e disse:
- Douglas, se
possível, gostaria de falar com você após a aula.
O
rapaz demonstrou certa surpresa, e respondeu timidamente:
- Sim, sem
problemas.
Jorge
continuou então a aula, que era sobre um assunto que interessava muito
à maioria dos alunos: a reprodução humana. Foi uma das matérias em
que o professor sentiu maior participação de seus alunos, exceto de
Douglas, que continuou não dando a mínima atenção ao que era falado. Ao final da aula, Douglas se dirigiu até a mesa do
professor. Jorge olhou para os lados, esperou toda a turma sair, e
depois começou a conversar com o rapaz. Ao ser questionado, o aluno
ficou irritado, e respondeu de forma bem deselegante:
- Tenho feito coisas mais
interessantes do que essa aula de biologia, tenho estudado a
reprodução humana na prática, enquanto que o senhor só
sabe falar e mostrar desenhos, teorias. Vai ver que nem conhece seu próprio
"pinto".
Jorge ficou furioso com aquela grosseria
de Douglas, descompensou-se, e ameaçou denunciar o aluno ao diretor da escola. O
rapaz fez
cara de deboche e disse:
- Denuncie, então. Mas você vai denunciar o
quê? Nem estamos mais em aula. Acho
que isso não dá nem uma suspensão boba.
Jorge
estava se sentindo mal com a
atitude do aluno, e perguntou:
- Mas afinal porque você tem tanta
raiva de mim?
Douglas respondeu:
- Deve ser porque você não
me oferece o que eu quero, o que eu espero de você. Estou pagando pra
estudar aqui, quero ter algo em troca, além de um bando de
conhecimentos teóricos idiotas.
Assim que terminou
de proferir essas palavras,
Douglas saiu de sala rapidamente, como se estivesse fugindo, e deixando Jorge sem entender muito bem
o que ele quis dizer.
Na aula seguinte, Douglas estava novamente presente.
Era o único aluno que fazia questão de ficar sentado bem no fundo da sala, bastante
isolado dos demais, que ocupavam apenas as carteiras da frente. Apesar da
distância, Jorge reparou que dessa vez Douglas estava muito atento a tudo o que ele dizia.
O rapaz vestia-se de forma muito diferente do comum, com uma
camiseta sem mangas, bem decotada debaixo dos braços e no tórax,
mostrando boa parte dos seus músculos hiper-definidos. Jorge
também reparou que Douglas estava com uma bermuda branca, de tecido
fino, e bem apertada, que ressaltava seu pênis. A temperatura na sala estava muito baixa,
mas Douglas parecia não sentir frio.
Como
era de costume durante
as aulas, Jorge caminhou entre seus alunos durante a explicação da matéria. Ao ficar de frente para
Douglas, o aluno esticou o braço e passou uma das mãos bem no pênis do professor,
deixando-o desconcertado. Jorge tentou disfarçar e continuar a aula,
mas quando virou de costas, Douglas passou as duas mãos pelas nádegas
dele, apertando-as com vontade. Jorge respirou fundo, e continuou
caminhando como se nada tivesse acontecido, percebendo que os outros alunos
não conseguiram ver a cena, e por isso não perceberam nada de
errado.
Algum
tempo depois, Douglas pediu para sair,
dizendo que sentia sede. Jorge liberou o aluno. Quando Douglas voltou, estava com a
roupa molhada, dizendo que a água do bebedouro estava saindo muito
forte. Jorge ficou na dúvida se ele estava falando sério, mas
também duvidava que alguém quisesse molhar a si próprio daquele jeito.
Os outros alunos acharam um pouco de graça, mas também não duvidaram
de Douglas, que então voltou para sua carteira. Jorge notou que a água
da camiseta de Douglas evaporava rapidamente, como se o corpo do rapaz
estivesse "fervendo". O aluno sentou-se relaxadamente, com as pernas
totalmente abertas, e depois tirou a camiseta, pendurando-a atrás da carteira. A bermuda de Douglas, bastante molhada, mostrava
todo o "desenho" da
cueca e "marcava" um pouco sua glande. A
"quentura" do rapaz fazia a bermuda ir secando aos poucos. Ao perceber essa situação, Jorge sentiu-se
muito constrangido.
No
decorrer da aula, Douglas
começou a fazer movimentos com o zíper da bermuda, ficou abrindo e
fechando, repetidamente, e encarando o
professor. Jorge ficou ainda mais incomodado, mas
como a aula estava perto do fim, tentou não dar muita atenção ao que
acontecia. Em certo momento, Douglas vestiu de novo a camiseta, e depois
passou as duas mãos por dentro dela, acariciado o tórax. Ficou fazendo aqueles movimentos
por algum tempo. Depois levantou a camiseta, exibindo novamente o tórax e o
abdômem, e em seguida foi baixando-a lentamente, o que fez com que o
professor ficasse totalmente distraído da matéria. Os outros alunos não perceberam o
comportamento de Douglas, mas notaram
que o professor ficou parado e sem fala por alguns instantes, e então Jorge
teve que desculpar-se com a turma, inventando que estava preocupado com problemas
pessoais. Prometeu aos alunos que isso não voltaria a atrapalhar
sua
aula, respirou fundo e então prosseguiu na matéria. Douglas voltou a
ficar quieto por um tempo, mas depois recomeçou suas
"provocações", passando as mãos
pelas coxas lentamente e em seguida colocando as mãos entre as pernas,
como se estivesse masturbando-se. Jorge
notou, mas não queria repreendê-lo na frente da turma, achando que
seria um
desgaste desnecessário tão perto do final da aula, embora o aluno
estivesse sendo muito incoveniente, e com isso atrapalhava
bastante o seu trabalho.
Com
o término da aula, Jorge
pegou seu material e estava se preparando para sair, mas foi impedido por
Douglas, que se colocou na sua frente, enquanto o restante da turma
saía naturalmente. Douglas segurou os braços do professor e
falou:
- Dou tesão em você. Eu sei disso.
Jorge suou frio,
pois realmente sentia-se atraído sexualmente por Douglas, mas tentou
acalmar-se, e respondeu firmemente:
- Me respeite ou vou reclamar com o inspetor de
alunos.
A ousadia
de Douglas parecia não ter limites. Resolveu soltar os braços do
professor, mas depois ficou na frente da porta, dizendo:
- Faça algo por
mim, e deixarei que saia por essa porta.
Jorge
"não baixou a cabeça", e ameaçou:
- Passo por cima de você se for necessário. Não vou
dar nada em troca, seu "playboyzinho".
Douglas riu, abriu passagem e
debochou:
- Ui, o cordeiro virou tigre, que medo. Pode passar, "tigrão".
Na semana seguinte, o tempo estava bem mudado,
fazia um calor
de 40 graus na sombra, e Jorge foi trabalhar pela primeira vez vestindo
apenas uma bermuda, um tênis e uma camisa de mangas curtas. O aluno problemático estava
presente novamente. Douglas estava com uma
camiseta parecida com a da aula anterior, mas totalmente transparente,
dando para identificar cada um de seus músculos bem definidos. A
bermuda que usava agora era de um tecido muito fino, de uma cor branca
quase transparente. Douglas não estava usando cueca, o que ficava evidente em
alguns momentos. Durante o decorrer da aula, sentado em sua carteira no
fundo da sala, Douglas ficou fazendo
vários movimentos na carteira, o que atraía muito a atenção do professor, mas que não eram notados
por ninguém da turma. Douglas então
começou a ter uma ereção, aumentando muito o volume na frente da bermuda. O aluno parecia se divertir com aquela
situação, e repetia o movimento, como se quisesse que a
ereção se mantivesse. Em determinado momento, ficou abrindo e fechando
o zíper da bermuda, quase
deixando que seu pênis "escapasse". Jorge
ficou extremamente constrangido com aquilo, pois tentava explicar, naquela aula
específica, como era o mecanismo da ereção masculina. Sem saber o
que fazer, Jorge tentou ignorar o que acontecia com Douglas, pois não
queria constranger nenhum dos alunos. No entanto, Douglas parecia não se importar
com nada. Levantou a camiseta, e acariciou os mamilos, enquanto
mexia-se para frente e para trás, simulando um ato sexual. Parecia
estar muito excitado, e seu pênis, em quase completa ereção, ficava "esmagado" por dentro da
bermuda. Os demais alunos não notavam nada, pois estavam atentos demais à aula.
Jorge começou a perder sua concentração e ficou confuso, pois estava
também ficando excitado. Tentou disfarçar, parou um pouco com as
explicações, e disse à turma que precisava sair por alguns instantes.
Saiu de sala
e foi ao banheiro lavar o rosto, para ver se conseguia relaxar. Mas, para sua
surpresa, Douglas resolveu segui-lo, e, sem nenhum pudor, abordou-o
dentro do banheiro. O aluno colocou as duas mãos no pênis de Jorge,
agarrando-o com toda força, e dizendo:
- Agora você não pode
fugir.
Sem saber o que fazer,
Jorge sentia um certo prazer com aquilo, mas se manteve firme, e deu um
"ultimato":
- Pare com isso, Douglas. Preciso voltar para a aula.
Rindo, Douglas falou:
- Tudo bem, mas antes tem que me dar alguma
coisa em troca.
Apesar de estar excitado, Jorge continuou
negando qualquer coisa a Douglas, e completou:
- Podemos ficar o dia
todo aqui. Você vai ficar cansado de tanto segurar meus ovos, mas nada
vai acontecer.
Vendo
que não haveria "negociação", Douglas então desanimou e resolveu
"liberar" o professor. O aluno voltou para a sala. Jorge
respirou fundo, lavou o rosto demoradamante, e quando sentiu que estava
recuperado, resolveu voltar à sua aula. Os outros alunos estranharam o
comportamento do professor, mas não desconfiaram de
nada. A
aula continuou e Douglas ficou quieto por todo o tempo.
Ao final da aula, Jorge chamou Douglas
para conversar, e disse:
- Ainda bem que você finalmente entendeu o valor de
uma classe e de um professor. Continue bem comportado e atento à
aula, e irá longe. E não tente tirar de alguém o que ele não tem para
te oferecer.
Mas,
apesar das palavras firmes, Jorge não conseguia parar de pensar nas excitantes tentativas de Douglas, e
no final do dia de trabalho, quando chegou em casa, masturbou-se com
muita
vontade, "fantasiando" com aquele belo rapaz.
Na
aula seguinte, Jorge estava tranqüilo, pois esperava encontrar
Douglas bem comportado. O dia estava frio novamente, e dessa vez o aluno
vestia até roupa demais, incluindo um casaco de couro bem grosso. Jorge
terminou de descrever o processo de reprodução e passou para a
matéria seguinte. A turma toda parecia bem interessada na aula, e todos
tiraram dúvidas, exceto Douglas, que manteve-se calado
e quieto. Após concluir a matéria daquele dia, Jorge resolveu fazer a chamada,
e
desculpou-se por ter esquecido de fazê-la na semana anterior, avisando
que todos tinham "levado presença".
Na hora de Douglas responder a chamada, o aluno demonstrou estar bem
contrariado, mas Jorge tentou não se preocupar mais com isso, pensando
que o pior já havia passado.
No
dia seguinte, Jorge não tinha atividades docentes, mas fora convidado
para um evento esportivo com times de basquete preparados pelos professores de
educação física, contendo alunos do
1o ano. Jorge não gostava muito de basquete, preferia vôlei
e futebol, mas queria fazer "média" com a direção do
colégio. Chegando na quadra de esportes, Jorge deu de cara com Douglas,
que se dirigia ao vestiário. O professor desejou-lhe boa sorte, e
Douglas, estranhamente, portou-se de forma muito educada e cortês, pôs-se ao lado do professor
por alguns instantes, e deu-lhe um abraço tímido, agradecendo pela presença. Foi
para o vestiário, e mais tarde estava de volta na quadra para o
início da primeira partida de basquete.
Os jogos foram bem equilibrados, e o time de
Douglas acabou vencendo a competição. Após a última partida, os times
foram para o vestiário, e o diretor pediu para os professores ficarem a
fim de assistir à entrega de medalhas. Mas quando enfim aconteceu a premiação, Jorge
reparou que Douglas não estava mais entre os alunos. Perguntou a Marcos, um dos professores de educação física,
onde estava Douglas. Marcos respondeu que também estranhou a ausência
do rapaz,
e que a última vez que o tinha visto ele estava tomando banho, mas que não o viu saindo do
vestiário, e achava que o aluno tivesse ido embora para casa. Segundo
Marcos, Douglas era muito tímido quando se referia a elogios, e daí se
explicaria porque não quis ficar para a premiação. Jorge então comentou com
Marcos que Douglas era seu aluno mais rebelde, e que sentia um pouco de pena
dele, pois sua rebeldia poderia
prejudicá-lo na vida. Marcos estranhou que Douglas fosse
rebelde, dizendo a Jorge que aquele era o aluno mais disciplinado e bem educado
da sua turma.
Quando a cerimônia
finalmente terminou, a maioria dos professores foi
embora, mas o diretor pediu que Jorge ficasse mais algum tempo, pois
queria conversar em particular com ele. Ficaram na quadra conversando sobre alguns
projetos da escola. O diretor ofereceu um cargo de coordenador a
Jorge, mas o professor disse apenas que iria pensar sobre o
assunto. Saíram juntos pelo portão da quadra, mas quando chegaram lá fora,
Jorge sentiu falta de seu chaveiro, e julgou que
tivesse deixado cair lá dentro. Despediu-se do diretor, e entrou sozinho na
quadra. Ficou
procurando pelo chão, mas nada encontrou. Ouviu então uma voz conhecida
vindo de dentro do vestiário, dizendo:
- Venha aqui pegar seu
chaveiro.
Com
"a pulga atrás da orelha", Jorge foi até o vestiário e
encontrou Douglas, vestido apenas de cueca. O aluno então lhe explicou
esse novo "mistério":
- Roubei suas chaves para fazer você vir até o
vestário. E olha que dei sorte! Mas também quem manda você carregar chaveiro no
bolso de trás? Foi mais fácil do que roubar doce de
criança.
Indignado,
Jorge esbravejou:
- Cadê meu chaveiro? Me entregue ele agora! Não estou brincando!
Mantendo uma aparente calma, Douglas respondeu:
- Está num daqueles armários, escondido. Mas não adianta procurar, pois está com cadeado, e só eu sei o
segredo para abrir. Mas se você fizer algo por mim, posso liberar o
chaveiro, sem problema.
Jorge ficou ainda mais irritado, e perguntou:
- Mas o que você quer
de mim?!
Irônico, Douglas respondeu com
uma série de "perguntas":
- Você não sabe
ainda? Cadê sua inteligência?
Jorge ficou olhando fixamente para Douglas, sentindo uma mistura de
atração e ódio.
Douglas segurou as duas mãos de Jorge e forçou-o a acarciá-lo no
abdômem. Excitado, Douglas perguntou:
- Você gosta de segurar...
aqui?
Douglas então direcionou as mãos de Jorge para
dentro de sua cueca. Também
excitado, Jorge falou:
- Pára, por favor, não quero isso. Me solte.
Rindo,
Douglas perguntou:
- Não quer? Não é isso que parece.
Douglas soltou as mãos de Jorge, segurou o zíper do professor, e
assim foi abrindo suas calças, para em seguida baixá-las totalmente.
Sem saber o que fazer, Jorge ficou estático. Douglas então mordeu a
beirada da cueca de Jorge, e com toda ferocidade, rasgou-a totalmente
com seus próprios dentes, deixando o professor nu da cintura para baixo.
Suando frio, Jorge acabou "apelando":
- Me dê as chaves e esquecerei isso tudo. Não haverá problemas
nem dentro nem fora da aula. Nunca mais te darei nenhum "sermão".
Serei calmo e condescendente sempre. Pode faltar às aulas que te darei
presença, pode tirar "zero" que te darei nota, pode fazer o
que quiser
dentro de sala que não te darei bronca, pode até me agredir e me
xingar que não revidarei, mas por favor não continue isso.
Ouvindo
aquelas palavras tão contundentes, Douglas ficou sorrindo como bobo,
parou um pouco, mas depois voltou à ação, segurando o pênis de Jorge
com as duas mãos, e massageando-o lentamente, até que o professor
estivesse com uma ereção quase completa. Jorge estava sem fala, e
não argumentava mais nada, havia decidido apenas se entregar ao prazer.
Douglas estava admirado com o tamanho do pênis do professor, era
enorme, e isso fez com se animasse
ainda mais. Pediu então para Jorge levantar os
braços e ficar encostado em uma das paredes, numa posição que era
para Douglas muito excitante. O aluno "libertino" aproximou-se ainda
mais do professor, e encostou seu tórax no dele, sentindo
os pêlos dos dois se misturarem, depois ajoelhou-se e começou a praticar sexo
oral. O pênis de Jorge ficou mexendo-se loucamante dentro da boca de
Douglas, e encaixava-se em sua garganta, quase fazendo com que engasgasse. O
prazer que Jorge sentia era muito intenso, mas não era maior do que o
de Douglas, que experimentava ter aquele "mastro" enorme latejando
dentro de
sua boca.
Mas quando Jorge estava
em "ponto de bala", Douglas parou de
repente a felação, e afastou-se do professor. O aluno ficou sério, e foi perdendo totalmente sua
excitação, afastou-se ainda mais de Jorge por um tempo, e depois caminhou em
direção aos armários. Douglas abriu então um cadeado, liberando a
porta de seu armário, e dali retirou o chaveiro de Jorge. Pegou também algumas roupas, incluindo uma cueca nova, que nunca havia usado.
Vestiu-se rapidamente, e com uma expressão triste, dirigiu-se novamente
ao professor, que estava repleto de "tesão" e não entendia
essa nova atitude do rapaz. Douglas então segurou delicadamente uma das mãos de
Jorge e fechou-a com o chaveiro dentro, e na outra mão entregou-lhe a
cueca nova, dizendo:
- Assim que você estiver em condições, pode vestir essa cueca.
Acho que servirá.
Douglas afastou-se novamente de Jorge, sem mais tocá-lo. O
professor continuou sem entender o que ele queria, e ficaram os dois
parados por um tempo, distantes um do outro. A excitação de Jorge foi
diminuindo aos poucos, até que ele, mais "lúcido",
vestiu-se, e em seguida questionou o rapaz:
- Você perdeu a vontade de "transar"?
Douglas
subitamente começou a chorar, e balbuciando,
disse:
- Não te quero asssim obrigado, só queria que se entregasse para
mim
por livre e espontânea vontade. Mas sou uma "droga" mesmo,
não sirvo pra te excitar de verdade, sou horrível e sem graça.
Jorge não conseguia acreditar naquela cena: um homem
hiper-másculo e extremamente bonito estava chorando e se sentindo
totalmente sem atrativos. Parecia irreal. Tentando então acalmar Douglas, o
professor começou a conversar com ele:
- Fique calmo, meu garoto. Você é muito atraente. Eu preciso me
segurar muito para não fazer nada com você agora. Cheguei bem perto disso,
e não foi só porque você me forçou. Confesso que gostei de cada momento. Mas
você é meu aluno, e tenho um nome a zelar. Já pensou o que vão dizer
se alguém descobrir que o professor "seduziu" um aluno? Eu
iria perder meu emprego. Por isso nunca tentei nada com você. De fato,
sempre te desejei.
Ao ouvir essas palavras, Douglas se acalmou, e olhando nos olhos
de Jorge começou a confessar-se:
- Tudo o que fiz foi para atrair sua atenção. Adoro sua aula,
mas finjo que não tenho interesse nela. Uso roupas curtas só para te
provocar. Gosto de você,
como homem lindo que é, de corpo e alma, uma pessoa séria,
inteligente, que tem muito a ensinar para todo mundo. Você é um
exemplo de homem que vale a pena ter por perto. Mas eu tentei ser o que
não era, tentei ser mal com você, te forçar, mas não quero mais, isso está me
machucando, e não resolve nada. Você não iria gostar de mim à força.
Fui um idiota.
Por favor, me perdoe.
Amparando
e consolando Douglas, Jorge resolveu fazer-lhe uma sugestão:
- Venha comigo, vamos para minha casa. Tem lá uma boa refeição
preparada, que vai levantar seu astral. Vem comigo, lá a gente conversa
com calma, está bem? Você gosta de suco de laranja?
O clima ficou bem mais leve então. Douglas sorriu e respondeu:
- Adoro.
Com
a afirmativa de Douglas, foram os dois para casa de Jorge. O aluno ainda não
acreditava que aquilo estivesse acontecendo. Ao chegarem na casa do
professor, Douglas foi banqueteado com uma refeição digna dos deuses.
Depois de estar completamente saciado de sua fome de alimentos, Jorge
começou os preparativos para que saciasse um outro tipo de
"fome":
- Descanse um pouco na minha cama, e depois vamos brincar um
pouco.
Douglas
ficou na dúvida sobre o que Jorge quis dizer com "brincar", e
não queria mais fazer nenhum tipo de expectativa. Deitou-se na confortável cama do professor,
e ficou
cochilando sem preocupar-se com nada. Dormiu por cerca de meia-hora, mas então foi acordado por um sutil
toque na testa. Era um beijo carinhoso de seu mestre. Em seguida,
percebeu que Jorge estava completamente nu e que vinha deitar-se com
ele. O professor resolveu dar uma "ordem autoritária":
- Não faça um movimento sequer. Deixe tudo por minha conta.
Jorge começou a despir Douglas lentamente, e enquanto fazia isso,
ficava beijando, lambendo e sugando cada centímetro do corpo do rapaz.
Ao estar completamente nu, Douglas estava também no auge de sua
excitação. Foi então que Jorge passou a fazer sexo oral nele,
explorando bem todos os caminhos que iam da base do pênis até o extremo
da glande. Douglas gemia com todo aquele prazer, mas sentiu que
precisava parar um pouco. Entre gemidos, disse timidamente, com sua voz
juvenil:
- Pare um pouco, por favor, pois quero retribuir. Quero terminar o
que comecei lá no vestiário.
Jorge sentia seu desejo falar mais alto,
e entendeu o que Douglas queria. Parou com as investidas, e posicionou-se de modo que o
rapaz pudesse sugar seu pênis à vontade. Concentrando-se ao máximo, o
"professor de sexo" passou a utilizar-se de todas as suas habilidades sexuais, controlando totalmente a
situação. O controle pleno de Jorge fez com que a felação se
prolongasse por quase 1 hora, deixando Douglas bastante cansado, mas sem
desistir jamais de retirar o "sumo" daquele gigantesco falo.
Após muitas investidas, a boca de Douglas finalmente sentiu o doce
gosto do esperma de Jorge, que entrou em jatos muito fortes pela garganta
do rapaz, tanto que fizeram com que se sentisse tonto por alguns instantes.
Após engolir com gosto todo aquele líquido pastoso, Douglas agradeceu:
- Você me fez o homem mais feliz do mundo. Isso era tudo o que eu
sempre quis.
Douglas virou-se de lado e começou a masturbar-se.
Mas o professor resolveu intervir:
- Deixa que eu faço isso.
Jorge ficou então masturbando Douglas,
de formas que o rapaz nunca imaginou que pudessem existir, numa
verdadeira "aula de sexo", que deixava o rapaz ainda mais
impressionado com aquele homem incrível. Douglas estava vivendo um
prazer maravilhoso, descobrindo que Jorge tinha "mãos mágicas". Quando estava quase no auge, Jorge parou de masturbá-lo e
passou a apertar e acariciar seu períneo. Após muitas carícias, voltou a atuar
diretamente no pênis do rapaz, dessa vez com a boca. Ficou sugando
repetidamente, e em poucos segundos sentiu um forte
jato entrando por sua garganta. O "sumo" de Douglas era ainda
mais volumoso e bem mais pastoso do que o de Jorge, quase sólido, o que
deixou o
professor bastante surpreso.
Com o final da
"transa", os novos parceiros resolveram tomar um
banho bem caprichado, e dividiram o mesmo box, mas sem mais criar
nenhuma situação excitante. Após o banho, vestiram seus roupões e
sentaram-se no sofá da sala, a fim de conversar um pouco.
Bem
à vontade, e "em estado de graça", Douglas fez uma
contundente confissão:
- Lembra quando eu te disse que estava "estudando biologia na
prática"? Eu estava mentindo, só falei aquilo porque queria te impressionar. Até a
poucas horas atrás, eu era 100% virgem. E há cerca de um ano, quando comecei a ter aulas com
você, eu resolvi que não iria mais "aliviar" meu
"tesão". Quando resolvi me masturbar dentro de sala, apenas
"acumulei" mais "tesão" para te oferecer. E
acho que valeu muito à pena.
Jorge
ficou surpreso com as palavras de Douglas,
mas percebeu nos olhos dele que aquela revelação era totalmente
verdadeira. Comovido e lisonjeado, deu-lhe um intenso beijo
na boca, e, sem demora, resolveu que era hora de estimular o rapaz para uma nova "transa".
Estava ainda muito interessado em dar "aulas" para aquele
aplicado "aprendiz".
Ao final do dia, os dois se despediram, mas voltariam a se
encontrar ainda várias vezes, na escola e na cama um do outro, em novas
"aulas de sexo".
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UMA TRANSA NO ESCURO
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Felipe
tinha 23 anos, era um rapaz muito bonito, e estava prestes a casar com
sua noiva de longa data, Lívia, com quem queria constituir família.
Felipe sonhava em ter pelo menos 3 filhos, e precisava sempre se
controlar para não cansar a parceira, pois era um "atleta do
sexo". Felipe tinha o apelido de "Garanhão" na adolescência,
por mudar de parceira constantemente e não aceitar namoro apenas de
mãos dadas; mas há mais de 3 anos prometeu fidelidade à sua noiva, e
vinha cumprindo sua devoção sem dificuldades. Os dois eram muito felizes, apesar do noivado prolongado e
da falta de dinheiro.
O casamento acabou
sendo marcado porque um tio da noiva prometeu
financiar tanto a cerimônia quanto a festa de casamento, mas o futuro
dos dois seria uma vida bem dura, porque ambos estavam desempregados e tinham famílias muito
pobres. Felipe estava há 2 anos procurando emprego, e nesse meio tempo
conseguiu fazer cursos que o habilitavam a diferentes atividades. Gastou
o resto do seu dinheiro com isso, mas o resultado não foi o emprego
desejado, era sempre exigida experiência, e esta era impossível de
adquirir já que ele não conseguia nenhum tipo de emprego.
Nas vésperas do casamento,
Felipe estava decidido a aceitar qualquer trabalho que aparecesse, mesmo que
fosse só para ganhar um "salário de fome". Procurava por anúncios
de emprego que não
exigissem experiência, ia às entrevistas e nunca era admitido. Os
motivos das negativas eram os mais variados: por morar longe, por estar
muito ansioso, e até por ser bonito demais.
Felipe já estava em completo desespero.
Foi quando leu um anúncio de
que um milionário chamado Arnaldo Whitman precisava de um jardineiro para cuidar das plantas de sua
mansão. E o que mais chamava atenção no anúncio eram as letras garrafais NÃO
PRECISA TER EXPERIÊNCIA.
Felipe já havia
aprendido jardinagem, entre seus muitos conhecimentos e habilidades, e
então foi à entrevista bem confiante. O local de seleção era na própria
mansão do milionário, um bairro muito distante de onde Felipe morava.
Para chegar lá, ele precisava pegar quatro conduções, era uma
verdadeira "viagem turísitica". Chegando lá, Felipe foi
recebido por um mordomo. Nunca havia visto tanto luxo e elegância num
lugar. O mordomo pediu para que aguardasse numa sala de estar que tinha
o tamanho de um quarteirão inteiro.
Após poucos segundos
de espera, Arnaldo Whitman veio recebê-lo. Para
surpresa de Felipe,
Arnaldo era tão jovem quanto ele, talvez até um pouco mais novo.
Arnaldo tinha atitude modesta, ainda que ostentasse um porte muito refinado.
Era muito bonito, com aparência bastante viril, e
com um sorriso contagiante.
Arnaldo agradeceu a
Felipe por ter atendido ao anúncio, e pediu que ficasse à vontade. Perguntou-lhe
então
sobre seus conhecimentos de jardinagem. Felipe contou a ele sobre seus
cursos, e
Arnaldo, animado, decidiu:
- Você começa agora.
Supreso com a rapidez
da entrevista, Felipe ficou
radiante, mas disse a Arnaldo que havia um único problema, que era o de ter que locomover-se para lá, pois
teria que pegar quatro ônibus para ir e para voltar. Por isso talvez o
salário não desse as condições suficientes para ele. Sempre
simpático, Arnaldo manteve
um largo sorriso no rosto, e, sem
demora, pegou um talão de cheque. Escreveu o valor de seu salário, entregou o cheque para ele, e disse:
- Isso é suficiente?
Felipe ficou abismado
ao perceber o valor do cheque. O
salário era muito
mais do que ele tinha conseguido acumular nos seus últimos três
trabalhos juntos. Mas Arnaldo deu-lhe uma condição:
- Terá que passar a semana inteira aqui, dormindo no quarto de
hóspedes, e só será liberado nos finais de semana.
Contente, Felipe disse que não
haveria problema, que só precisava avisar à sua noiva. Pediu então para
usar o telefone. Arnaldo disse que não deixaria que ele usasse um telefone
qualquer. Pegou numa gaveta um aparelho celular de última geração,
que havia acabado de adquirir, e explicou:
- Já tenho muitos celulares. Então tome. Este será um presente para você,
fique com ele, use à vontade e deixe que eu pagarei a conta. Não se
preocupe.
Ainda mais supreso, Felipe só conseguiu dizer:
- Obrigado, mas eu não posso aceitar.
Felipe estava muito
sem graça e sem acreditar que aquilo estivesse acontecendo. Arnaldo, de
forma incisiva, entregou o celular para Felipe, que não teve outra
alternativa a não ser pegá-lo das mãos de
Arnaldo. Telefonou
então logo para Lívia, contando as novidades. Ela ficou tão animada
que pediu a ele que não se preocupasse com a distância, que ele
poderia ficar no emprego o tempo que quisesse, desde que estivesse
liberado no dia do casamento. Felipe, empolgado, se despediu dela, e
contou então sobre seu casamento para Arnaldo, que parabenizou-o, e
disse que queria dar um presente para os noivos. Muito sem graça,
Felipe agradeceu, dizendo:
- Não precisa. Você já me deu um celular e um emprego muito bom.
O que mais eu poderia pedir?
Arnaldo sorriu e olhou
para Felipe com admiração. Felipe começava a sentir por Arnaldo um carinho
especial, havia um simpatia instantânea desde que se viram no
primeiro momento, e essa sensação só se solidificava ainda mais à
medida que ele percebia a generosidade de Arnaldo.
Felipe foi então
apresentado ao seu "quarto de hóspedes", que era uma suíte
enorme, e onde estavam apetrechos e todo tipo de
luxo. A cama era confortável e de aroma agradável, o
guarda-roupa era grande e com espelhos compridos, no banheiro o chuveiro
estava em um box espaçoso, com água forte e de temperaturas bem
variáveis, tendo decoração em mármore, com torneiras folhadas à ouro, e
detalhes em pedras de diamante. Havia uma banheira de
hidromassagem onde caberiam até 5 pessoas, tudo aromatizado e de bom
gosto. Felipe se maravilhou com tanta beleza e luxo, e não queria
mais sair dali. No entanto, Arnaldo disse para acompanhá-lo até
o outro quarto. Chegando lá, contou a ele:
- Esse é o meu quarto. Percebi que você não trouxe roupas, e
gostaria que pegasse algumas, as que você quiser. Leve-as para seu
quarto e use-as à vontade.
Felipe estava sem
palavras. O quarto de
Arnaldo era ainda maior e mais luxuoso do que o
quarto de hóspedes e ele possuía um guarda-roupa que era quase do
tamanho de uma casa. Vendo a hesitação de Felipe, Arnaldo pegou metade
das roupas que estavam em seu guarda-roupas, jogou-as sobre a cama, e
disse:
- São todas suas.
Eram cerca de 500
peças de roupa, de alto luxo, incluindo cuecas dos tipos mais variados,
camisetas, paletós, calças sociais, bermudas de linho, sapatos, meias
finas, casacos, pijamas, e muito mais. Felipe não acreditava naquilo. Com os
olhos cheios de lágrimas, e brilhando, só conseguiu agradecer:
- Muito obrigado, eu não tenho como agradecer por deixar que eu use essas roupas
no meu
trabalho.
Arnaldo respondeu:
- Não. Essas roupas não são de trabalho, são suas. Você terá um uniforme para usar
durante o trabalho. Essas são suas roupas pessoais. Faça o que quiser com elas em suas
horas de folga. Se quiser pode levar algumas nos finais de semana.
Felipe não conseguia
acreditar, começou a gaguejar, tentando encontrar palavras para agradecer. Arnaldo colocou as mãos em seus ombros e disse:
- Vamos ao trabalho.
Foram então para o
lado de fora da mansão, e Arnaldo mostrou todas as plantas, disse como
gostaria que elas fossem tratadas, e completou:
- No final de semana, leve duas ou três plantas com você. Elas crescem
rápido, e aí não vai ter mais espaço aqui mesmo.
Felipe ficou ainda
mais surpreso com essas palavras de Arnaldo, mas as surpresas não
terminavam por aí. Arnaldo pegou em sua mão e disse:
- Está muito tarde para começar o trabalho hoje. Vamos jantar e depois
você irá descansar. Amanhã começará seus afazeres.
Em estado de graça,
Felipe só conseguia agradecer timidamente, mas tinha vontade de dar um
abraço bem apertado naquele homem tão generoso que parecia ser seu
anjo da guarda.
Após um jantar mais do que elegante, Felipe retirou-se
para o quarto, pegando antes as roupas que Arnaldo havia lhe
presenteado, e colocou-as em seu novo guarda-roupa. Dormiu como munca
havia conseguido antes, com uma tranqüilidade surpreendente e com muitos
sonhos bons.
No dia seguinte,
Felipe acordou cheio de disposição, tomou um café da manhã
caprichado, servido pelo mordomo na sala de refeições, e depois
trabalhou bastante, mas sem se sentir cansado. Na pausa para almoço,
teve a companhia de Arnaldo, com quem já conversava abertamente, num
ambiente bem descontraído. Ao final do dia de trabalho, Arnaldo foi
buscá-lo entre as plantas, dizendo:
- Já estão bem cuidadas por hoje. Vamos relaxar um pouco agora? Que
tal um mergulho na piscina?
Felipe ficou surpreso,
mas então acompanhou Arnaldo até um outro canto do terreno, mais
afastado, onde havia um muro baixo. O que ele não havia desconfiado
ainda era
que por trás daquela mureta havia um piscina enorme e luxuosa, com
água aromatizada e de temperatura agradável. Ao lado da piscina havia
uma pequena mesa, com cadeiras reclináveis. Arnaldo sentou-se em uma
delas e então convidou Felipe a sentar-se na outra. Ficaram os dois sentados
conversando. Após algum tempo de muita conversa, Arnaldo "sentenciou":
- Agora é hora de entrar na piscina.
Felipe, um pouco envergonhado, pensou por alguns instantes e
depois lembrou:
- Preciso então ir buscar meu novo calção de banho, daqueles que
estão lá no meu quarto.
Arnaldo, com um sorriso no rosto, retrucou:
- Não precisa. Só estamos nós dois aqui, e dei ordens para nenhum dos
outros funcionários chegar aqui perto. Não precisa ter vergonha, fique
à vontade.
Arnaldo foi
despindo-se, e quando já estava só de cueca, exibia um corpo escultural, extremamente másculo.
Sentindo-se desconfortável com a situação, Felipe
decidiu:
- Preciso voltar para pegar meu calção.
Vendo a insistência de Felipe sobre o uso do calção, Arnaldo
cedeu:
- Tudo bem, mas espera só eu vestir minha calça de novo, e vou com
você até lá. Irei vestir também meu calção de banho, está bem?
Assim você não ficará constrangido.
Felipe concordou. Foi
até o quarto, vestiu um calção de banho, daqueles chiques que ele
nunca tinha visto na vida. Enquanto isso Arnaldo foi para o quarto dele,
vestir um calção, e colocar uma roupa leve por cima. Voltaram então
vestidos para a piscina.
Lá chegando, Felipe
foi despindo-se lentamente, meio envergonhado. Arnaldo foi notando que
Felipe tinha também um corpo muito bonito, embora pouco musculoso. E
brincou, dizendo:
- Sua esposa será uma mulher de muita sorte.
Depois de os dois
estarem apenas de calção, resolveram pular juntos na piscina. Felipe
reparou que Arnaldo era extremamente bonito e msuculoso, e Arnaldo não
conseguia desviar o olhar de Felipe. Ficaram então por horas nadando e conversando dentro da psicina.
Arnaldo elogiava
Felipe, dizendo-lhe que era uma ótima companhia, e Felipe retribuía
dizendo o quanto estava feliz com essa nova experiência de vida. Após
muitos mergulhos e conversas, Felipe resolveu sair da piscina. Quando
estava saindo, Arnaldo pulou na sua direção, e agarrou forte em seu
calção, puxando-o para baixo, e assim deixando as nádegas de Felipe à mostra.
Felipe riu, e parecia ter perdido totalmente a vergonha.
Então Arnaldo incitou:
- Agora já vi sua bundinha linda. Só falta você me mostrar o resto.
Supreendentemente
decidido, Felipe sentenciou:
- Então mostre você o que tem aí.
Imediatamente, Arnaldo pulou
para fora da piscina, ficou de frente para Felipe, e baixou totalmente o calção, depois jogou-o
longe. Com um sorriso "maldoso", também "sentenciou" Felipe:
- Agora é a sua vez. Quero ver se você tem coragem.
Com uma presença de
espírito inédita, Felipe despiu-se totalmente, imitando o gesto de
Arnaldo. Então ficaram os dois de frente um para o outro, totalmente
nus. Uma energia parecia transbordar
entre eles. Após alguns instantes de hesitação, Arnaldo se jogou
sobre Felipe, agarrando-o firmemente na cintura, e esfregando seu pênis
no dele. Felipe sentiu-se confuso, mas não reagiu, gostando da
investida.
Arnaldo passou a beijá-lo e chupá-lo nos ombros e no
pescoço. Felipe estava delirando de prazer, seu pênis estava ficando
ereto, e o de Arnlado já estava no topo. Continuaram os dois esfregando o
pênis um no outro. Repleto de desejo, Felipe lutava contra sua timidez, e
passava a investir intensamente naquela "brincadeira" totalmente nova para ele. Em certo momento, Arnaldo
começou a passar as mãos nas nádegas de Felipe, e encostou a
cabeça na cintura dele, para que sua boca ficasse encostada no pênis de Felipe. Passou
então a chupá-lo com toda força, e ao mesmo tempo acariciava
lentamente suas nádegas, fazendo Felipe sentir um prazer extremo.
Quando Felipe estava
no auge de sua excitação, Arnaldo parou de chupá-lo, se afastou um pouco e ficou
parado, apenas admirando-o. Subitamente, Arnaldo encaixou-se por trás de Felipe, penetrando seu ânus,
sem "compaixão". Felipe sentiu o prazer mais intenso que já
havia experimentado, e não conseguia acreditar que aquilo pudesse
existir.
Arfando, Felipe urrou:
- Não pará! Me come! Continua! Quero mais!
Contrariando os seus
pedidos, Arnaldo parou um pouco, se afastou de Felipe, e ficou novamente
de frente para ele. Após alguns instantes, a ereção de Arnaldo
diminuiu um pouco, e ele então resolveu sentar-se em uma das cadeiras, mas mantendo-se
de frente para Felipe. Sem dizer uma única palavra, passou a
masturbar-se demoradamente. Felipe sentiu-se muito confuso nesse momento, pois se sentia
muito excitado ao ver Arnaldo masturbando-se.
Mas Felipe não estava satisfeito apenas em observar,
sentiu um impulso de
participar do prazer de Arnaldo. Aproximou-se dele, ajoelhou-se e passou
a chupar seu pênis, ainda que sentisse um pouco de medo daquilo tudo.
Continuou a felação até que Arnaldo pediu que fizesse uma pausa.
Ainda com o pênis totalmente ereto, Arnaldo pulou dentro na psicina, e
então ficou lá por mais alguns minutos, até que seu pênis estivesse
novamente flácido. Felipe só ficava observando, surpreso, pois tudo
aquilo era uma grande novidade para ele.
Também menos
excitado, Felipe resolveu entrar de novo na piscina. Ficaram alguns
minutos apenas se encarando, até que Felipe tomou a iniciativa e
resolveu abraçar e beijar Arnaldo. Beijaram-se de língua, de uma forma
que Felipe nunca havia experimentado. Sentia-se muito excitado. Ainda
dentro da piscina, Arnaldo foi fazendo uma penetração gostosa, indo e
voltando no ânus de Felipe de forma bem lenta, e depois acelerando, enquanto
Felipe ficava fazendo contrações intensas, como se tentasse segurar o pênis
de Arnaldo dentro de si.
Quando Arnaldo sentiu
que estava perto de ejacular, parou e pediu para Felipe que saíssem ambos
da piscina. Do lado de fora, Arnaldo posicionou Felipe deitado, de modo
que ficaram numa posição 69 "perfeita". Não demoraria muito
para o prazer chegar ao ponto máximo naquela posição, mas Felipe acabou ejaculando muito antes de
Arnaldo. Como "prova de amizade", Felipe continuou chupando o pênis de
Arnaldo, e sentia esse ato como uma "respiração
boca-a-boca" para salvar sua própria vida.
Quando Arnaldo ejaculou dentro da garganta de Felipe, o jardineiro
teve uma sensação totalmente diferente do que já havia sentido até
então, era ao mesmo tempo agradável e esquisita, um misto de prazer e
susto.
Bem relaxados, resolveram
então tomar banho juntos numa ducha próxima da psicina. Em seguida se
vestiram e voltaram para a mansão. Ao chegar na mansão,
era a hora de fazer mais uma ótima
refeição juntos, e quando terminaram de comer, Felipe se despediu de Arnaldo
para dormir. Mas Arnaldo não concordou:
- Não e não. Hoje você dormirá comigo no meu quarto. Já está
cansado? Ainda não começamos nem o melhor da brincadeira.
Felipe sorriu e
aceitou a nova proposta de Arnaldo.
Então, durante a noite
inteira, patrão e empregado ficaram empenhados numa mesma atividade,
praticando todas as formas de sexo que podiam inventar, em prazeres cada vez mais intensos. No
dia seguinte, Felipe acordou já por volta de meio-dia, e foi difícil se
acostumar com a idéia de que havia dormido no quarto do patrão.
Minutos depois, Arnaldo entrou no quarto, servindo uma refeição na sua
cama. Deu comida na boca de Felipe, de forma muito sensual e provocativa, e
avisou:
- Você está liberado do trabalho hoje, afinal fez serão na noite
inteira.
Felipe riu e agradeceu
toda aquela atenção.
Arnaldo concluiu:
- Não tem o que agradecer. Eu é que agradeço, pois você trouxe luz
novamente para minha vida.
Comovido e bastante surpreso
com as palavras de Arnaldo, Felipe retribuiu abraçando-o e beijando-o
com muito carinho. Em seguida resolveram ir juntos para sala
conversar mais um pouco. Foi então que Arnaldo explicou que vivia sozinho ali há
algum tempo, e que muita gente só se aproximava dele porque tinha
interesse em sua riqueza. Arnaldo contou também que sentiu que com
Felipe tudo seria bem diferente, pois havia uma amizade verdadeira. E resolveu explicar também como gostaria que fosse o trabalho
de Felipe:
- As regras são as seguintes: você trabalha em dias intercalados, mas
todo dia tem que fazer serão comigo. E só é liberado nos finais de
semana, no dia do seu casamento e na sua lua-de-mel. Topa?
Ao ouvir essa
"sentença", Felipe ficou então um pouco mais sério,
preocupado ao lembrar-se de sua noiva, mas em seguida se soltou totalmente
e respondeu:
- Não tenho problema de trabalhar todo dia, desde que eu possa
continuar fazendo "serão" com você. E se você aceitar, não quero mais ser
liberado nos fins-de-semana. Gostaria de morar aqui com você, nem que eu
tenha que trabalhar sem receber salário.
Surpreso com a atitude
de Felipe, Arnaldo deu uma risada, e comentou:
- Adorei a idéia de você morar aqui. Aceito sim, mas mantenho seu
salário, faço questão, e vou até aumentar. Mas, pensando bem, não
quero mais que você trabalhe, apenas que se divirta. Vou contratar
outro jardinero, só para cuidar das plantas, enquanto você vai cuidar
é de mim. O que acha? Mas vou te dar sempre uma mesada, quero que você
tenha seu próprio dinheiro, pra você se sentir mais confiante.
Felipe sentiu-se ainda
mais feliz ao ouvir o que Arnaldo lhe dizia, e decidiu não se preocupar
com mais nada, apenas aproveitar cada momento. Mas Arnaldo ficou pensativo, e depois perguntou:
- Só não entendi uma coisa... E sua esposa?
Confiante, Felipe
respondeu:
- Ora, não haverá mais esposa. Terei que terminar tudo com ela agora mesmo,
pelo celular. Quero ser homem de uma pessoa só, ou seja, só de você. Sou fiel.
Contentes, os dois se
abraçaram de forma intensa. Em seguida Felipe
teve uma conversa difícil mas definitiva com Lívia. Depois de momentos
muitos tensos, ele finalmente se sentiu livre.
Arnaldo então pediu a
Felipe que fosse até o quarto de hospédes e pegasse as roupas de
volta, já que agora ele iria dormir sempre no seu quarto. Quando as
roupas já estavam todas no mesmo quarto, Arnaldo pediu que Felipe
vestisse o terno que achasse mais bonito. Enquanto ele se vestia, Arnaldo
também escolheria uma roupa, como se estivesse preparando-se para sair.
Quando ambos estavam devidamente arrumados, Arnaldo não se conteve, e
segurou a gravata de Felipe, dizendo:
-
Sua gravata é linda, e que vontade de ficar mexendo nela.
Arnaldo
parecia deliciar-se com aquilo, como se estivesse fazendo um tipo de
masturbação "virtual". Felipe gostou da brincadeira,
mas preocupou-se em saber porque estavam se arrumando. Segurou o braço de Arnaldo, e perguntou:
- Para onde vamos?
Com
um sorriso maroto, Arnaldo respondeu:
- Para o restaurante mais caro da cidade. O que acha? Vamos ter uma
noite incrível. Mas pensando bem, o mais incrível vai acontecer mesmo
quando voltarmos do jantar, não é?
Naquela noite, após um jantar de excessivo luxo,
os dois amantes voltaram para a mansão, onde passaram a
celebrar seu amor da forma mais intensa possível. Já totalmente à
vontade, nus, na cama, fizeram amor por horas e horas. E desde aquela
noite,
Felipe manteve-se fiel pelo resto de sua vida.
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UMA TRANSA NO ESCURO
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Há cerca de 1 ano e meio, eu e
meu irmão Marcos dividíamos um mesmo apartamento. Na época meu irmão só
tinha 18 anos de idade, e eu já tinha completado 25. Apesar de muito jovem,
Marcos vinha procurando um emprego fixo, que estava difícil de conseguir, e
assim ele ainda não tinha condições de me ajudar a pagar as contas e o
aluguel de nosso apartamento. Já não podíamos mais contar com nossos pais, e
assim tínhamos apenas nós mesmos. Eu não ganhava tanto, e por isso Marcos
ficava sentindo-se pressionado a arrumar um "trampo"; já que ele
gastava muito do meu dinheiro com as garotas com quem saía constantemente.
Marcos era um "garotão" bem musculoso e viril para a idade dele,
ainda que tivesse um rosto muito
jovial e inocente. Ele chamava a atenção por onde quer que passasse. De
fato, meu irmão tinha o rosto mais lindo que eu já vi, e seu corpo bem
definido era fruto de muito esforço em uma academia de ginástica, que
nós dois freqüentávamos
constantemente para manter nossa boa aparência e ficar com a saúde em dia.
Freqüentemente "assediado", Marcos estava quase sempre mudando de namorada, mas
ao mesmo tempo era muito reservado e
"careta" no que se referia a sexo, e chegou a dizer certa vez que só
após muitos anos de intimidade com uma garota é que ele poderia pensar em algo mais
"quente" na relação. Para ele, as primeiras transas tinham que ser
simples, tranqüilas e sem exageros. Marcos costumava também criticar as pessoas
que davam muita importância ao sexo, que para ele só deveria ocorrer quando
houvesse amor
e muita intimidade.
Fora o gosto pela musculação, meu irmão era "careta" em tudo
realmente,
se comportava como se tivesse 50 anos de idade. Se vestia de maneira muito formal,
não gostava de dançar ou de grandes agitações, abominava todo tipo de
modernidade, e também era assim no que se referia a empregos, buscava somente
as atividades "caretas" para ganhar dinheiro.
Eu não concordava muito com o jeito
de meu irmão levar a vida, achava-o
severo demais consigo mesmo, e sua "caretice" às vezes me incomodava.
Por outro lado, Marcos sempre foi aquele tipo de irmão que estava pronto para
ouvir, consolar e levantar o astral nos momentos mais difíceis, era um
verdadeiro companheiro de todas as horas, às vezes parecendo que ele é que era
o irmão mais velho. Enquanto ele parecia ter 50 anos, eu parecia ter uns 15.
Apesar das minhas responsabilidades, eu era um tanto ingênuo e brincalhão,
não levava nada muito a sério, e até "brincava" com alguns dos meus
problemas, buscando da vida apenas o que ela tinha de melhor para me oferecer.
Diferente do Marcos, eu não me precoupava com os gastos dele, pois eu ganhava o
suficiente para nós dois, e na época eu não estava namorando, por isso
acabava conseguindo economizar um pouco mais; achava que estava sobrando
dinheiro para mantermos nossas atividades e nosso lazer, e para termos um certo
conforto, embora sem luxos. De fato, eu não estava tendo muito lazer naqueles
últimos dias, acordava cedo e voltava tarde do trabalho. Vinha cansado, e
quando chegava em casa era só um "oi" para meu irmão, e eu ia dormir
exausto. Mas eu não me entristecia com essa rotina, levantava a cabeça e não
me preocupava, pois sabia que aquela era apenas um fase. E nos fins-de-semana eu
ia sempre para a academia e assim conseguia me "desestressar"
bastante, além de ganhar uma boa quantidade de massa muscular, o que
ajudava a levantar meu astral e manter minha auto-estima bem alta.
Marcos continuava "correndo atrás" de trabalho, mas realmente estava
difícil alguém dar emprego fixo para um adolescente. Foi então, após muitas
tentativas, que certa vez ele me disse que gostaria de fazer um curso de
Massoterapia, pois acreditava ter boas condições de entrar no mercado de
trabalho com essa atividade, ao invés de carreiras mais comuns. Fiquei surpreso
com sua mudança de atitude, e acabei concordando que ele seria bem sucedido
nesse tipo de carreira, já que ele tinha braços fortes, e que sempre teve
muita facilidade para aprender tudo que se relacionava a biologia. Ele disse
então que enquanto estivesse estudando, ao mesmo tempo estaria "correndo
atrás" de outros empregos. Apoiei-o em sua decisão, e resolvi financiar
seu novo curso.
Alguns meses depois do início dos estudos, houve um dia em que cheguei em
casa mais cansado do que o comum, estava muito tenso e dolorido. Marcos estava sentado no sofá lendo um livro do
seu curso, eu sentei-me do seu lado e acabei deitando no colo dele. Começamos a conversar, perguntei sobre a Massoterapia. Ele me disse
estar bastante empolgado e que essa era mesmo a carreira que desejava. E a
partir de então descreveu alguns muitos tipos de especializações que ele
poderia seguir. Fiquei contente com a empolgação dele, mas lhe disse para
"não antecipar as coisas", pois o estudo estava apenas no início e
toda carreira exigiria muita disciplina até chegar a uma especialização.
Marcos concordou e disse para eu não me preocupar, pois ele "se entregaria
de cabeça" em tudo que queria fazer. Ele continuou então a falar com tanto
entusiasmo, que me agradou ficar ouvindo-o contar um pouco de suas idéias.
Sentindo minhas costas doerem, disse ao meu irmão que seria ótimo se no
futuro eu pudesse receber umas massagens dele, assim ao final de um dia
de trabalho como aquele. Marcos respondeu então que poderia fazer alguns procedimentos que
já havia aprendido e exercitado no curso. Acabei rindo dele, dizendo que eu
devia tomar cuidado pois estava virando "material de estudo". Demos
então muitas gargalhadas, e em seguida ele pediu para eu me deitar no meu
quarto, numa cama de casal que eu vinha utilizando apenas para dormir sozinho.
Lá ele iniciaria uma massagem para aliviar as dores.
Marcos foi comigo até o quarto, pegou um edredom bem macio e ajeitou-o
sobre a cama. Pediu-me que ficasse deitado de bruços e bem à vontade. Tirei
minha roupa, ficando apenas de cueca, e então deitei-me de bruços, com os
braços estendidos ao longo do corpo. Marcos também ficou só de cueca,
ajoelhou-se suavemente sobre minhas coxas e, foi espalhando creme hidratante na base
da minha coluna. A partir de então passou a massagear-me com as pontas de seus dedos. Assim que
começou a massagem, ele puxou um pouco a minha cueca para baixo e disse que o
hidratante poderia sujá-la. Perguntei a ele se não seria melhor tirá-la logo,
e ele disse que eu é que deveria decidir. Acabei decidindo que seria melhor despir-me
totalmente, para não atrapalhar a massagem, e então Marcos pediu-me para
levantar um pouco os quadris, e foi retirando lentamente minha cueca.
Meu irmão pediu que eu
relaxasse novamente, ficasse deitado bem à vontade, e então recomeçou a massagem. Ficou massageando-me de modo que suas
mãos subiam pelas minhas costas, e seu corpo também se movimentava. Ele ficou
sentado sobre minhas nádegas, e a partir de então eu comecei a sentir um
desejo estranho, que nunca havia sentido antes, percebendo meu irmão firmemente
sentado sobre mim. Acabei gostando demais daquela sensação. Ele perguntou se eu estava sentindo algum
incômodo. Inicialmente respondi que estava tudo ótimo, que ele tinha mãos "competentes",
e que eu quase já não sentia mais minhas dores nas costas; mas depois
confessei que eu estava me sentindo um pouco constrangido, tendo uma sensação estranha,
e que ao mesmo tempo era prazerosa. Marcos me contou então que aquilo
era normal na massagem, e que o mais importante sempre era relaxar.
Em seguida, Marcos disse-me que iria massagear também minhas coxas, pois meu
corpo todo estava muito tenso, e que a tensão das pernas acabava intensificando as
dores nas costas. Pediu-me para ficar em silêncio, e apenas
relaxar, deixando-o à vontade para fazer os procedimentos adequados.
Para massagear minhas coxas, Marcos sentou-se ao lado do meu quadril,
ajeitou minha mão e, sem querer, acabei tocando em seu pênis com as costas dos
dedos. Fiquei meio tenso por causa daquele toque involuntário, mas pensei que
não devia me preocupar. Não me movi, mantive a mão parada, pois acreditei que
a posição melhor era aquela mesma e que não haveria problema. Meu irmão
ficou então massagendo minha coxa direita, indo dos joelhos até a virilha, com
apertos firmes, e quando suas mãos chegavam perto da virilha, acabavam tocando
de leve no meu pênis e no meu saco; o que me causava uma sensação muito
prazerosa. Quando meu irmão mudou de lado, começou a massagear a outra coxa, e
ajeitou novamente minha mão ao longo do meu corpo, de maneira que novamente
toquei seu pênis sem querer. Senti que ali havia uma ereção inicial, fiquei
um pouco tenso, mas tentei não me preocupar com isso. Ao mesmo tempo, aumentava
em mim a estranha sensação de desejo que eu não entendia. Apesar do
constrangimento, concentrei-me em manter o total relaxamento, assim permaneci
para que a massagem surtisse efeito. Meu irmão ficou massageando minha coxa
esquerda, da mesma maneira que fez com a direita, deixando-me muito
excitado.
Marcos passou então a massagear as minhas duas pernas ao mesmo tempo,
indo das virilhas até os pés. Em seguida, meu irmão ficou de pé, e foi
caminhando sobre mim, fazendo assim a massagem por todo o meu corpo. Depois, sentou-se mais uma vez sobre minhas nádegas e trouxe
cada um dos meus braços, de cada vez, em direção a si, fazendo meu corpo
torcer levemente, ora para um lado, ora para o outro. Nas duas vezes, minhas
mãos encostaram sem querer no pênis dele, que eu percebia já estar bem ereto,
e daí cheguei a pensar que ele estaria excitado por causa da massagem, mas
afastei logo este pensamento da minha mente, pois para mim isso não parecia
fazer nenhum sentido. O mais estranho é que, ao ter tais pensamentos
"pecaminosos", eu sentia aumentar a minha excitação, e meu pênis
começou a pulsar. Tentei disfarçar as minhas sensações, mas era impossível,
pois eu precisava relaxar totalmente, como Marcos havia me
instruído, para o bom resultado daquela massagem.
Nesse momento fiquei
preocupado com o Marcos, e resolvi perguntar se ele estava incomodado com alguma coisa. Ele respondeu que não, e repetiu
que eu
devia ficar totalmente relaxado, sem mexer um único músculo, e sem falar mais
nada até o final da massagem. Ele me disse também que, se iniciada uma sessão
daquelas, precisava ser completada, pois senão a massagem perderia o efeito.
Em seguida, pediu-me para virar, para deitar de costas. Atendi à sua
solicitação, e não pude esconder minha ereção, que tornou-se bem evidente.
Mantive os olhos fechados, seguindo suas instruções, e isso me servia de um
certo alívio pois eu estava constrangido, sem coragem para encará-lo. Meu
irmão ficou por alguns minutos sem falar nenhuma palavra. Com o passar do tempo
fui me tranqüilizando, e meu pênis voltou ao estado "relaxado".
Mas logo quando eu estava voltando à minha "normalidade", Marcos
sentou-se sobre minhas coxas, e foi deslizando-se até a minha cintura. Ao terminar
esse "caminho", ele segurou delicadamente meu pênis e ajeitou-o sobre
uma de suas coxas. A partir de então, começou a passar creme e massagear meu
tórax e meu abdômem bem lentamente. Depois de algum tempo, passou a acariciar
somente o meu tórax. Suas mãos faziam círculos, espalhando carícias que iam
do final do abdômem até o pescoço e os ombros, indo e voltando; depois parava
algum tempo, e então passava a acariciar demoradamente apenas os mamilos, com
as pontas dos dedos indicadores, às vezes puxando-os e torcendo-os de leve, o
que me fazia soltar gemidos de prazer, embora eu tentasse me conter. Aquela
massagem pelo tórax se repetiu durante muito tempo, parecendo que os toques nos
mamilos demoravam cada vez mais, e meu prazer só aumentava, até um ponto em
que eu achava que não poderia mais agüentar de tanta excitação, e comecei a
gemer repetidamente, sem conseguir mais me controlar. Meu pênis já estava
totalmente ereto novamente, pulsando, e esbarrava repetidamente nos braços de
Marcos enquanto ele fazia a massagem.
Meu irmão mantinha-se calado, e eu não poderia falar nada também, por
isso eu ficava tentando me controlar, manter-me quieto e relaxado, e acreditava que
todos aqueles procedimentos seguiam o padrão de uma massagem comum. Mas eu achava, em
alguns momentos, que tudo aquilo não poderia estar acontecendo, que não passava de
imaginação minha, que de fato eu estivesse dormindo e sonhando com aquela
massagem tão maravilhosa, um sonho do qual eu não queira acordar.
Ainda que distraído em meus pensamentos fantasiosos, percebi que meu
irmão mudou de posição, e ajoelhou-se próximo da minha cabeça, fazendo com
que ela ficasse entre suas pernas. Levantou minha cabeça algumas vezes,
forçado-a para frente e, na volta, apoiou-a em uma de suas coxas. Em seguida,
senti que ele passou a friccionar seu pênis em meu rosto, mas achei que se
tratasse de uma impressão minha, de uma imaginação fértil, que eu estivesse
já delirando com o prazer da massagem. Meu pênis, que já estava voltando à
"calmaria", ficou ereto novamente. Senti medo quanto a essa
sensação, mas acabei ficando mais tranqüilo quando Marcos voltou a falar,
dizendo-me para eu manter-me sempre muito relaxado, sem me exaltar, e que ele
estava fazendo uma massagem para o pescoço e os ombros. Após alguns minutos de
silêncio, Marcos dissse que eu poderia relaxar mais, me soltar, deixar a mente
vagar, para poder apreciar ainda mais a massagem. Nesse momento, Marcos baixou
minha cabeça, e inclinou-se um pouco, ficando numa posição em que seu pênis
não encostava mais em mim. A partir de então, passou a fazer um movimento bem
suave, com as pontas dos dedos, deslizando suas mãos dos meus ombros até a
cintura e voltando. Ficou repetindo essa movimentação por muito tempo, e eu
fui ficando mais e mais excitado, até chegar a um ponto em que as mãos dele
passaram a tocar no meu pênis, ainda que de leve, e aparentemente sem haver
intenção. Continuou o movimento por mais alguns instantes, o que fez com
que meu pênis já bastante ereto esbarrasse de forma brusca em suas mãos.
Marcos então parou de me acariciar, e falou que era bom perceber que eu estava
realmente relaxado, que eu estava deixando meu corpo reagir naturalmente à
massagem. Aconselhou que eu me mantivesse assim até o final da sessão, para
alcançar o objetivo da massagem, que era exatamente o meu relaxamento total.
Fiquei mais tranqülo com aquelas palavras, e aí então é que relaxei
totalmente e deixei as coisas acontecerem, ficando certo de que era algo comum
para a massoterapia. Marcos então puxou primeiro um dos meus braços e depois o
outro, forçando-os para trás da minha cabeça, fazendo um alongamento, o que
mais uma vez fez-me tocar sem querer no pênis dele, que parecia pulsar. Meu
pênis pulsava junto quase no mesmo ritmo. Ao tocar no pênis de Marcos, meus
dedos por reflexo passaram a acariciar a sua glande. Parei logo com aquilo,
fiquei constrangido e me sentindo culpado. Tinha vontade de pedir desculpas, mas
precisava me manter calado. Marcos me falou então que eu deixasse meus reflexos
agirem de forma natural, sem forçar nada. Pediu que eu deixasse minhas mãos
relaxadas, como o restante do corpo, mas que caso minhas mãos se mexessem por
reflexo, eu não me preocupasse com isso. Após ouvir essas explicações, senti
que meu pênis começou a pulsar num ritmo ainda mais intenso, e, não sei se
era imaginação minha, mas ouvia também a respiração de Marcos aumentar e
ele parecia suspirar profundamente.
Minutos depois, Marcos recomeçou a massagear meu abdômem.
Mantive-me totalmente relaxado. Meus braços pendiam para fora da cama,
por trás da minha cabeça, de modo que eu me sentia numa posição bem
vulnerável e totalmente à mercê das vontades do meu irmão. Mas eu
não me preocupava com isso, pois naquele momento tinha certeza de que a
massagem era totalmente séria e respeitosa. Os toques pelo meu abdômem
seguiam, com apertos bem fortes ao redor dos meus mamilos, que depois
eram intercalados com carícias bem suaves e repetitivas, fazendo minha
excitação manter-se a todo tempo. Essa minha sensação de prazer e o desejo se
misturavam, deixando-me inseguro, mas eu sabia que
precisava relaxar e deixar as coisas acontecerem normalmente, como
Marcos havia me instruído. Pensava nesse momento que toda a massagem
era bem calculada, e que meu irmão saberia quando parar as carícias
para evitar "problemas" da minha fisiologia. Esse pensamento
me deixava tranqüilo, e por isso eu conseguia relaxar totalmente.
Após muitos apertos e carícias, meu irmão fez uma pausa prolongada na
massagem, e me orientou que precisava passar para a segunda
fase, uma etapa que poderia parecer incômoda para mim, por eu não estar habituado com massagens terapêuticas. Me
contou também que aquela próxima fase
era extremamente necessária para o tratamento, sem a qual
minhas dores poderiam retornar.
Marcos pediu então para eu manter-me
bem relaxado, mas ao mesmo tempo me concentrar bastante para fazer com que meu pênis
voltasse ao estado flácido. Senti-me então um pouco envergonhado com o pedido dele, e
achei que minha excitação estivesse atrapalhando seu trabalho. Após alguns
minutos de muitas tentativas, ao ver minha dificuldade em retrair a
ereção, Marcos me orientou a concentrar minha atenção no meu ânus e
mantê-lo totalmente relaxado, sem nenhuma contração, o que iria me ajudar a
ficar menos excitado. Segui suas instruções, e então em pouco tempo acabei conseguindo
fazer com que o meu pênis ficassse novamente "relaxado". Marcos
pediu-me então para sentar-me, mas que eu mantivesse meus olhos fechados. Pegou
um travesseiro, e pediu para que eu voltasse a deitar de bruços. Ajudou-me a
ficar nessa posição, colocando o travesseiro por baixo de mim e em seguida
segurando meu pênis delicadamente, ajeitando-o de modo que ficassse
comprimido entre meu abdômem e o travesseiro. Aquela situação estava me
causando uma enorme sensação de prazer, e eu me sentia um pouco confuso ao
pensar que o meu irmão estivesse me proporcionando tanta excitação apenas com
uma massagem. Marcos pediu-me então para eu ficar forçando de leve o pênis
contra o travesseiro e depois levantasse levemente os quadris, ficando nesse
movimento indo e voltando, desde que não exagerasse, e que esse procendimento
era para manter uma boa circulação.
Em seguida Marcos sentou-se sobre minhas
nádegas, e recomeçou a massagear a minha coluna. Parou um pouco, e foi
então deslizando na direção dos meus pés. Ajeitou-se, e foi forçando
minhas pernas a se afastarem uma da outra, mais e mais, até ficarem afastadas
ao máximo. Em seguida, tocou de leve no meu períneo
algumas vezes, utilizando apenas alguns dedos, e em seguida ficou apertando-o
repetidamente, massageando-o demoradamente, o que me deixou ainda mais excitado.
Parou um pouco e depois passou creme nas minhas nádegas, massageando-as também
por um longo tempo. Eu fui sentindo-me mais e mais excitado, e, fui forçando
mais o movimento do corpo contra o travesseiro, masturbando-me realmente. Um
pouco envergonhado, tentei disfarçar esse meu prazer, fingindo que eu
fazia apenas o que era pedido. Ao mesmo tempo que eu me envergonhava, não conseguia parar de ter "pensamentos pecaminosos", e
gostava cada vez mais de tudo aquilo. Ao notar a situação, Marcos pediu-me
para ter calma, diminuir a intensidade daqueles movimentos e em seguida
parar totalmente. Em seguida, meu irmão derramou algum óleo
lubrificante entre as minhas pernas e espalhou-o até a entrada do meu ânus.
Parou por alguns instantes e depois disse que essa era a parte principal de toda
a massagem. Nesse momento eu fiquei arfando, com uma vontade
"estranha" de que ele colocasse algo mais no meu ânus, e meu pênis
já estava em estado de "disparo".
De repente tive a sensação de que o pênis de Marcos estava desnudado e
que ele ficava esfregando-o nas minhas nádegas. Me parecia que aquilo era
apenas um acidente ou minha imaginação, e tentei não dar muita atenção para
este fato. Mas ao mesmo tempo meu pênis estava "estourando" de tanto
prazer, e eu não conseguia mais disfarçar, e nem tentava. Por reflexo, para
fugir da minha excitação, forcei minhas nádegas para cima, e em seguida
Marcos forçou o pênis dele na entrada do meu ânus. Senti seu pênis entrando
bem devagar; fiquei constrangido, mas depois relaxei, pois sabia que precisava
manter esse relaxamento até o final, ainda que eu não estivesse entendendo o
que estava acontecendo. Nos meus "delírios de prazer", pensei então
que a penetração fazia mesmo parte da massagem, pois ele estava pondo e
tirando o pênis, como se estivesse massageando o meu ânus. Gemi muito forte e
alto, e ouvi-o gemer também; o que fez aumentar ainda mais a minha excitação.
Passei a contrair fortemente o ânus, como reflexo da excitação, e sem querer
levantei as nádegas o máximo que podia, fazendo com que o pênis de Marcos me
penetrasse profundamente. Para minha surpresa, ele não parou a penetração e
nem reclamou dos meus movimentos. Entre gemidos e sussurros, Marcos me disse
para não parar, continuar naquele movimento, o que, segundo ele, ajudaria
bastante na massagem. Seguiu então fazendo muitas estocadas vigorosas dentro do
meu ânus, sem parar, e ficou nesse movimento por muito tempo, até ejacular
intensamente dentro de mim; o que, estranhamente, me deu um enorme prazer. O
suor do seu corpo confundia-se com o meu, eu estava encharcado e melado,
e essa sensação me deixava ainda mais excitado.
Em seguida, meu irmão retirou seu pênis do meu ânus, e pareceu sair do
quarto por alguns instantes. Fiquei pensando que ele estaria tomando um banho, e
que talvez estivesse envergonhado com tudo o que aconteceu. Mas como as
instruções dele eram para eu ficar calado, relaxado e de olhos fechados,
mantive-me assim, aguardando apenas que voltasse e me avisasse que a massagem
havia terminado. No entanto, quando ele voltou, disse-me que entraria na última
parte da massagem; o que me deixou meio confuso, imaginando que todo aquele
procedimento fizesse mesmo parte de técnicas puramente científicas, de uma
massoterapia genuína. Mas depois passei a pensar que a ereção e a ejaculação do meu irmão teriam sido
acidentes, inesperados e não programados por ele durante a massagem.
Com essas
idéias em mente, senti um pouco de pena da "inaptidão"
do meu irmão, tentei manter-me relaxado, pois queira ajudá-lo a
"levantar o moral" e concluir a massagem, para ele poder provar a si
mesmo que era um grande massoterapeuta. Ao mesmo tempo, eu estava achando a
performance do Marcos excepcional, tanto na massagem propriamente como também
naqueles "delizes" incrivelmente prazerosos, e que tanto me deixavam
confuso sobre o que eu sentia por ele.
Marcos então ajudou-me a me virar, para que eu ficasse novamente deitado
de costas. A partir de então disse-me para me concentrar novamente, a fim de
deixar meu pênis o mais flácido possível. Tive muito mais dificuldade dessa
vez, mas acabei conseguindo fazer com que meu pênis voltasse ao estado
"descansado". Após esperar mais alguns minutos, Marcos segurou
firmemente a base do meu pênis com uma de suas mãos, e com a outra acariciou o
meu saco bem lentamente, com as pontas dos dedos. Ficou nessas carícias por
algum tempo, e depois passou a acariciar o pênis, indo da base até a glande,
em movimentos bem demorados e sutis. Após tantas carícias, meu pênis estava
novamente ereto e "em ponto de bala". Marcos então abocanhou meu
pênis, já bastante "molhado". "Sugou-me" com
imensa vontade, como se sua boca tivesse "fome", e depois fez uma
pausa e passou a "sugar" devagar, alternando com movimentos da
língua, como se minha glande fosse uma bola de sorvete que ele estava lambendo.
Marcos fez ainda algumas pausas e passou a me acariciar por todos os cantos
do meu corpo. Em seguida, ficou alternando movimentos, tocando com as pontas dos
dedos na minha glande, e depois voltando à felação. Após ele ficar
"sugando" meu pênis durante muito tempo, eu não conseguia mais
agüentar tanta excitação, e acabei tendo uma ejaculação forte e volumosa.
Marcos foi bebendo o esperma sem reclamar, como se estivesse gostando. Nesse
momento, eu já não conseguia mais manter os olhos fechados, e acabei vendo o
prazer que ele estava sentindo com aquilo. Tive então consciência plena de que
todo aquele procedimento não havia sido uma massagem comum.
Marcos então segurou meu pênis e foi forçando com os dedos para que o
esperma saísse totalmente até a última gota, e ficou passando a língua para
sorvê-lo. Em seguida, deitou-se ao meu lado, acariciou meu rosto, e, olhando
para mim, beijou-me na boca, com muito desejo. Por reflexo, retribui seu beijo,
e senti-me muito bem quando ele começou a brincar com nossas línguas. Eu
sentia um desejo muito forte por ele, e isso era surpreendente para mim.
Após todos esses momentos de prazer, Marcos me avisou que já tinha acabado a
massagem, e que poderíamos conversar um pouco sobre tudo
que havia acontecido ali. Ainda surpreso, perguntei-lhe se havia
aprendido toda aquela técnica nas suas aulas de massoterapia. Maliciosamente,
ele respondeu que não, que aquela era uma técnica "experimental"
para ser colocada em prática exclusivamente comigo. Me disse também que desde
que tinha 12 anos de idade sonhava em fazer uma coisa desse tipo, que sempre
ficava me espiando tomar banho através do buraco da fechadura, para em seguida
se masturbar pensando em mim. Completou dizendo que eu era o único que
interessava a ele para uma boa transa. Achei aquilo tudo muito excitante, por
vir de um homem tão jovem, cheio de vida, e de aparência tão inocente, que
por um instante esqueci que era de fato meu irmão. Então comecei a sentir vontade de experimentar tudo aquilo de novo.
Depois resolvemos tomar banho juntos, e brinquei com ele que aquela massagem eu ia
querer todos os dias, mas que ele estava proibido de exercer tal "profissão" com outro homem. Ele riu, e me garantiu que todo aquele
procedimento não seria adotado por ele no trabalho, apenas comigo. Disse ainda
que estaria disponível para fazer comigo qualquer tipo de coisa gostosa, bastaria eu pedir. No banho, acabamos experimentando mais
algumas "brincadeiras" também, numa nova transa cheia de coisas
interessantes que eu nunca tinha feito antes. Me senti plenamente feliz.
Após tantas atividades, formos descansar.
Já era hora de dormir, e estávamos exaustos. Mas naquela noite de sono nenhum
dos meus sonhos foi mais incrível do que a maravilhosa constatação de
que meu irmão não era o "careta" que eu pensava, e que eu
era capaz de sentir os prazeres mais intensos que nunca imaginei que
existissem. Me descobri e descobri o meu verdadeiro irmão, um homem
muito viril e carinhoso, capaz de dar prazer a um outro homem e tornar
sua vida a mais feliz possível. E essa sensação de prazer iria me
garantir ainda muitas boas noites de sono.
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líqui
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PRÓXIMOS TEXTOS:
A IRMANDADE DO SEXO
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TESTE DE MASCULINIDADE
POR BAIXO DO BALCÃO
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TESÃO COM TESÃO SE PAGA
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MASTURBAÇÃO MENTAL
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