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CONTOS ERÓTICOS

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Todos os textos passarão por uma revisão feita pelo próprio Carlos Vaz, para corrigir possíveis erros de gramática e de coerência em algumas frases.
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UMA TRANSA NO ESCURO

 William de Oliveira Neves era um rapaz de 25 anos que estava eufórico após conseguir finalmente o emprego que tanto desejava, em uma empresa renomada. Não via a hora de voltar para casa, no final daquela tarde, pois queria comemorar a novidade junto com sua noiva.
 
Já era mais de 6 da tarde, quando William estava saindo da sede da empresa, e assim que pôs os pés na rua, percebeu que a paisagem do lugar havia mudado. O dia ensolarado tornou-se escuro e chuvoso, pois uma tempestade havia chegando à cidade, com uma ventania bastante forte. As ruas já estavam alagadas, encharcando os sapatos e meias novinhos que William estava usando, e molhando as barras de suas calças. O rapaz subiu num ponto um pouco mais alto da calçada, e tentou tomar coragem, pois dali precisava atravessar uma certa avenida, que havia se transformado num "mar".
 
Uma parte da iluminação das ruas não estava funcionando, a cidade estava no mais completo caos. O ponto de ônibus mais próximo estava ainda muito distante, e William não via nenhum táxi "rodando" por ali.  Seu celular tinha descarregado a bateria, então nem podia chamar alguém para buscá-lo. 
 
Não bastasse o temporal e todas essas dificuldades, ainda levou um "banho" completo de água suja, quando um carro preto bem grande passou rente à calçada, levantando uma onda de quase 2 metros. 
 William desistiu de atravessar aquela avenida, e foi para o abrigo de uma marquise, mas o vento que soprava estava atacando-o por todos os lados, deixando-o ainda mais enxarcado, e a água era muito gelada, fazendo-o tremer de frio. Sentiu que até sua cueca estava completamente ensopada.
 
O carrão preto, o mesmo que havia "banhado" William, voltou de ré e parou diante dele, levantando outra onda. Apesar de os vidros estarem muito embaçados, pareceu que o motorista gesticulava e em seguida tinha aproximado o rosto do vidro da frente, como se estivesse querendo falar alguma coisa. Gestos intensos intimavam William a entrar no carro, e ele acabou atendendo, pensando que poderia ser alguém conhecido. Ao aproximar-se do carro, a porta abriu-se. William entrou no carro, sentou-se, e acabou molhando todo o estofamento.
 
O motorista estava usando uma longa capa de chuva, e tinha um chapéu que fazia sombra sobre os olhos. Só dava para ver sua boca, que era muito grande e bonita. Aquela figura enigmática disse então com voz grave e dominadora:
 - Desculpe-me pelo banho. Não tive a intenção.
 
Meio sem graça, William respondeu:
 - Eu já estava todo molhado mesmo.
 
Relâmpagos ocasionais permitiam a William ver parcialmente o motorista. Parecia ser um sujeito bem forte. Chovia cada vez mais. O estranho pediu então que batesse a porta, pois iria lhe dar uma carona.
 
O estranho foi dirigindo por mais alguns minutos, e, com muita habilidade, estacionou o carro em cima de uma calçada alta, no final de uma rua sem saída, ficando o carro encaixado entre três muros. Todas as luzes pareciam estar apagadas naquela rua. William pensou então que estava em segurança, pois ali ficava distante dos alagamentos, embora fosse um lugar muito isolado e distante do seu destino inicial. O lado direito do carro estava bem rente ao muro, impedindo que aquela porta fosse aberta, e estava posicionado de modo que uma grande árvore, do lado esquerdo, cobrisse totalmente a visão de quem estivesse passando por perto. A rua estava muito deserta, e não tinha nenhuma casa por ali, apenas uma grande fábrica, que já parecia estar fechada há muito tempo.
 
Relâmpagos ocasionais clareavam a rua, completamente alagada, fazendo William perceber que o carro estava totalmente "ilhado" naquele patô.
 
O motorista misterioso olhou para William e disse:
 - Você está molhado demais, precisa tirar essa roupa. Como é mesmo o seu nome?
 
O estranho colocou a mão direita sobre o joelho esquerdo de William. Dava para ver que suas mãos eram bem grandes, com dedos grossos e longos.
 
Meio sem graça, William respondeu de maneira formal:
 - Me chamo
William de Oliveira Neves. Agradeço sua ajuda.
 
Sentiu-se então em perigo, pois aquela mão grande começava a massagear sua coxa de forma sutil. Naquela escuridão, William olhou para os pés do estranho, e conseguiu ver que estava descalço e que exibia uma enorme panturrilha bem definida, completamente desnuda. "Só falta ele estar nu por baixo dessa capa de chuva", pensou, preocupado. 
 
De forma "respeitosa", o estranho aconselhou:
 - Melhor tirar essa roupa molhada, seu Neves. Tem uma bermuda e uma camiseta na mochila que está no banco de trás. Acho que caberá, pois somos mais ou menos do mesmo tamanho.
 
William quis argumentar, mas o estranho já estava afrouxando o nós de sua gravata, com suas mãos grandes, e tentava desabotoar a camisa de William com força, arrancando-lhe alguns botões. Ao mesmo tempo que sentia receio, William pensou que não havia nada melhor a fazer, a não ser despir-se, pois não queria pegar um resfriado. Deixou que o estranho o ajudasse a tirar a roupa, apesar de perceber a certa selvageria que ele utilizava. Dessa forma, o estranho rapidamente tirou-lhe a camisa, o paletó, os sapatos, o cinto e as meias, jogando-os no banco de trás.
 
Assim que o estranho ajudou-o a tirar as calças, William passou a temer suas intenções, como se um sexto sentido o avisasse do "perigo". Pensou em fugir. Mas para isso teria que enfrentar aquele homem extremamente forte, e ainda precisaria quebrar algum vidro do carro ou achar um espaço para sair, sem ser barrado pela grande árvore e os muros que estavam ali. Isso era praticamente impossível naquela escuridão. Sem falar que, ao sair dali, William teria que enfrentar todo aquele temporal, uma chuva que estava cada vez mais intensa.
 
Como sua chance de fuga era mínima, respirou profundamente, refletiu um pouco, e começou a tentar se acalmar, chegando à conclusão de que estava sendo muito "trágico" ao pensar mal daquele homem que até então só estava querendo ajudá-lo. "Nada de ruim pode ocorrer nesse carro", pensou, e então resolveu finalmente tirar a cueca. Teve que erguer as nádegas um pouco, e quando fez isso sentiu que foi agarrado pela cintura, e em seguida foi forçado a ficar de costas para o estranho. Com muita rapidez e habilidade, o sujeito enigmático prendeu-lhe o cinto de segurança, embaralhando-o de modo que fez William ficar preso na cadeira do carona, sem poder se mexer.
 
William tentou reagir, mas não tinha como. Sentiu então dois dedos "melados" entrarem por seu ânus, que em seguida ficaram rodando lá dentro. Tentou olhar para trás forçadamente, por cima do ombro, e acabou conseguindo ver o rosto daquele homem, em meio ao clarão de um relâmpago. O chapéu do sujeito tinha caído em algum lugar. Ele exibia um rosto bonito e viril.
 
Após muito tempo naquela "brincadeira", William sentiu que o estranho retirou os dedos de seu ânus, e em seguida começou a desabotoar a capa. Suando frio, William viu algo impressionante, um pênis muito largo e longo, que o estranho tencionava enfiar nele, pois estava encostando e forçando em seu ânus. William gritou e sentiu que não ia agüentar. Aquele pênis enorme soltou um líquido viscoso, que ficou escorrendo pelo corpo de William. O estranho ria da situação. Afinal, parecia estar acostumado a colocar coisas grandes em espaços pequenos.
 
O estranho ficou muito tempo forçando devagar, "melando" o ânus de William, até que metade do grande pênis escorregou para dentro. William não tinha outra alternativa a não ser entregar-se àquela situação. Resolveu então relaxar e deixar acontecer. Notando sua atitude, o estranho continuou a forçar seu pênis por dentro do ânus do rapaz, indo e voltando, e ao mesmo tempo usou a mão direita para desfazer o emaranhado de cintos de segurança que prendiam William, deixando-o totalmente solto. A outra mão mantinha-se na cintura do rapaz, fazendo-o remexer-se sem parar, e depois o estranho ficou acariciando o tórax de William com a mão direita, e com a outra ficou acariciando o abdômem. Deixou subitamente a mão escorregar até o pênis de William, agarrando-o com força e puxando-o para cima, para em seguida ficar masturbando-o repetidamente.
 
William pensou que os amortecedores do carro não agüentariam os solavancos. Mas aquele automóvel parecia ser tão forte quanto o dono, que já estava há quase uma hora investindo intensamente no ânus de William. Finalmente o pênis do estranho escorregou por inteiro para dentro do rapaz, que sentia-se anestesiado, enquanto o estranho, ao mesmo tempo, masturbava-o e beijava-o com vontade, pela nuca, pelos ombros e pelas orelhas. Em meio a todo o prazer que sentia, William pôde ainda ver uma grande tatuagem no ombro do estranho, que para ele parecia alguma alucinação devido ao estado "alterado" em que estava.
 
O estranho tinha um jeito incrível de dar prazer. Parava um pouco para descansar, relaxava, e depois de um tempo pressionava o períneo de William, para em seguida voltar à toda a "brincadeira". Ficou repetindo essas pausas e esses retornos várias vezes, deixando William inebriado de prazer.
 
Enquanto dentro do carro aquele motorista "castigava" seu "carona", levando-o ao êxtase absoluto, também lá fora era o temporal que não dava "trégua", continuava a "castigar" a paisagem, cada vez com mais intensidade.
 
Os dois homens já estavam há quase 3 horas experimentando um prazer maravilhoso, quando então acabaram ejaculando. O sêmem de William se esparramou pelo painel do carro, enquanto o estranho ejaculou dentro dele, poucos instantes depois, em um jato ainda mais potente, que pareceu preencher todo o corpo do rapaz.
 
Junto com aqueles orgasmos intensos, veio o fim repentino do temporal. Em alguns minutos a cidade estava voltando à sua normalidade e calmaria, enquanto os dois homens dentro do carro sentiam-se também relaxados, calmos e satisfeitos.
 
Era quase meia-noite quando William desceu daquele carro preto, diante da casa de sua noiva. Estava vestindo bermuda e camiseta, com seu terno enlameado pendurado no braço. O céu estava estrelado, como se nem tivesse chovido naquele dia. No bolso da bermuda William trazia um papel com o número do telefone daquele estranho que o havia introduzido no mundo do prazer absoluto. William acenou para ele, despedindo-se, mas sentiu esperanças de revê-lo. De repente o céu pareceu nublado de novo, e a partir de então todos os dias foram muito chuvosos.

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 Me chamo Marco Aurélio, mas todos me chamam de "Marcão". Esse apelido não tem nada a ver com meu tamanho, pois nem sou muito alto. Acho que é porque sou um sujeito muito vivido, e por isso as pessoas me consideram mais velho. E dessa vida tenho mesmo é muita história pra contar. Mas de todas essas histórias, nenhuma foi mais interessante do que o meu retorno ao Brasil, que aconteceu depois de eu ter vivido muitos anos no exterior. E é sobre isso que vou contar.
 
Quando fui estudar Direito numa das melhores universidades dos Estados Unidos, foi porque eu sentia que precisava mudar de ares. Minha mãe, Selma, financiou a viagem e todas as minhas despesas. Eu estava apenas com 16 anos quando comecei essa aventura. Mas o que aprendi nos EUA? Muita coisa. Lá eu "malhava" todo dia, e descobri que os cuidados com meu físico tinham a ver com minha aptidão para Educação Física e com o forte desejo de me exibir. Nos EUA acabei virando "gogo boy", e também fiz filmes eróticos com mulheres e homens. Sim, foi lá que eu descobri que sabia "jogar" em qualquer "posição". Mas em todas essas minhas aventuras de fato ninguém tinha "mexido" mesmo comigo; era sempre algo muito físico e com pouco sentimento. No final das contas, eu conquistei muitos amigos e parceiros sexuais, mas nunca tive namorada ou namorado.
 Para resumir toda a minha aventura pelos EUA: passei por vários alojamentos de estudantes, descobri vários tipos de transas com mulheres e homens, tive vários empregos, consegui vários novos amigos, aprendi novas línguas, conclui o curso de Direito, acabei fazendo faculdade de Educação Física, e, então, com uma boa dose de sorte, aos 25 anos virei "personal trainer", trabalhando na academia que eu já freqüentava, ou seja, "malhava" e também orientava os outros "malhadores". Às vezes eu "ficava" com alguns dos freqüentadores da academia. De fato, sempre fui fascinado por músculos bem definidos, sentia "tesão" por aqueles corpos "sarados", e aí o resto é história...
 
Eu me sentia feliz com a vida que levava, mas parecia que ainda estava faltando algo para ser o que estava "destinado", pois sempre acreditei que eu tinha um destino a seguir. E porque não seria assim?
 
Quando resolvi voltar para o Brasil, foi durante minhas férias na academia, pouco tempo depois de minha mãe haver falescido, e era só para passar uns dias. Eu queria dar uma força para meu irmão de 5 anos que eu ainda nem conhecia. O garotinho, chamado Gustavo, o "Guto", era filho do segundo marido da minha mãe, o Flávio, que eu também só conhecia de nome.
 
Chegando ao Brasil, fui recebido no apartamento do Flávio com todas as "honrarias" possíveis. Aquele "coroa" era simplesmente a pessoa mais simpática do mundo, e o meu irmãozinho era uma "figura". Assim que eu cheguei, o "guri" agarrou a minha perna e não queria mais largar, "foi com a minha cara" no ato, e também me conquistou com facilidade. Eu estava até estranhando toda a cordialidade e "calor humano". Achei que era eu que tinha morrido e estava no céu. Só podia ser.
 
Meus dias no Brasil então foram da mais completa alegria. Eu não conseguia tirar o sorriso do rosto. Quando eu começava a ficar sério, vinha o "guri" e o "coroa" me animando e fazendo tudo de bom que alguém pode fazer para uma pessoa. Eu me "entrosei" tão bem com eles, que parecia que éramos uma família há muito tempo.
 O Flávio tinha hábitos bem "caretas", mas tinha que ser assim mesmo, pois era um típico pai de família, e sempre concordei que cuidar daquele menino sozinho era uma grande responsabilidade. O "coroa" não fumava, não bebia, não jogava, etc. Ele parecia o típico sujeito pacato, e seu jeito simples destoava de seu nível social, pois ele era realmente muito rico.
 
Mas nem tudo era assim tão convencional nos hábitos dele. O Flávio olhava de um jeito diferente para mim, e eu gostava daquilo. Quase sempre ele me abraçava bem forte, beijava o meu rosto e as minhas mãos, e às vezes ficava me acariciando por um longo tempo. Tinha um carisma muito grande, e seus toques eram maravilhosos, às vezes me deixando excitado. Embora fosse um "senhor" e estivesse bem "fora de forma", Flávio era com certeza uma "pessoa atraente". Sua semi-calvície, com seus restantes cabelos brancos, denunciava uma certa experiência de vida, e isso mexia com as minhas fantasias de uma forma que eu nunca tinha sentido antes, embora fujisse totalmente dos meus padrões de beleza.
 
Certo dia, aquele homem maduro me convidou para conhecer uma de suas casas de show, que ele disse que também funcionava como boate. Naquela noite, meu irmãozinho ficaria com uma tia, que eu também não conhecia, enquanto eu e o Flávio iríamos "aproveitar a noite". Confesso que eu achei bem interessante o convite, mas não tinha idéia do tipo de lugar que era, e pensava que fosse alguma boate "careta". Vesti-me então com uma calça jeans, mas com um sapato bem tradicional e uma camisa social fechada até o pescoço, para tentar "quebrar" um pouco da informalidade, pois não pretendia "chocar" o pessoal do lugar. Fiquei supreso quando vi Flávio vestido apenas com uma bermuda e uma camisa pólo das mais simples. Pensei então que, como ele era o dono do lugar, podia se vestir de qualquer jeito.
 
Continuei um tanto apreensivo até chegarmos à boate, mas lá chegando me surpreendi bastante. A casa era enorme e "arrojada", com várias iluminações extravagantes, compartimentos escuros para os "casais", um restaurante luxoso no segundo andar, e uma pista de dança muito ampla, além do palco e das mesas que faziam parte da "casa de shows". O som era de excelente qualidade, e a música que tocava era ótima.
 
O lugar estava meio vazio quando chegamos, pois havia poucas pessoas para uma casa tão grande. Flávio revelou-me então que tinha reservado aquela noite exclusivamente para mim, e que todos os participantes da festa eram convidados, que estavam ali para me servir. Senti-me bastante lisonjeado, e agradeci àquilo tudo. Flávio me disse então que o melhor ainda estava por vir.
 
Em determinado momento, começaram a entrar na boate os convidados especiais. Eram vários homens extremamente bonitos, "gostosos", alguns deles vestindo apenas "mini-sungas". Em pouco tempo ali começou um tipo de "despedida de solteiro" com shows de dança e "stripteases" completos, cada um mais "gostoso" do que o outro. Eu e meu padrasto ficamos assistindo àquilo tudo, bem empolgados.
 
Eu estava "hipnotizado" com aqueles "gogoboys" incríveis. Eu já tinha alguma experiência nesse tipo de "arte", mas me senti um mero aprendiz, pois eles eram realmente insuperáveis. Eu não tirava mais os olhos daqueles "monumentos", enquanto ficavam se desnudando e fazendo as poses mais sensuais que possam existir, passando de todos os limites.
 
Eu já estava ficando muito excitado com aquilo, comecei a sentir calor, e tirei minha camisa. Flávio parece que percebeu meu "calor". Pegou minha camisa e colocou em um sofá. Em seguida aproveitou a chance para colocar suas mãos sobre mim, fazendo carinhos deliciosos. Passou as mãos nos meus ombros, e depois ficou fazendo uma massagem "perfeita", como só ele sabia fazer. Sem mais perder tempo, aquele "coroa" maravilhoso começou a beijar meus ombros, e depois o pescoço, deixando-me em "ponto de bala". Aí então desconcentrei-me do show de "striptease", e virei de frente para o Flávio, olhando bem fundo nos seus olhos. Totalmente "bobo", eu disse a ele que estava adorando aquilo tudo, que era uma honra para mim viver tal "maravilha", e agradeci com um sorriso de orelha a orelha. Sem falar mais nada, Flávio deixou seus dedos mágicos irem deslizando-se no meu tórax e meu abdômem como se quisessem contar cada um dos meus músculos, e começaram a brincar com os meus mamilos de um jeito hiper-excitante. Aquela brincadeira dele só aumentava minha excitação, e eu queria que não parasse nunca.
 
Flávio me chamou então para uma das salas escuras, que de fato era uma suíte bastante luxuosa, e incrivelmente bem equipada. Ali tinha uma luz suave que podia ser acendida ou apagada, e Flávio acendeu-a assim que entramos naquele "quarto". Havia uma cama enorme e confortável, e também vários apetrechos bem interessantes. Por um momento fiquei sem saber como deveria agir com um homem tão experiente. Deixei tudo para ele decidir. Flávio parece que percebeu essa minha intenção, e começou colocando uma de suas mãos sobre meus ombros e a outra no meu tórax, como se estivesse admirando o "produto", o que deixou-me ainda mais lisonjeado, e rindo à toa. Depois ele começou a acariciar-me bem lentamente, dando atenção especial aos meus mamilos, que estavam bem rijos. Ficou então "se rasgando" de elogios para mim, e concluiu dizendo: "Você é a coisa mais linda que eu já vi". Eu me sentia o "todo poderoso", e tive vontade de retribuir os elogios no mesmo nível. Sorrindo feito criança, disse para ele: "Você é o homem mais maravilhoso que já conheci".
 
Sentindo-me um "virgem", perto daquele homem tão experiente, fiquei totalmente submetido ao meu "mestre do amor". Ele continuou então as carícias bem lentamente, fazendo com que eu ficasse "louco" de tanto prazer. Na minha imaginação, ele estava sendo um verdadeiro "pai", pois me dava tudo o que eu precisava, sem pedir nada em troca.
 
Deixei que retirasse meus sapatos e minhas calças. Depois ele me empurrou gentilmente sobre a cama e começou a beijar todo o meu corpo. Levou-me ao nível máximo de prazer, e foi fazendo esse prazer se prolongar. Quando eu já estava com o pênis bastante ereto, ele retirou minha cueca bem lentamente, fazendo-me gemer de prazer, até que meu pênis estivesse totalmente "liberto". A partir de então, Flávio inciou uma felação bem demorada, que era interrompida sempre que eu estava "quase lá". Gemendo muito, eu dizia "Te amo, te quero...".
 
Até esse ponto, Flávio manteve-se totalmente vestido, tirando apenas os sapatos, como se ele quisesse dizer que o "gostosão" ali era eu. Percebi que ele estava realmente excitado, mas que se controlava ao máximo, e suava bastante, enquanto mantinha-se naquele sugar maravilhoso. Quando eu senti pela terceira vez que ia chegar a hora do meu orgasmo, aquele homem fantástico parou totalmente a nossa "brincadeira", e resolveu apagar a luz.
 
De repente ele saiu da sala, e demorou a voltar. Quando voltou trouxe alguns panos, que então utilizou para prender meus braços e pernas na cama, deixando-me totalmente à sua mercê. Fiquei "louco" com aquilo, pois sempre tive esse tipo de fantasia, de ficar totalmente submetido a um homem. E aquele era realmente um "mestre".
 
Na escuridão, senti que ele estava se despindo, e que em seguida ficou roçando seu pênis em todas as partes do meu corpo. Depois, vestiu uma "camisinha" e posicionou seu pênis na minha boca, como se pedisse para eu chupá-lo. Sem ter porque negar, abocanhei aquele pênis maravilhoso, sugando-o com muita vontade. Flávio colocou as mãos na minha nuca, puxando um pouco os meus cabelos, e depois pediu para eu parar.
 
Com o pênis totalmente ereto, ele saiu da cama e foi acender a luz novamente. Flávio ficou de pé, e pude apreciá-lo por inteiro. Seu pênis, totalmente ereto, já batia em seu abdômem. Seu corpo largo e cabeludo parecia extremamente atraente para mim. Eu sentia vontade de ficar beijando e lambendo cada milímentro daquele corpo. Ficava com vontade de sorver todo o sêmem de seu pênis enorme, que devia ter uns 30 a 40 cm de comprimento. Mas Flávio parecia ter outras idéias em mente.
 
Flávio desamarrou minhas pernas, e pôs-se ajoelhado sobre a cama, enfiando seu pênis bem devagar no meu ânus. Era um prazer incrível, pois a habilidade daquele "quase vovô" fazia eu ter uma sensação maravilhosa. Começou bem lentamente a fazer movimentos com o pênis dentro de meu ânus e foi assim acelerando mais e mais, até um ponto em que parecia uma britadeira dentro de mim, o que deixava-me completamente "descontrolado". Eu gritava "Mais, mais, mais!".
 
Flávio não parecia cansado, mas foi desacelerando aquele movimento, até parar totalmente. Manteve então seu pênis dentro de mim, e olhou com carinho para meu rosto, com um sorriso "luminoso". Ele me disse então: "Está gostando de deixar tudo por minha conta, não é? Mas depois vou cobrar.".
 
Flavio então retirou seu pênis lentamente do meu ânus e depois retirou a "camisinha". Ficou encostado na parede, e ali masturbou-se loucamente. Eu fiquei supreso com aquilo, pois Flávio era também muito habilidoso na "arte" do prazer solitário, sabia fazer as coisas mais gostosas consigo mesmo, e aquilo me deixava ainda mais excitado. Seu corpo flácido era lindo de se ver quando ele atingia o momento mais alto do prazer, porque parecia ser o corpo mais saudável do mundo.
 
Quando sentiu que ia ejacular, Flávio se aproximou de mim, e deixou todo aquele líquido quente se esparramar pelo meu tórax. Com meu pênis bem ereto, senti-me lambuzado pelo sêmem dele, o que me fazia ficar ainda mais excitado. Com vontade de "gozar", pedi a ele que "finalizasse" toda aquela "brincadeira". Com mãos dedicadas, Flávio então masturbou-me até que eu ejaculasse, direcionando meu sêmem também para meu próprio tórax, que já desaparecia por baixo do amontoado de líquido.
 
Flávio soltou minhas mãos e mostrou-me um banheiro que estava ali dentro, com uma ducha forte. Fui até lá e tomei o banho mais agradável que já existiu, sendo ensaboado e acariciado pelo Flávio, que ajudou-me a retirar todo aquele líquido viscoso de cima de mim. O "coroa" aproveitou também para lavar-se por inteiro, e deu atenção especial ao seu pênis, fazendo uma "lavagem completa", que era muito gostosa de se ver.
 
Após estarmos bastante limpos e cheirosos, Flávio disse que queria deitar-se um pouco naquela cama, para descansar, e pediu que eu fizesse companhia a ele. Aceitei a idéia de deitarmos, pois eu achava que ele merecia um bom descanso, embora não parecesse estar nem um pouco cansado. Trocamos então toda a roupa de cama. Quando Flávio deitou-se, olhou com desejo para mim, e disse: "Você não vai fazer nada? Só vai ficar parado aí me olhando? Agora é sua hora de agir, mostrar que é homem".
 
Meio sem saber o que fazer, eu pensei um pouco e imaginei que não pudesse ser capaz de satisfazer aquele homem incrível apenas com minhas habilidades "parcas", mas tive que aderir ao que ele me pedia, pois devia isso a ele. Comecei então a massagear seus pés. Ele elogiou minha atuação, dizendo que eu tinha mãos macias. Depois fui subindo por suas pernas, até chegar ao pênis, que ainda estava bastante flácido. Sem perder muito tempo, comecei a chupar aquele pênis lindo, fazendo-o crescer dentro da minha boca. Fui então tentando não fazer forte demais para não precipitar o orgasmo dele. Flávio, talvez sem entender minha intenção, me disse "Tenho certeza de que pode fazer melhor do que isso, meu garoto. Mostre-me sua força de homem. Abuse de mim à vontade, que eu gosto.".
 
Ao ouvir essas palavras, passei a massagear Flávio por inteiro, sentindo seu corpo quente nas minhas mãos, o que me deixava muito excitado. Depois lambi e chupei cada ponto de seu corpo bem devagar, e finalizei com seu pênis já bastante ereto. Fui sugando e sugando cada vez com mais intensidade, sem me preocupar em terminar logo aquela "brincadeira". Fiquei no sexo oral por muito tempo, pois aquele "vovô garoto" parecia controlar totalmente sua ejaculação. Já cansado de tanto ficar sugando, parei por alguns instantes, e resolvi beijar sua boca. Lambi sua língua de forma bem selvagem, e ficamos com os lábios grudados e se remexendo um no outro, como se fóssemos uma única pessoa. Depois de muitos beijos, eu me senti cansado, mas aquele homem parecia ainda estar no seu máximo de energia.
 Resolvi ficar em cima do Flávio, e senti meu pênis pulsar encostado no dele. Ele começou a acariciar minhas nádegas, como se fossem uma jóia preciosa dizendo "Que belo trasseiro, é gostoso de ver e de meter.". Respondi no ato "Também adoro seu traseiro, e quero meter com vontade nele".
 
Então levantei-me, e resolvi masturbar-me um pouco. Depois pedi ao Flávio que deitasse de bruços. Ele atendeu, e deitei-me sobre ele. Fui então enfiando meu pênis naquele ânus admirável, bem lentamente. O "garotão da terceira idade" passou a fazer muitas contrações com o ânus, parecendo querer que eu ejaculasse logo, mas eu pretendia prolongar aquele momento. Comecei a fazer pausas e a distrair-me às vezes com pensamentos sem sentido, parar manter aquela "brincadeira" de ficar dentro dele, indo e voltando. Quando resolvi "gozar", mexi-me com toda força, e ouvi um gemido másculo sair da boca daquele homem poderoso. Seu gemido só exacerbou ainda mais a minha excitação, e "gozei" com força dentro dele.
 
Após aquele "gozo", Flávio julgou minha performance. Disse: "Você é um verdadeiro atleta do sexo! Tenho orgulho de você, filhão". Ao ouvir essas palavras, fiquei emocionado, pois gostava da idéia de ele me considerar seu filho, pois eu já o considerava "o melhor pai do mundo". Mas ele não era um pai comum, era um "pai" que me enchia de "tesão", e eu adorava essa idéia "incestuosa".
 
Aquele maravilhoso "paizão" pediu então para tomarmos banho novamente. Depois de ficarmos bem asseados, nos vestimos, e resolvemos voltar para a pista de dança da boate. Nossa "relação incestuosa" continuou, pois ficamos dançando a noite inteira, bem agarrados um no outro.
 Mas quando parecíamos exaustos, quase no final da noite, Flávio disse que iria me levar para um lugar especial. Entramos em seu carro, e pouco tempo depois estávamos num dos motéis mais caros de toda a cidade. Achei que não teria mais "pique" para uma nova "transa", mas meu "paizão" me tranqüilizou, dizendo: "Ainda tenho disposição suficiente, filhão. Deixe tudo por minha conta, e apenas relaxe. Você vai adorar, pois o que fizemos até agora foi só aquecimento". O resto é história...
 
Desde aquele dia até o final da minha estada no Brasil, todos os dias foram assim repletos de prazer, porque Flávio sempre arrumava um jeito de ir para o meu quarto à noite, onde fazíamos "brincadeiras" as mais diversas. Nos finais de semana era ainda melhor, pois o pequeno Guto costumava ir para a casa de algum parente, enquanto eu e meu "paizão" aproveitávamos para provocar orgasmos cada vez mais maravilhosos um no outro. Foi duro então quando tive que ir embora, me despedir daquele homem, e assim abdicar desse meu prazer mais verdadeiro.
 
No dia de minha partida, resolvi despedir-me primeiro do Guto, que era mesmo um amor de criança, e que tinha sido meu motivo para ir ao Brasil. Mas a despedida do meu "paizão" foi a mais emocionante. Tentei me controlar, mas chorei bastante ao pensar que não o veria mais. Aquele maravilhoso senhor enxugou minhas lágrimas, com muito carinho, e entregou-me uma caixa, dizendo que era "para eu usar" sempre que pensasse nele, mas para "só abrir quando chegar aos EUA". Pouco minutos depois eu já estava tomando o avião, e tentei deixar tudo para trás, mas a saudade já era grande.
 
Após horas de um vôo cansativo, voltei finalmente para a "terra do Tio Sam". Naquela noite fui para o meu quarto e resolvi abrir a misteriosa caixa. Ali dentro encontrei um vibrador e várias "camisinhas", e também gels com aromas muito agradáveis. Ri bastante ao descobrir aquele conteúdo, e pensei "Ele me conhece bem. Vou usar esse vibrador, todos os dias, sempre pensando em você, paizão.". Não perdi tempo, e em poucos minutos estava "testando" o presente. Repeti aquele "teste" várias vezes, até ter certeza de estar completamente satisfeito com "a qualidade do produto".
 
Passaram-se mais 3 meses sem nenhuma notícia do Brasil, eu já estava voltando à minha antiga rotina, e foi então que recebi finalmente uma carta do Flávio. Nela ele contava que ia vindo morar nos EUA, junto com o pequeno Guto. Explicava o motivo: "Não agüento ficar longe de você, Marcão. Assim que chegar nos EUA, vou comprar uma casa bem grande. Quero que vá nos visitar sempre que puder, para passar uns dias consoco. Meu quarto vai ter uma cama de casal maravilhosa, preparada do jeito que você gosta, e estarei sempre esperando por você, com muito amor para dar.". Bom, o resto é história...

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 A maioria das situações, sensações, diálogos e demais informações contidas neste conto correspondem exatamente a fatos reais ocorridos no início dos anos 90. Por isso, qualquer semelhança com alguma história de que tenha conhecimento, não é mera coincidência. Eis a estória...
 
Ranael era um garoto tímido e virgem, de 17 anos, mas que, apesar da timidez resolveu fazer prova de vestibular para uma faculdade de Comunicação Social. Conseguiu passar com certa facilidade na prova, e estava ingressando no curso naquele semestre, tendo esperança de ser bem sucedido na carreira que escolheu, por ter bons conhecimentos de gramática, ter um bom nível intelectual, e ter de fato o "dom" de escrever bem. Mas sua perspectiva de entrar na universidade fazia-o temer os "trotes" dos veteranos, que ele acreditava serem atos maldosos. Junto com esse receio, estava também o temor de que alguém descobrisse seu segredo: os fortes desejos homossexuais que sentia desde o início de sua puberdade.
 
No 1o período da faculdade, Ranael já estava ganhando vários admiradores entre seus colegas, que consideravam o rapaz como alguém muito simpático, apesar de ele manter-se calado na maioria do tempo. O rapaz tinha o "poder" de encantar a homens e mulheres, com seu sorriso sincero, seu jeito gentil e sua voz suave.
 
Ranael acabou faltando às aulas no dia exato em que houve o "trote" dos alunos de Comunicação Social, conseguindo escapar daquilo que tanto lhe afligia. Nesse meio tempo, o "líder" dos veteranos, Angélio, começou a chamar Ranael de "chefão dos calouros", e o apelido "Chefão" acabou pegando entre os veteranos e também entre os colegas de sua turma.
 
Por várias vezes, Ranael esbarrava com Angélio, que sempre ameçava-o, dizendo que ele iria "pagar o trote" no período seguinte. Coincidênica ou não, no período seguinte Ranael acabou faltando a muitas aulas, e assim facilmente "escapou" do dia do "trote" novamente. Após aquele dia, Ranael esbarrou de novo com Angélio, e o veterano, sempre muito sarcástico, sentenciou-o, dizendo: "Já que você escapou outra vez, vai ter que pagar uma prenda."
 
Durante as férias daquele semestre, Ranael precisou se apresentar ao serviço militar, porque estava completando 18 anos. Teve um certo medo de ser obrigado à servir, e tinha receio de ficar nu na frente de outros homens, o que vinha evitando com muita dificuldade desde a infância, pois sempre sentiu-se envergonhado para se despir na frente de qualquer pessoa. Com esses "medos", Ranael seguiu até o quartel do Exército mais próximo de sua casa, para o alistamento. No quartel passou por muitos exames de saúde e testes de força física, tendo que ficar nu várias vezes, juntamente com todos os outros que estavam indo se alistar. Ficou supresso então ao perceber que ficar nu na frente de outros homens não o deixava constrangido, que estava reagindo com naturalidade à situação, e que até esquecia-se de que estava sem roupas.
 
Ranael foi liberado do serviço militar, o que deixou-o bem aliviado, pois estava livre para cursar sua faculdade. Mas ao iniciar as aulas do 3o período, o curso começou a ficar um pouco monótono para ele, percebendo que a qualidade do ensino não era bem o que esperava. Além do descontentamento com o curso, naquele semestre Ranael acabou encontrando por várias vezes o "chato" Angélio, que ficava instigando-o a "pagar o trote", dizendo que "jogaria ovos e farinha" nele. Para fugir daquela situação, Ranael, muito sem graça, desconversava, usando sempre o mesmo tipo de "desculpa": estava atrasado para uma aula, ou tinha que fazer um trabalho urgente.
 
Naquele mesmo semestre, Angélio e outros 6 veteranos do 8o período resolveram abordar Ranael de forma mais contundente, durante um intervalo das aulas. Angélio revelou à Ranael que seria impossível que ele passasse por algum trote, pois já era também um veterano. Com um sorriso sarcástico, Angélio utilizou seu jeito engraçado e brincalhão para convencer Ranael a fazer uma "brincadeira", que iria compensar sua ausência nos trotes. Explicou como seria simples. "Como você já é veterano, vai dar trote na turma do 1o período. Vai ser uma aula-trote. Você está vestido apropriadamente hoje, com essa camisa de botões, parece até que estava adivinhando a nossa idéia. Escute bem o que deve fazer. Você vai se apresentar como se fosse um professor-substituto, porque o pessoal do 1o período acabou de ficar sabendo que o professor desse horário precisou faltar hoje. Então você vai começar a aula, falando qualquer besteria, e depois vai começar a desabotoar a camisa. Eu e os outros aqui vamos pra porta da sala, e vamos cantarolar a música da Pantera Cor-de-Rosa e bater palmas te incentivando, enquanto você vai fazendo o strip-tease. É só tirar a camisa, não tem nada de mais.".
 
Ranael "topou" fazer a "aula trote", achando que só assim se livraria da chatice de Angélio, e não tinha mais pudor em despir-se e nem via nada de mais em ficar sem camisa. "Afinal muita gente anda sem camisa por aí", pensou. Mas um dos outros veteranos comentou: "Podia também abrir pelo menos o botão da calça e o zíper, pra dar um susto neles, né.", enquanto Angélio discordou dizendo "Não, só precisa desabotoar a camisa". Ao ouvir isso, Ranael decidiu "Tudo bem, posso fazer isso também, sem problemas.". Angélio então resolveu: "Não precisa baixar as calças, só fingir."
 
Ranael fez então exatamente como combinado, desabotoando toda a sua camisa na frente dos cerca de 50 alunos daquela turma, que ficaram assustados com a "aula-trote", enquanto Angélio e os outros ficavam incentivando a performance com palmas e com a musiquinha cantarolada com muita vontade. Depois de desabotoar a camisa, Ranael também ouviu de Angélio e dos outros veteranos alguns gritos de incentivo, demonstrando estar eufóricos, divertindo-se mesmo com a situação. Angélio então gritou "Desabotoa a calça agora". Ranael parou um pouco e colocou as mãos na cintura, querendo realmente desabotoar a calça, mas também pensou que poderia ser expulso por causa daquilo. Como não se sentia nem um pouco constrangido, segurou o botão da calça, tendo vontade de abri-la. Olhou então para Angélio que disse "Não precisa, está bom". No entanto, alguns amigos de Angélio diziam "Baixa a calça até os joelhos, mostra a cueca". Ranael ficou então segurando o botão da calça, e depois resolveu ir fechando de novo a camisa, lentamente, para depois reabri-la novamente, da mesma forma. Todos os 7 veteranos continuaram com as palmas e a musiquinha, bem animados, e nesse momento, passaram a "botar mais lenha na fogueira", dizendo "Tem que baixar as calças". Angélio concluiu "Vai abrindo o zíper bem devagar". Ranael ficou num impasse, mas estava "curtindo" a "brincadeira", porque não via maldade nenhuma ali, sentia aquilo tudo apenas com uma cena de "besteirol". Abriu então o botão da calça, e depois ouviu Angélio novamente dizer: "Está bom, está bom.".  Ranael fechou então a calça, e, fazendo "jogo de cena", perguntou para aquela turma "Vocês querem ver mais?". Como não obteve nenhuma resposta, o próprio Ranael concluiu: "Vão ficar querendo, pois não vão ter mais não." Ele saiu então de sala, e foi ter com os outros, que parabenizaram-no pela performance, demonstrando estar surpresos e orgulhosos da sua coragem e desempenho.
 
A partir daquele dia, Ranael ganhou o respeito e admiração da maioria dos veteranos do 8o período, que passaram a tratá-lo de forma mais simpática, e dizendo o apelido "Chefão" como se fosse o maior dos elogios. No entanto, naquele mesmo dia, quando Ranael voltou para sua turma, seus colegas de sala não ragiram tão bem aos seus atos. Eles estavam curiosos pois ouviram falar sobre o ocorrido, e perguntaram sobre aquilo para Ranael, que, ingenuamente, contou tudo para eles, sem achar que havia alguma maldade, e sim que era apenas uma brincadeira. A maioria de seus colegas condenou o que ele tinha feito, passando a tratá-lo como se fosse um "sujeito asqueroso". Ranael ficou um tanto chateado com essa reação, mas não perdeu a admiração de alguns outros colegas, que encararam a situação com naturalidade, vendo tudo apenas como uma brincadeira mesmo, como, de fato, tinha sido a intenção real de Ranael.
 
Nos dias seguintes, o "Chefão" continuava evitando contato com Angélio, embora este tenha passado a tratá-lo muito bem desde a "aula-trote", falando abertamente que nutria um certo orgulho de serem do mesmo curso. Ranael não gostava nem um pouco de Angélio porque o achava muito chato, infantil, machista e inconveniente, e estava vendo seu jeito brincalhão sempre associado com um sarcasmo maldoso e irritante. Era difícil encontrar uma pessoa com mais defeitos do que aquele "completo idiota", ainda que ele fosse de fato bastante "sexy". Mas Ranael dava mais importância para o caráter do que para qualquer outra característica, e achava estranho que alguns dos seus maiores admiradores gostassem também de Angélio. Aquilo parecia não fazer nenhum sentido.
 
Durante as férias entre o 5o e o 6o período houve um churrasco de confraternização entre calouros e veteranos, que Ranael fez questão de faltar, pois não gostava nem um pouco daquele tipo de evento. Quando começaram as aulas do 6o período, Ranael passou a ouvir constantemente uma fofoca cada vez mais "cabulosa" de que uma única mulher havia feito sexo oral em vários homens durante o churrasco, dentro de uma sauna que tinha na tal casa do anfitrião da festa. A fofoca tomou proporções grandes e chegou ao ponto de dizerem que a mulher havia "pagado boquete" para 10 homens seguidamente.
 Naquele semestre, após uma aula agradável, Ranael estava conversando com suas colegas Lucina e Flávia sobre várias questões do curso. Foi quando as duas avistaram Angélio, e resolveram ir lá falar com ele. Ranael acabou acompanhando-as, ainda que a contragosto. Começaram então as duas a comentar com Angélio sobre a tal fofoca. Ranael não estava nem um pouco interessado no assunto, mas gostava da companhia das duas garotas, e ficou só rindo daquela conversa, que parecia não levar à lugar algum. Lucina perguntou curiosa se a tal mulher era "boa" no que fazia. Angélio respondeu: "Boquete é sempre igual, não tem diferença, é sempre bom. Podia ser até do Chefão que ia ser bom do mesmo jeito". Um pouco surpreso com aquele comentário de Angélio, Ranael parou de rir. Foi então que Lucina olhou para Ranael e perguntou: "E você, o que acha? Tem diferença entre uma boca e outra? Tem garotas que sabem fazer melhor do que outras?". Meio sem graça, Ranael responder: "Não acho nada, pois não sei mesmo. Nunca tive essa experiência".
 
Lucina pareceu bem surpresa com a resposta de Ranael, como se ele tivesse se revelado um E.T. de um planeta distante. Angélio, olhando para Ranael, concluiu: "Chefão, você precisa experimentar. Eu pago um boquete para você". Percebendo o constante sarcasmo de Angélio, Ranael não levou a sério o que ele havia acabado de falar, mas ficou extremamente sem graça. Com um pouco de indignação e ironia, respondeu: "Não precisa não, obrigado". Pouco depois a conversa já estava concluída, e Ranael e as garotas se despediram de Angélio.
 
Durante aquele dia inteiro, Ranael não conseguiu tirar da cabeça as palavras de Angélio, e começou a ter a impressão de que ele estava falando sério, que realmente estaria interessado em lhe "pagar um boquete", o que denunciaria uma homossexualidade do veterano. Ranael ficou então desejando sentir aquela boca, ainda que, ao mesmo tempo, achasse que era uma "boca suja", de um sujeito desprezível. À noite, antes de dormir, Ranael passou a fantasiar com aquilo e masturbou-se por várias vezes com estes pensamentos em mente, até sentir-se totalmente satisfeito.
 
Angélio estava se formando naquele semestre. Ranael ficou sabendo disso, e começou a sentir-se um pouco frustrado, com vontade de "tirar a prova" do que ele tinha falado, e ao mesmo tempo, sentia-se desinteressado por aquele homem "asqueroso", de quem, ao mesmo tempo, sentia um certo medo. Então houve um dia em que encontrou Angélio por acaso num bar próximo da faculdade. Mesmo sem gostar da companhia dele, Ranael resolveu sentar-se junto com o veterano e puxar uma conversa. No meio do "papo", Ranael sentiu-se impelido a fazer uma pergunta que lhe era muito importante: "Aquilo que você falou sobre... poder fazer por mim...?". Notando o constrangimento de Ranael, entre aquelas palavras mal proferidas, Angélio entendeu tudo, e respondeu: "Vamos embora agora para minha casa. Meu carro está esperando logo ali. Vem comigo, Chefão".
 
Tentando resistir ao seu próprio desejo, Ranael balançou a cabeça várias vezes dizendo que "não", mas, por fim, acabou levantando-se dali e acompanhando Angélio. Dizendo para si mesmo "Seja o que Deus quiser", entrou no carro daquele "assediador".
 
Chegando na casa de Angélio, Ranael encontrou um quarto que era parecido com o que as pessoas descreviam dos motéis: teto espelhado, vários aromas, hidromassagem, colchão com efeito vibrador, gels diversos, vibradores manuais, revistas de nu masculino, fitas e DVDs de filmês pornô gay, etc.
 
Angélio pediu para Ranael deitar-se, e, sem perder tempo, jogou-se sobre o rapaz e abriu rapidamente suas calças, para vasculhar seu pênis virgem. Ranael, assustado, tentou resistir, e chegou a pensar em desistir de tudo e sair dali, mas Angélio segurou-o com muita força, impedindo que ele fizesse essa "besteira". Bastante excitado, Angélio parecia dominado por um demônio, e então enfiou a mão com força por dentro da cueca de Ranael, segurando seu pequeno pênis flácido. Passou a massagear o pênis de Ranael, até que alguns instante depois já estava bem mais rijo e com tamanho aumentado, ainda que parecesse bem pequeno se comparado com o "mastro" de Angélio, que estava semi-ereto, e já "inflava" muito as calças daquele "veterano do sexo".
 
Angélio começou então a chupar o pequeno "mastro" de Ranael, ao mesmo tempo que segurava seu próprio pênis, agigantado, por dentro da calça, masturbando-se. Ranael percebeu aquela "dificuldade" e resolveu ajudá-lo. Pediu a Angélio que parasse por alguns instantes, e assim que ele parou a felação, Ranael ajudou-o a retirar sua calças e sua cueca. O experiente "atleta sexual" também resolveu despir totalmente Ranael, que já estava com o pênis bastante ereto. Embora fosse pequeno, o pênis de Ranael deixava Angélio hiper-excitado, pois era muito bonito e instigava sua imaginação. Ao chupá-lo, Angélio sentia também como era gostoso demais ter aquele "mini-mastro" inteiro dentro da boca, para poder lambê-lo e chupá-lo, degustando-o por inteiro como se fosse um alimento muito apetitoso.
 
No auge da felação, Ranael não agüentou muito tempo, "gozando" por dentro da boca de Angélio. O veterano sedutor tentou tirar a boca daquele pequeno "mastro" no último instante, mas Ranael usou as duas mãos com toda sua força, segurando a cabeça dele, para impedir que o líquido escapasse, forçando-o a engolir em goles rápidos todo aquele "licor dos deuses". Angélio, ainda que a contragosto, banqueteou-se com aquele esperma "virgem", e acabou animando-se ainda mais com aquilo, passando a sugar até sair a última gota. Inebriado de prazer, Ranael sentiu-se totalmente relaxado.
 
Após Angélio terminar de engolir todo aquele "leite", pediu a Ranael que esperasse ali. Foi então até o banheiro, onde tomou um banho bem demorado e fez uma higiene bucal com um liquido que tinha aroma de hortelã. Angélio voltou para o quarto, achando que agora era hora de Ranael se lavar, mas acabou encontrando o rapaz dormindo sobre a cama, com o pênis semi-ereto, como se estivesse tendo um sonho erótico. Sem perder muito tempo, Angélio passou a massagear o pênis de Ranael, que, adormecido, achava que aquela sensação fazia parte do sonho, mas que alguns minutos depois começou a perceber o que estava havendo, e acabou acordando. Seu pênis ficou completamente ereto, e dessa vez, Angélio vestiu-o com uma camisinha, dizendo "Me descuidei antes, pois sei que você é virgem e que estou com muita saúde, mas, por respeito a você, te devo essa precaução". Voltou então a acariciar o pênis de Ranael, e em seguida começou a fazer sexo oral. Ranael, dessa vez, sentiu que poderia se controlar mais, e manteve uma boa concentração para que a "brincadeira" se prolongasse. Pediu então a Angélio que parasse um pouco com a estimulação. Nesse momento percebeu que o veterano já estava com o pênis totalmente ereto também, e resolveu que era sua oportunidade de masturbar Angélio. Segurou com toda força aquele pênis "gigante", e ali ficou fazendo movimentos vigorosos, até que Angélio também teve que pedir para parar um pouco.
 
Ficaram ambos deitados sobre a cama, um do lado do outro, e então Ranael quis retribuir a felação. Pediu a Angélio que vestisse uma camisinha também. Quando Angélio colocou a camisinha, Ranael não perdeu tempo, e subitamente começou a sugar e lamber aquele pênis enorme e coberto de látex, com uma ferocidade espantosa. Ranael sentia-se realizado com aquilo. Após muitas "sugadas", Angélio pediu para que Ranael novamente parasse, e então passou a uma nova felação no pênis de Ranael. A partir de então, ficaram os dois universitários intercalando felações entre eles, com pausas cada vez mais longas, em que ocasionalmente um pressionava o períneo do outro, para manter a excitação de ambos em altos níveis, e prolongá-la o máximo de tempo possível.
 
Em determinado ponto da "brincadeira", Angélio pediu que Ranael sentasse sobre a cama, com as pernas bem afastadas. Em seguida, Angélio pôs-se sobre o "aprendiz", segurou o pênis do rapaz com bastante cuidado, e por fim sentou-se sobre ele, fazendo com que Ranael fizesse uma penetração profunda em seu ânus. Aquele pênis pequeno e quase virgem era supreendentemente "eficiente". Ranael passou a fazer as maiores "loucuras" dentro do ânus de Angélio, enquanto o veterano apenas tentava manter-se relaxado naquela posição, sem fazer nenhum movimento, querendo saber até onde iria a disposição e a habilidade daquele "garoto" inexperiente. Os movimentos vigorosos de Ranael empurravam Angélio para cima, fazendo com que seu ânus fosse totalmente acariciado por aquele "mastro juvenil", deixando o veterano muito supreso com a performance de Ranael. Aquele iniciante parecia um verdadeiro veterano do sexo, tinha uma habilidade inata para dar prazer, que, no entanto, ficou guardada por muito tempo, e só agora vinha à tona.
 
Naquele constante esforço "hercúleo", Ranael manteve-se investindo em estocadas seguidas e firmes, mas fazendo variações na intensidade e nos movimentos da pélvis, levando Angélio a sentir aquele pequeno pênis como se fosse um mastro gigantesco que "arregaçava" com ferocidade todo seu corpo. Angélio então pediu que parasse um pouco, e passou ele próprio a fazer movimentos sobre o pênis de Ranael de forma muito intensa, ao mesmo tempo que ficava comprimindo e relaxando os músculos do ânus, para "matar" Ranael de prazer. Ficaram nesse movimentar prazeroso, e Angélio estava bem perto do orgasmo, com seu pênis enorme e ereto batendo no tórax do "talentoso" Ranael. Na excitação máxima, Angélio gemia e gritava o apelido "Chefão", enquanto ao mesmo tempo segurava firme a cabeça do rapaz, como se quisesse ampará-lo, e mantinha o movimentar intenso sobre seu pênis. Angélio resolveu que não havia nada mais a fazer, a não ser "gozar" sobre Ranael, para "brindá-lo" com seu prazer. Angélio então puxou com força sua própria camisinha, retirando-a de seu pênis já prestes a "explodir", e jogou aquele apetrecho de látex para bem longe, fazendo esguichar todo seu "leite" sobre o tórax e o rosto de Ranael. O jovem novato esforçou-se para tentar beber um pouco daquele líquido viscoso, que no entanto escapou de seus lábios. Em seguida, voltou a "acariciar" o ânus de Angélio com movimentos ainda mais vigorosos.
 
Após a ejaculação, Angélio sentiu-se bem relaxado, e naturalmente desinteressou-se em relação ao sexo. No entanto, resolveu manter-se parado sobre Ranael, querendo saber até onde o rapaz poderia chegar. Ranael continuou esforçando-se ao máximo, com estocadas constantes e firmes dentro de Angélio. Essas estocadas eram feitas de forma tão talentosa, que o veterano continuava gostando muito daquela sensação de vibração e "preenchimento", e não se continha em elogiar Ranael com palavras como "o Chefão é que saber fazer gostoso" e "Chefão, você é um super-homem".
 
Quando Ranael finalmente "gozou", seu sêmen forçou de tal forma a camisinha que Angélio sentiu dentro de si o látex encher-se de um líquido bem volumoso. O "Chefão" estava realmente merecendo tal apelido, e Angélio queria presenteá-lo com muitos outros momentos de prazer.
 
Sem sair de cima de Ranael, Angélio começou a acariciar seu rosto, e em seguida beijou-o na boca de forma bem carinhosa. Passou então a acariciar os ombros e braços do rapaz, enquanto sentia ainda o pênis "forte" do iniciante, semi-ereto, dentro de si. Após ficar alguns instantes nessa carícias, Angélio resolveu sair daquela posição, liberando finalmente o pênis de Ranael, e então ajudou-o a retirar a camisinha, que estava quase transbordando de tanto esperma.
 Após banharem-se juntos, Ranael e Angélio se despediram. Desde então nunca mais voltaram a se ver novamente. Angélio se formou, e Ranael seguiu sua vida universitária.
 A partir daquele primeiro encontro sexual, Ranael passou a ser mais ousado, sua timidez foi embora de vez. Ele encontrou novos parceiros sexuais dentro e fora da universidade, tornando-se cada vez mais habilidoso na arte de amar, "desvirginando" muitos "calouros", que entendiam seu apelido "Chefão" como sendo "o Poderoso Chefão do sexo".

UMA TRANSA NO ESCURO

 Esse não é um simples conto, pois é um fato que aconteceu realmente com um grande amigo meu. Para preservar sua identidade, vou chamá-lo de "Júlio", e preservarei também minha identidade com o codinome "Robson". Duas outras personagens chamarei de "Juliana" e "Nádia", mas revelarei o nome da figura mais interessante da história, Norberto, pois esse merece realmente alguma propaganda. À muito custo, consegui convencer o "Júlio" a me autorizar a escrever a história, mas ele deu como condição preservar sua identidade. Descrevo aqui a história tal como ele me contou, com exatamente os mesmos detalhes e sensações descritas por ele, em uma conversa bem franca que tivemos, e que acabou tornando-se um importante momento de confissão.
                                                                                                                                          
 
Júlio era heterossexual, mas tinha sido convencido a ir com Robson a uma "boate gay", pois seu amigo de longa data queria comemorar o aniversário num lugar mais "alegre". Robson não podia deixar de levar seu amigo hetero, que era de fato como um irmão para ele, e sem o qual a festa não estaria completa. Júlio estava ainda um pouco assustado com o local, pois temia ser "cantado" por alguém e não saberia como reagir. Pensava que, se isso ocorresse, teria que ser grosseiro e contar para o sujeito que ele já havia namorado 85 mulheres, e que já tinha experimentado com elas todas as modalidades de sexo. Júlio era fanático por números e, em seu íntimo, se vangloriava com essa "marca recorde", como se fosse um nível de "masculinidade" e "sabedoria sexual".
 
Júlio não via a hora de sua namorada, Juliana, chegar. Ela estava atrasada demais para a festa de Robson. Enquanto ela não aparecia, Júlio tinha que aprender a lidar com "todos os gays da cidade", já que Robson estava aproveitando a festa para fazer uma troca de apresentações entre os seus amigos. Todos que estavam ali eram muitos queridos. Júlio foi apresentado ao único amigo de Robson que ainda não conhecia, chamado Norberto, um rapaz muito atraente e simpático à primeira vista. Ao conversarem, Júlio ficou muito surpreso quando Norberto revelou ser homossexual, pois o rapaz era extremamente "masculino", muito musculoso, com voz grave, feições rijas e postura viril. 
 
Quando Juliana chegou, Júlio sentiu um certo alívio, mas tentou não demonstrar, para que ninguém o considerasse preconceituoso. Resolveu então aproveitar a noite com a namorada, e ficaram os dois dançando e se abraçando a toda hora. 
 
Ainda que tentasse negar para si mesmo, aquele lugar despertava um certo interesse em Júlio. Apesar de ser hetero, ele tinha curiosidade de saber como era o prazer que os homossexuais sentiam. Quando no início da puberdade, o rapaz já havia experimentado estimular-se com os dedos e com diversos objetos que ele introduzia no ânus, e aquilo havia provocado um prazer inesquecível para ele, mas Júlio ouvia dizer que entre os gays o prazer era ainda melhor pois um pênis causaria sensações mais intensas, e quanto maior o tamanho do órgão maior seria o prazer que ele proporcionava. Apesar de ter essas idéias fixadas na mente, Júlio manteve-se longe do universo homossexual até então.
 
Enquanto dançava com a namorada, Júlio ficou sentindo-se um pouco mais livre do que o comum. Era porque a atmosfera do lugar dava mesmo uma vontade de liberar todos os seus instintos. Empolgado, Júlio começou a beijar Juliana de forma muito intensa, e foi ficando exageradamente ousado nos carinhos, até um ponto em que a moça se sentiu ofendida, e brigou com ele, dizendo que ali não era lugar para aquele tipo de coisa que só devia ser feita num ambiente íntimo. Juliana deu-lhe um "chega pra lá" e, ainda irritada, apenas despediu-se de Robson e foi embora. Júlio tentou segui-la mas Robson impediu-o, dizendo "Vai deixar de comemorar minha festa por causa disso? Amanhã vocês conversam melhor e se entendem. Deixa disso. Vamos curtir a noite, dançar até o dia clarear. Amanhã é um outro dia.". Meio constrangido, Júlio resolveu aceitar a sugestão de Robson, mas sentiu-se deslocado naquele ambiente repleto de homossexuais por todos os lados.
 
A casa estava lotada, e tinha poucos lugares para sentar. Depois de dançar um pouco, acompanhando Robson na agitação, Júlio disse ao amigo que estava cansado e precisava sentar-se um pouco. Robson então recomendou que sentasse ao lado de Norberto, onde estava o último lugar vazio. Indo sentar-se com Norberto, Júlio começou a puxar "papo" com o rapaz. Ficaram numa conversa cada vez mais animada, e Júlio foi percebendo o quanto era boa aquela companhia. Júlio então concluiu que não era à toa que Norberto era amigo de Robson, afinal seu "velho camarada" sabia muito bem escolher as amizades. Mas enquanto conversavam, Júlio foi reparando que Norberto tinha outro tipo de interesse naquela conversa. Um pouco "alto", o rapaz colocou as mãos sobre as coxas de Júlio e começou a acariciá-las. Sentindo aquilo, Júlio tratou de afastar as mãos dele, e disse categoricamente que sua "praia" era outra. Norberto respondeu que não se importava com esse fato, dizendo que "todo homem pode sentir prazer com um outro homem, basta que fique relaxado e deixe as coisas acontecerem".
 
Desconversando, Júlio resolveu se despedir de Norberto e depois se despediu de Robson, queria ir embora para casa, e deu os parabéns para o aniversariante. Robson lamentou que Júlio fosse embora tão cedo, mas entendeu que o amigo queria descansar e que estava preocupado com Juliana.
 Júlio saiu da boate, e acabou encontrando novamente Norberto, que então disse a ele que havia bebido um pouco mais do que devia, e por isso queria voltar para casa também. Tentando não ser grosseiro, Júlio ficou meio desajeitado, e desejou boa sorte a Norberto. Em seguida, dois táxis pararam ali perto. Júlio pegou o primeiro, e notou que Norberto entrou no segundo.
 
Na metade do caminho para casa, o taxista disse a Júlio que estava notando que um outro táxi estava seguindo pelo mesmo caminho, bem atrás deles. Júlio não deu muita atenção para essa informação, só queria era estar em casa o mais rápido possível. Quando Júlio finalmente chegou em sua rua, o taxista disse que precisava parar por ali, pois tinha que voltar com pressa para trocar de turno com um outro taxista, e ainda cobrou-lhe os "olhos da cara" pela "corrida". Júlio não questionou nada, pois não queria mais se aborrecer naquela noite, e conhecia bem o caminho até sua casa.
 
A rua estava muito escura. Júlio encaminhou-se para sua casa, mas quando chegou lá lembrou-se que havia deixado a chave da entrada com seu amigo Robson. Nem pensava em voltar, mesmo porque não havia táxis disponíveis por ali naquela hora da madrugada. Como solução, foi seguindo pela rua, para encontrar o portão de um celeiro abandonado que ficava perto de sua casa. Ao encontrar a entrada, viu uma luz forte de lanterna vindo lá de dentro, que bateu em seus olhos, cegando-o momentaneamente, mas que se apagou assim que ele botou os pés dentro do celeiro, ficando na mais completa escuridão. Não conseguindo enxergar absolutamente nada, Júlio ficou tateando pelas paredes, tentando encontrar um lugar onde pudesse se recostar para passar a noite. 
 
De repente sentiu-se empurrado contra a parede, e rapidamente suas mãos foram amarradas uma na outra, e seus braços foram puxados para o alto, deixando suas pernas quase sem peso, com os pés tocando apenas de leve no chão. Tentou reagir, mas não tinha mesmo como se soltar. Embora não enxergasse nada, pensou que aquilo poderia ser obra de Juliana, que morava ali perto também, e que sempre se interessou por sado-masoquismo. Aquilo parecia muito bem uma artimanha dela, mesmo porque a garota costumava ter uma visão incrível no escuro.
 Gostando da "brincadeira", Júlio relaxou e ficou calado, esperando que Juliana se manifestasse de alguma forma, mas também não ouviu nenhuma palavra dela. Ao invés disso, sentiu sua camisa sendo desabotoada lentamente e seu tórax ser gentilmente acariciado, somente para em seguida sua camisa ser rasgada, num único golpe, por alguém com braços muito fortes ou que estivesse utilizando algum apetrecho cortante. Em seguida, sentiu o botão e o zíper de suas calças serem abertos por aquelas mãos talentosas, que passaram a acariciar seu pênis, e aquela sensação era muito boa, pois a pessoa sabia muito bem o que estava fazendo. Quando seu pênis estava semi-ereto, suas calças foram então totalmente baixadas, e retiradas, deixando-o completamente nu, e com uma sensação muito agradável de liberdade, ainda que estivesse com as mãos amarradas.
 A "brincadeira" continuou. Júlio achou que iria começar a enxergar alguma coisa, pois seus olhos iriam se habituar à escuridão, mas então viu-se vendado com um pano bem grosso. Em seguida, Júlio sentiu uma mão habilidosa voltando a acariciar seu pênis até que ele estivesse bem ereto. Foi então que a mão largou seu pênis por um tempo, e Júlio ouviu um barulho de algo sendo rasgado. Instantes depois, duas mãos voltaram a tocar seu pênis, desta vez, vestindo-lhe com carinho uma camisinha aromatizada, cujo cheiro era muito agradável e forte, já que Júlio conseguia senti-lo mesmo àquela distância. Uma boca gentil passou a lamber seu pênis, e depois foi sugando-o, de uma forma que ele nunca tinha sentido antes em seus 28 anos de idade. Aquela boca era simplesmente mágica. Se Júlio pudesse somar o prazer que todas as suas 84 ex-parceiras proporcionaram com o sexo oral, aquele com certeza superaria essa soma. Juliana estaria surpreendendo, pois costumava sempre ser muito tímida em suas explorações orais.
 
Quando Júlio já pensava que seu prazer não poderia ser maior, o sexo oral tornava-se ainda mais prazeroso, e a boca talentosa fazia pausas por um tempo e depois voltava à ação, ajudando a prolongar em muito aquele prazer. Quando já estava com o pênis ereto por muito tempo seguido, sentiu alguns dedos pressionando seu períneo, e depois duas mãos ficaram acariciando seu saco repetidamente, enquanto ao mesmo tempo a boca talentosa criava prazeres os mais intensos possíveis num sugar incrivelmente perfeito.
 
Júlio sentiu que era o momento de "gozar". Mas nesse momento a boca talentosa parou por um tempo, e depois recomeçou a fazer coisas incríveis com aquele pênis. Júlio agradeceu "aos céus" por ter colocado Juliana em sua vida, pois para ele, naquele momento, ela era muito mais do que uma mulher, ela só poderia ser "a própria criadora de toda a existência".
 A "brincadeira" ainda se prolongou por muito tempo até que a boca e as mãos talentosas resolveram que Júlio deveria "gozar". Nesse momento, Júlio já não fazia mais questão de chegar até o final, estava divertindo-se demais com aquele interminável prazer que estava sendo intercalado por massagens no períneo e também nas nádegas. Mas o "gozo" de Júlio foi "decretado" por alguém que tinha um talento inquestionável para precipitá-lo. Foi então que Júlio "gozou" de um jeito muito intenso e bom, dentro da camisinha que era quase mastigada por aquela boca maravilhosa. Com seu "gozo", a camisinha pareceu gemer junto com Júlio quando foi inundada por um "colossal" esperma.
 
Após "gozar", Júlio sentiu-se muito contente, e começou a dar gargalhadas de prazer. A boca "mágica" retirou-se do pênis, e duas mãos ficaram massageando-o mais um pouco a fim de tirar algum resto de líquido que insistisse em manter-se ali dentro. Pararam a massagem, e então retiraram lentamente a camisinha do pênis de Júlio, fazendo um barulho elástico característico. Nesse momento, Júlio desejou "que Juliana fosse canonizada".
 
Apesar de ter os braços firmemente amarrados, Júlio sentiu-se totalmente relaxado e recuperado da noitada infeliz. Após alguns minutos, ele começou a se sentir um pouco cansado de estar naquela posição e não receber mais nenhuma carícia. "Juliana" não havia falado nada e nem tinha soltado ele, o que lhe parecia estranho. "Será que agora ela está querendo me punir?", pensou.
 
A resposta viria logo em seguida. Júlio sentiu que a corda que amarrava suas mãos não estava mais presa no alto, e de repente um solavanco fez puxar seus braços para baixo, inclinando seu tronco para frente. Depois sentiu que a corda foi puxada para baixo e amarrada no chão, fazendo os braços descerem, e, ao mesmo tempo, um monte de feno passou a amparar seu tronco, de modo que Júlio ficava com os braços relaxados para baixo, e o tronco relaxado sobre o feno. Em cada um de seus pés foi então colocada uma corda, e primeiro a perna direita foi puxada mais para a direita, e depois a perna esquerda foi puxada mais para a esquerda, ficando as duas pernas bem afastadas uma da outra.
 
Naquela posição, Júlio ficava bem relaxado, pois estava inclinado e recostado de bruços, e com as pernas sem nenhum contato. Sentiu então algo esponjoso e cilíndrico esfregar-se em suas nádegas, e em seguida um líquido lubrificante ou algo do tipo foi espalhado na entrada de seu ânus por mãos muito talentosas. Júlio sentiu um arrepio, que  misturava-se a uma sensação de prazer que ele já conhecia. De repente sentiu de novo algo cilíndrico esfregando-se em suas nádegas, e dessa vez parecia mais longo, mais rijo e mais grosso, como um tipo de pênis de borracha. Júlio entendeu então que Juliana havia comprado um pênis de borracha para brincar com ele.
 
De repente, o "pênis de borracha" penetrou seu ânus com muita intensidade, e ficou indo e voltando lá dentro. Júlio sentiu um prazer ainda maior do que o do sexo oral, por mais incrível que isso pudesse parecer. Gemendo muito, Júlio agradeceu a Deus por aquele momento, e pediu que "desse proteção especial àquela mulher" que ele julgava a mais incrível de todas. Ao mesmo tempo que sentia um prazer indescritível, Júlio não entendia como Juliana poderia saber que aquilo era um tipo de prazer que ele buscava. "Deve ser uma mulher de muita sensibilidade, de uma percepção além da comum", pensava. Júlio também ficava imaginando que aquele prazer devia ser semelhante ao que era descrito pelos gays, e que, pelo jeito o pênis de borracha estava muito bem feito, "dava conta do recado", conseguindo simular bem um pênis real, ou assim pelo menos deveria ser, já que ele não conseguia imaginar um prazer maior do que aquele.
 
Naquele êxtase máximo, Júlio começou a ter uma ereção bem forte, e sentia que chegava perto do orgasmo. Sentiu também que aquele "pênis de borracha" era enorme e que parecia estar crescendo dentro dele ou estar sendo introduzido aos poucos cada vez mais profundamente. Sentia então que algo como uma base do pênis estava esbarrando com força em suas nádegas e que mãos carinhosas passaram a acariciar suas costas, como se realmente houvesse uma pessoa penetrando-o com um pênis real. Naquele momento de prazer absoluto, Júlio lembrou-se de ter visto num "sex shop" um pênis que era acoplável à cintura da mulher, e isso explicaria como Juliana poderia estar proporcionando aquela penetração com as mãos livres para acariciá-lo.
 
O movimento da penetração continuava, sem parar, e Júlio já urrava de tanto prazer. Continuou a sentir também mãos carinhosas acariciando seus ombros e costas, e foi percebendo que essas mãos iam deslizando devagar em direção ao seu pênis já em momento crítico de quase ejaculação. As mãos carinhosas passaram a massagear o pênis de forma incrivelmente maravilhosa, enquanto ao mesmo tempo a penetração mantinha-se num movimento muito intenso. Era espantoso imaginar que Juliana tivesse toda aquela vitalidade, força e habilidade, ela só poderia ser "um presente dos deuses".
 
No ponto alto da excitação, Júlio "gozou" num jato tão intenso e forte, que pareceu irromper muitos metros para fora do celeiro. Sentiu então todo um peso sobre suas costas, que parecia formado por um amontoado de músculos bem definidos e suados, enquanto o movimento de penetração continuava intenso. Ficou sem entender o que era aquilo. Totalmente à mercê, restou a Júlio aguardar mais alguns minutos, até ouvir um série de gemidos fortes e de voz grave, gritados bem perto de seus ouvidos, quase deixando-o surdo. Esses gemidos foram seguidos por uma respiração profunda e cansada, e com mais alguns gemidos depois. Após algum tempo, o "pênis de borracha" foi retirado lentamente de seu ânus, ao mesmo tempo que o abraço se desfazia, e Júlio não mais sentia nada encostado sobre ele. Ouviu ainda mais alguns gemidos baixos e distantes de seus ouvidos, e um barulho de algo elástico sendo esticado. Em seguida, mãos carinhosas acariciaram suas nádegas por algum tempo.
 
Confuso com o que estava acontecendo, Júlio tinha medo de dizer alguma coisa naquele momento, e por isso aguardou que Juliana, ou quem quer que fosse, se manifestasse, explicando o que estava havendo. Pensou então que a pessoa poderia ser de fato uma ex-namorada, chamada Nádia, que morava ali perto, e que há cerca de 5 anos começou a mudar bastante e tornou-se fisiculturista. O corpo dela tornou-se bem diferente do comum, com seios substituídos por fortes músculos peitorais. "Bem que eu lembro que essa minha ex-namorada era bem tarada", pensou.
 
De repente, mãos fortes viraram sua cabeça de lado sobre o feno, e Júlio sentiu um beijo estranho na boca, mas que era muito agradável, embora tivesse um hálito bem alcoólico e parecesse misturado com uma grande quantidade de feno ou de algo peludo. O beijo era simplesmente incrível, o melhor que ele já havia sentido em toda a sua vida. "Seja quem for, só pode ser a melhor amante do mundo", pensava. Após muitas estrepolias, o beijo terminou e aquela boca maravilhosa mordeu de leve o queixo de Júlio, o que alimentou ainda mais o desejo de conhecer quem era aquele "anjo que caiu do céu".
 
Júlio sentiu algo estranho esfregando-se na cintura dele, era cilíndrico, pequeno e flácido. Já havia sentido algo parecido pouco antes, mas agora reparava que era como se fosse um outro pênis, e que não parecia emborrachado. Ficou sentindo-se confuso, mas a sensação era agradável. Relaxou e deixou-se ser estimulado naquela nova "brincadeira". Começou a perceber que aquilo tinha a "reação" de um pênis real, pois começou a haver ali um aumento considerável no tamanho e na rigidez. "Se aquilo era de borrracha, estava muito bem feito, e com uma função real de pênis", pensou um pouco assustado, mas entregue ao prazer. Depois lembrou-se de ter visto em um "sex shop" um pênis artificial que mudava de tamanho, simulando uma ereção, e achou então que devia ser aquilo, ainda que não parecesse de borracha, plástico ou látex, e sim de um material que parecia imitar a pele e o tecido esponjoso do pênis de forma convincente. Ficou sentindo-se então o próprio "gostosão", só de imaginar que alguma ex-namorada estaria gastando tanto dinheiro só para oferecer prazer a ele.
 
Quando aquele "pênis artificial" estava bem ereto, parou de roçar-se na cintura de Júlio, e em seguida pareceu que algo estava subindo sobre o monte de feno. Após alguns instantes, Júlio ouviu um barulho de algo sendo rasgado, e pouco depois sentiu que um pênis "emborrachado" estava esbarrando em sua boca. Entendeu que aquilo era um outro pênis de borracha que alguém estava forçando em sua boca para que ele experimentasse, simulando um sexo oral. Tal "pênis de borracha" tinha um cheiro muito forte e semelhante ao da camisinha. Achando que não tinha o que temer, Júlio resolveu "fazer o jogo" que lhe era imposto, e ficou a sugar aquele "pênis de borracha", sentindo que tinha um gosto forte e agradável, numa mistura de morango e hortelâ. Aquele "pênis de borracha" pulsava de um jeito muito forte e esquisito dentro de sua boca, causando uma sensação prazerosa para Júlio, que se somava ao prazer de provar aquele gosto tão agradável, fazendo com que se sentisse cada vez mais motivado a continuar a "brincadeira". Após muito sugar, lamber e morder de leve aquele "objeto de prazer", Júlio ouviu uma voz grave dizendo-lhe para parar. Ele parou então, e o pênis foi retirado de sua boca, o que deixou Júlio um pouco frustrado, pois queria continuar aquela "sugação" que já o estava deixando excitado. Em seguida, Júlio ouviu um gemido intenso, e algum tempo depois ouviu um barulho de algo elástico sendo esticado.
 
Após alguns minutos, Júlio começou a sentir-se pouco à vontade naquela situação, pois achou que tinha sido deixado de lado. Estava ali largado sobre o feno, e sentia-se à mercê de "sua ex-namorada tarada", alguém em quem ele não confiava totalmente.
 
De repente, Júlio sentiu seus braços serem liberados, e depois as cordas em suas pernas foram presas de forma diferente. Braços fortes tiraram o corpo de Júlio do monte de feno, virando-o, e deixando-o deitado de costas sobre o chão, com as pernas bem afastadas uma da outra. Duas mãos bem fortes e grandes seguraram as mãos de Júlio, e parecia que aquela "mulher maravilha" estava posicionada bem do seu lado. Suas mãos fortes obrigaram então as mãos de Júlio a tatear pelo corpo "dela", e assim Júlio foi experimentando tocar nos ombros e nos braços musculosos daquela "mulher exótica". Tateou e apalpou também as nádegas, bem rijas, e ficou excitado com aquilo. Foi tateando pelo tórax, e ficou surpreso pois ali havia total ausência de glândulas mamárias. Sentiu-se um pouco frustrado porque desejou apalpar algo que parecesse um seio, mas ainda assim estava divertindo-se muito com aquela brincadeira. As mãos o forçaram a tatear o abdômem, e depois o tórax. Aquilo tudo era surpreendente pois aquela pessoa parecia extremamente musculosa. Tateou então o pescoço, e sentiu algo espetar ali, como se tivesse uma certa barba. Pensou que "ela" estivesse tomando hormônios masculinos para ficar tão forte, pois já tinha ouvido muitas histórias a respeito de mulheres que tomavam hormônios para obterem sucesso no esporte e que acabavam ganhando várias características masculinas. 
 
Naquele tatear, chegou finalmente ao rosto, que denunicava uma barba. Ficou assustado, mas as mãos forçaram-no a continuar tateando, dessa vez indo pelo tórax e o abdômem até encontrar um revelador pênis, semi-ereto com um saco bem definido por baixo. Suas mãos foram forçadas então a tatear o saco e o pênis. Júlio tentou se livrar da situação, mas as mãos fortes o impediam. Ouviu então novamente uma voz grave, que já não lhe parecia ser estranha, dizendo "Beije-me mais uma vez, e liberarei você".
 
Aquela pessoa, que definitivamente era um homem, atirou-se sobre Júlio, roçando seu pênis na virilha dele, e beijando sua boca de forma intensa, fazendo Júlio sentir um hálito bastante alcoólico, mas ainda assim era muito prazeroso. Enquanto beijava Júlio intensamente, o homem arrancou com força a venda dos olhos dele, e restou a Júlio apenas aproveitar a situação. Colocou então suas mãos sobre os ombros do "homem misterioso", enquanto, ao mesmo tempo, o movimento que este fazia deixava o pênis de Júlio semi-ereto e roçando-se em sua virilha e seu saco. Aquele beijo era o melhor que Júlio já havia sentido, e o roçar dos pênis um no corpo do outro era incrivelmente prazeroso. O fato de a fonte do prazer vir de um outro homem não era mais importante, pois essa percepção não mudava a sensação tão agradável que Júlio estava sentindo, que era a mais intensa que já havia experimentado.
 
Após um prolongado beijar e roçar, ambos "gozaram" quase que ao mesmo tempo, lambuzando um ao outro. Em seguida, o homem resolveu liberar Júlio de todas as cordas. O dia já estava raiando, e Júlio pôde finalmente ver quem era aquela pessoa que lhe proporcionou prazeres tão incríveis. Era Norberto, o tal amigo do Robson que ele havia conhecido na boate.
 
Com um misto de surpresa, raiva, carinho e admiração, Júlio apenas sorrriu, e perguntou "Como?". Norberto respondeu "Meu táxi veio por um caminho parecido com o seu, pois moro aqui perto, mas do outro lado da rua. Às vezes venho aqui neste celeiro, e deixei preparadas as cordas e essas camisinhas para fazer uma brincadeira com algum namorado meu, mas como você apareceu, não pude resistir. E provei o que eu tinha dito na boate. Pois você gostou, não gostou?". 
 Júlio ficou sem fala, pois não queria ter que admitir a verdade, e, ao mesmo tempo, sentia-se feliz que aquilo tivesse acontecido. Ficaram os dois de pé e então lavaram-se numa ducha que tinha escondida ali dentro. Júlio então vestiu suas calças e despediu-se de Norberto, com um largo sorriso no rosto.
 
A partir daquele dia, Júlio perdeu todos os seus preconcenitos. Continuaria namorando Juliana, mas tomou para si a possibilidade de nunca negar uma relação sexual com outro homem, porque havia descoberto que o prazer mais intenso poderia vir de onde menos se esperasse.
 
Júlio não agüentou guardar aquela experiência sem dividir com alguém, e, por isso, dias depois, resolveu contar para Robson sobre o ocorrido, afinal ele era seu melhor amigo. Júlio precisava mesmo "desabafar" com alguém. Robson ouviu tudo com muita atenção, e prometeu guardar segredo.
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 A conclusão da história é que "Júlio", ainda que tenha mantido uma atuação heterossexual, até hoje continua tendo certeza de que nunca mais sentiu nada que chegasse perto da sensação maravilhosa que teve com o "talentoso" Norberto, e que irá guardar para sempre na memória aqueles momentos do mais pleno prazer sexual. Além disso, essa experiência fez com que hoje ele seja totalmente aberto a experimentar qualquer tipo de "prazer homossexual", sentindo-se um homem muito mais livre e feliz.

UMA TRANSA NO ESCURO

 Jorge era professor de Biologia no segundo grau de um colégio particular, e embora fosse ainda jovem, vinha sendo considerado por todos como o principal "mestre" do corpo letivo. Aos seus 25 anos estava lecionando em uma turma de 1o ano categorizada como "modelo de disciplina", e sentia-se muito feliz e realizado profissionalmente. No entanto, Jorge estava bastante intrigado com um aluno que vinha faltando muitos às suas aulas. O aluno em questão era Douglas, um rapaz de 18 anos que se destacava muito dos demais por ser bastante bonito, ter cabelos louros pintados com mexas pretas, vibrantes olhos azuis e um corpo "esculpido" por musculação diária.
  O rapaz realmente parecia não dar nenhuma importância para a aula de Jorge. Nas poucas vezes em que esteve presente, ficou puxando conversa com outros alunos durante as explicações, batucava na carteira e jogava bolinhas de papel nos outros. Quando recebia uma advertência, fingia que não era com ele, saía um pouco de sala e depois voltava, como se não tivesse feito nada. Essas atitudes de Douglas preocupavam o professor, que tinha uma carreira e um nome a zelar, se sentindo obrigado a "formar" bons alunos.
 
Certo dia, Jorge quis resolver de vez aquele impasse, e entender porque Douglas não dava atenção à sua disciplina. Após uma longa ausência, finalmente Douglas estava presente em sala, e então Jorge não perdeu a oportunidade, interrompeu as explicações por um instante, e disse:
 - Douglas, se possível, gostaria de falar com você após a aula.
 
O rapaz demonstrou certa surpresa, e respondeu timidamente:
 - Sim, sem problemas.
 
Jorge continuou então a aula, que era sobre um assunto que interessava muito à maioria dos alunos: a reprodução humana. Foi uma das matérias em que o professor sentiu maior participação de seus alunos, exceto de Douglas, que continuou não dando a mínima atenção ao que era falado. Ao final da aula, Douglas se dirigiu até a mesa do professor. Jorge olhou para os lados, esperou toda a turma sair, e depois começou a conversar com o rapaz. Ao ser questionado, o aluno ficou irritado, e respondeu de forma bem deselegante:
 - Tenho feito coisas mais interessantes do que essa aula de biologia, tenho estudado a reprodução humana na prática, enquanto que o senhor só sabe falar e mostrar desenhos, teorias. Vai ver que nem conhece seu próprio "pinto".
 
Jorge ficou furioso com aquela grosseria de Douglas, descompensou-se, e ameaçou denunciar o aluno ao diretor da escola. O rapaz fez cara de deboche e disse:
 - Denuncie, então. Mas você vai denunciar o quê? Nem estamos mais em aula. Acho que isso não dá nem uma suspensão boba.
 
Jorge estava se sentindo mal com a atitude do aluno, e perguntou:
 - Mas afinal porque você tem tanta raiva de mim?
 
Douglas respondeu:
 - Deve ser porque você não me oferece o que eu quero, o que eu espero de você. Estou pagando pra estudar aqui, quero ter algo em troca, além de um bando de conhecimentos teóricos idiotas.
 
Assim que terminou de proferir essas palavras, Douglas saiu de sala rapidamente, como se estivesse fugindo, e deixando Jorge sem entender muito bem o que ele quis dizer.
 
Na aula seguinte, Douglas estava novamente presente. Era o único aluno que fazia questão de ficar sentado bem no fundo da sala, bastante isolado dos demais, que ocupavam apenas as carteiras da frente. Apesar da distância, Jorge reparou que dessa vez Douglas estava muito atento a tudo o que ele dizia. O rapaz vestia-se de forma muito diferente do comum, com uma camiseta sem mangas, bem decotada debaixo dos braços e no tórax, mostrando boa parte dos seus músculos hiper-definidos. Jorge também reparou que Douglas estava com uma bermuda branca, de tecido fino, e bem apertada, que ressaltava seu pênis. A temperatura na sala estava muito baixa, mas Douglas parecia não sentir frio.
 
Como era de costume durante as aulas, Jorge caminhou entre seus alunos durante a explicação da matéria. Ao ficar de frente para Douglas, o aluno esticou o braço e passou uma das mãos bem no pênis do professor, deixando-o desconcertado. Jorge tentou disfarçar e continuar a aula, mas quando virou de costas, Douglas passou as duas mãos pelas nádegas dele, apertando-as com vontade. Jorge respirou fundo, e continuou caminhando como se nada tivesse acontecido, percebendo que os outros alunos não conseguiram ver a cena, e por isso não perceberam nada de errado.
 
Algum tempo depois, Douglas pediu para sair, dizendo que sentia sede. Jorge liberou o aluno. Quando Douglas voltou, estava com a roupa molhada, dizendo que a água do bebedouro estava saindo muito forte. Jorge ficou na dúvida se ele estava falando sério, mas também duvidava que alguém quisesse molhar a si próprio daquele jeito. Os outros alunos acharam um pouco de graça, mas também não duvidaram de Douglas, que então voltou para sua carteira. Jorge notou que a água da camiseta de Douglas evaporava rapidamente, como se o corpo do rapaz estivesse "fervendo". O aluno sentou-se relaxadamente, com as pernas totalmente abertas, e depois tirou a camiseta, pendurando-a atrás da carteira. A bermuda de Douglas, bastante molhada, mostrava todo o "desenho" da cueca e "marcava" um pouco sua glande. A "quentura" do rapaz fazia a bermuda ir secando aos poucos. Ao perceber essa situação, Jorge sentiu-se muito constrangido. 
 
No decorrer da aula, Douglas começou a fazer movimentos com o zíper da bermuda, ficou abrindo e fechando, repetidamente, e encarando o professor. Jorge ficou ainda mais incomodado, mas como a aula estava perto do fim, tentou não dar muita atenção ao que acontecia. Em certo momento, Douglas vestiu de novo a camiseta, e depois passou as duas mãos por dentro dela, acariciado o tórax. Ficou fazendo aqueles movimentos por algum tempo. Depois levantou a camiseta, exibindo novamente o tórax e o abdômem, e em seguida foi baixando-a lentamente, o que fez com que o professor ficasse totalmente distraído da matéria. Os outros alunos não perceberam o comportamento de Douglas, mas notaram que o professor ficou parado e sem fala por alguns instantes, e então Jorge teve que desculpar-se com a turma, inventando que estava preocupado com problemas pessoais. Prometeu aos alunos que isso não voltaria a atrapalhar sua aula, respirou fundo e então prosseguiu na matéria. Douglas voltou a ficar quieto por um tempo, mas depois recomeçou suas "provocações", passando as mãos pelas coxas lentamente e em seguida colocando as mãos entre as pernas, como se estivesse masturbando-se. Jorge notou, mas não queria repreendê-lo na frente da turma, achando que seria um desgaste desnecessário tão perto do final da aula, embora o aluno estivesse sendo muito incoveniente, e com isso atrapalhava bastante o seu trabalho.
 
Com o término da aula, Jorge pegou seu material e estava se preparando para sair, mas foi impedido por Douglas, que se colocou na sua frente, enquanto o restante da turma saía naturalmente. Douglas segurou os braços do professor e falou:
 - Dou tesão em você. Eu sei disso.
 Jorge suou frio, pois realmente sentia-se atraído sexualmente por Douglas, mas tentou acalmar-se, e respondeu firmemente:
 - Me respeite ou vou reclamar com o inspetor de alunos.
 
A ousadia de Douglas parecia não ter limites. Resolveu soltar os braços do professor, mas depois ficou na frente da porta, dizendo:
 - Faça algo por mim, e deixarei que saia por essa porta.
 
Jorge "não baixou a cabeça", e ameaçou:
 - Passo por cima de você se for necessário. Não vou dar nada em troca, seu "playboyzinho".
 
Douglas riu, abriu passagem e debochou:
 - Ui, o cordeiro virou tigre, que medo. Pode passar, "tigrão".
 
Na semana seguinte, o tempo estava bem mudado, fazia um calor de 40 graus na sombra, e Jorge foi trabalhar pela primeira vez vestindo apenas uma bermuda, um tênis e uma camisa de mangas curtas. O aluno problemático estava presente novamente. Douglas estava com uma camiseta parecida com a da aula anterior, mas totalmente transparente, dando para identificar cada um de seus músculos bem definidos. A bermuda que usava agora era de um tecido muito fino, de uma cor branca quase transparente. Douglas não estava usando cueca, o que ficava evidente em alguns momentos. Durante o decorrer da aula, sentado em sua carteira no fundo da sala, Douglas ficou fazendo vários movimentos na carteira, o que atraía muito a atenção do professor, mas que não eram notados por ninguém da turma. Douglas então começou a ter uma ereção, aumentando muito o volume na frente da bermuda. O aluno parecia se divertir com aquela situação, e repetia o movimento, como se quisesse que a ereção se mantivesse. Em determinado momento, ficou abrindo e fechando o zíper da bermuda, quase deixando que seu pênis "escapasse". Jorge ficou extremamente constrangido com aquilo, pois tentava explicar, naquela aula específica, como era o mecanismo da ereção masculina. Sem saber o que fazer, Jorge tentou ignorar o que acontecia com Douglas, pois não queria constranger nenhum dos alunos. No entanto, Douglas parecia não se importar com nada. Levantou a camiseta, e acariciou os mamilos, enquanto mexia-se para frente e para trás, simulando um ato sexual. Parecia estar muito excitado, e seu pênis, em quase completa ereção, ficava "esmagado" por dentro da bermuda. Os demais alunos não notavam nada, pois estavam atentos demais à aula.
 
Jorge começou a perder sua concentração e ficou confuso, pois estava também ficando excitado. Tentou disfarçar, parou um pouco com as explicações, e disse à turma que precisava sair por alguns instantes. Saiu de sala e foi ao banheiro lavar o rosto, para ver se conseguia relaxar. Mas, para sua surpresa, Douglas resolveu segui-lo, e, sem nenhum pudor, abordou-o dentro do banheiro. O aluno colocou as duas mãos no pênis de Jorge, agarrando-o com toda força, e dizendo:
 - Agora você não pode fugir.
 
Sem saber o que fazer, Jorge sentia um certo prazer com aquilo, mas se manteve firme, e deu um "ultimato":
 - Pare com isso, Douglas. Preciso voltar para a aula.
 
Rindo, Douglas falou:
 - Tudo bem, mas antes tem que me dar alguma coisa em troca.
 
Apesar de estar excitado, Jorge continuou negando qualquer coisa a Douglas, e completou:
 - Podemos ficar o dia todo aqui. Você vai ficar cansado de tanto segurar meus ovos, mas nada vai acontecer.
 
Vendo que não haveria "negociação", Douglas então desanimou e resolveu "liberar" o professor. O aluno voltou para a sala. Jorge respirou fundo, lavou o rosto demoradamante, e quando sentiu que estava recuperado, resolveu voltar à sua aula. Os outros alunos estranharam o comportamento do professor, mas não desconfiaram de nada. A aula continuou e Douglas ficou quieto por todo o tempo.
 
Ao final da aula, Jorge chamou Douglas para conversar, e disse:
 - Ainda bem que você finalmente entendeu o valor de uma classe e de um professor. Continue bem comportado e atento à aula, e irá longe. E não tente tirar de alguém o que ele não tem para te oferecer.
 
Mas, apesar das palavras firmes, Jorge não conseguia parar de pensar nas excitantes tentativas de Douglas, e no final do dia de trabalho, quando chegou em casa, masturbou-se com muita vontade, "fantasiando" com aquele belo rapaz.
 
Na aula seguinte, Jorge estava tranqüilo, pois esperava encontrar Douglas bem comportado. O dia estava frio novamente, e dessa vez o aluno vestia até roupa demais, incluindo um casaco de couro bem grosso. Jorge terminou de descrever o processo de reprodução e passou para a matéria seguinte. A turma toda parecia bem interessada na aula, e todos tiraram dúvidas, exceto Douglas, que manteve-se calado e quieto. Após concluir a matéria daquele dia, Jorge resolveu fazer a chamada, e desculpou-se por ter esquecido de fazê-la na semana anterior, avisando que todos tinham "levado presença". Na hora de Douglas responder a chamada, o aluno demonstrou estar bem contrariado, mas Jorge tentou não se preocupar mais com isso, pensando que o pior já havia passado.
 
No dia seguinte, Jorge não tinha atividades docentes, mas fora convidado para um evento esportivo com times de basquete preparados pelos professores de educação física, contendo alunos do 1o ano. Jorge não gostava muito de basquete, preferia vôlei e futebol, mas queria fazer "média" com a direção do colégio. Chegando na quadra de esportes, Jorge deu de cara com Douglas, que se dirigia ao vestiário. O professor desejou-lhe boa sorte, e Douglas, estranhamente, portou-se de forma muito educada e cortês, pôs-se ao lado do professor por alguns instantes, e deu-lhe um abraço tímido, agradecendo pela presença. Foi para o vestiário, e mais tarde estava de volta na quadra para o início da primeira partida de basquete.
 
Os jogos foram bem equilibrados, e o time de Douglas acabou vencendo a competição. Após a última partida, os times foram para o vestiário, e o diretor pediu para os professores ficarem a fim de assistir à entrega de medalhas. Mas quando enfim aconteceu a premiação, Jorge reparou que Douglas não estava mais entre os alunos. Perguntou a Marcos, um dos professores de educação física, onde estava Douglas. Marcos respondeu que também estranhou a ausência do rapaz, e que a última vez que o tinha visto ele estava tomando banho, mas que não o viu saindo do vestiário, e achava que o aluno tivesse ido embora para casa. Segundo Marcos, Douglas era muito tímido quando se referia a elogios, e daí se explicaria porque não quis ficar para a premiação. Jorge então comentou com Marcos que Douglas era seu aluno mais rebelde, e que sentia um pouco de pena dele, pois sua rebeldia poderia prejudicá-lo na vida. Marcos estranhou que Douglas fosse rebelde, dizendo a Jorge que aquele era o aluno mais disciplinado e bem educado da sua turma.
 
Quando a cerimônia finalmente terminou, a maioria dos professores foi embora, mas o diretor pediu que Jorge ficasse mais algum tempo, pois queria conversar em particular com ele. Ficaram na quadra conversando sobre alguns projetos da escola. O diretor ofereceu um cargo de coordenador a Jorge, mas o professor disse apenas que iria pensar sobre o assunto. Saíram juntos pelo portão da quadra, mas quando chegaram lá fora, Jorge sentiu falta de seu chaveiro, e julgou que tivesse deixado cair lá dentro. Despediu-se do diretor, e entrou sozinho na quadra. Ficou procurando pelo chão, mas nada encontrou. Ouviu então uma voz conhecida vindo de dentro do vestiário, dizendo:
 - Venha aqui pegar seu chaveiro.
 
Com "a pulga atrás da orelha", Jorge foi até o vestiário e encontrou Douglas, vestido apenas de cueca. O aluno então lhe explicou esse novo "mistério":
 - Roubei suas chaves para fazer você vir até o vestário. E olha que dei sorte! Mas também quem manda você carregar chaveiro no bolso de trás? Foi mais fácil do que roubar doce de criança.
 
Indignado, Jorge esbravejou:
 - Cadê meu chaveiro? Me entregue ele agora! Não estou brincando!
 
Mantendo uma aparente calma, Douglas respondeu:
 - Está num daqueles armários, escondido. Mas não adianta procurar, pois está com cadeado, e só eu sei o segredo para abrir. Mas se você fizer algo por mim, posso liberar o chaveiro, sem problema.
 
Jorge ficou ainda mais irritado, e perguntou:
 -  Mas o que você quer de mim?!
 
Irônico, Douglas respondeu com uma série de "perguntas":
 - Você não sabe ainda? Cadê sua inteligência?
 
Jorge ficou olhando fixamente para Douglas, sentindo uma mistura de atração e ódio. Douglas segurou as duas mãos de Jorge e forçou-o a acarciá-lo no abdômem. Excitado, Douglas perguntou:
 - Você gosta de segurar... aqui?
 
Douglas então direcionou as mãos de Jorge para dentro de sua cueca. Também excitado, Jorge falou:
 - Pára, por favor, não quero isso. Me solte.
 
Rindo, Douglas perguntou:
 - Não quer? Não é isso que parece.
 
Douglas soltou as mãos de Jorge, segurou o zíper do professor, e assim foi abrindo suas calças, para em seguida baixá-las totalmente. Sem saber o que fazer, Jorge ficou estático. Douglas então mordeu a beirada da cueca de Jorge, e com toda ferocidade, rasgou-a totalmente com seus próprios dentes, deixando o professor nu da cintura para baixo. Suando frio, Jorge acabou "apelando":
 - Me dê as chaves e esquecerei isso tudo. Não haverá problemas nem dentro nem fora da aula. Nunca mais te darei nenhum "sermão". Serei calmo e condescendente sempre. Pode faltar às aulas que te darei presença, pode tirar "zero" que te darei nota, pode fazer o que quiser dentro de sala que não te darei bronca, pode até me agredir e me xingar que não revidarei, mas por favor não continue isso.
 
Ouvindo aquelas palavras tão contundentes, Douglas ficou sorrindo como bobo, parou um pouco, mas depois voltou à ação, segurando o pênis de Jorge com as duas mãos, e massageando-o lentamente, até que o professor estivesse com uma ereção quase completa. Jorge estava sem fala, e não argumentava mais nada, havia decidido apenas se entregar ao prazer. Douglas estava admirado com o tamanho do pênis do professor, era enorme, e isso fez com se animasse ainda mais. Pediu então para Jorge levantar os braços e ficar encostado em uma das paredes, numa posição que era para Douglas muito excitante. O aluno "libertino" aproximou-se ainda mais do professor, e encostou seu tórax no dele, sentindo os pêlos dos dois se misturarem, depois ajoelhou-se e começou a praticar sexo oral. O pênis de Jorge ficou mexendo-se loucamante dentro da boca de Douglas, e encaixava-se em sua garganta, quase fazendo com que engasgasse. O prazer que Jorge sentia era muito intenso, mas não era maior do que o de Douglas, que experimentava ter aquele "mastro" enorme latejando dentro de sua boca.
 
Mas quando Jorge estava em "ponto de bala", Douglas parou de repente a felação, e afastou-se do professor. O aluno ficou sério, e foi perdendo totalmente sua excitação, afastou-se ainda mais de Jorge por um tempo, e depois caminhou em direção aos armários. Douglas abriu então um cadeado, liberando a porta de seu armário, e dali retirou o chaveiro de Jorge. Pegou também algumas roupas, incluindo uma cueca nova, que nunca havia usado. Vestiu-se rapidamente, e com uma expressão triste, dirigiu-se novamente ao professor, que estava repleto de "tesão" e não entendia essa nova atitude do rapaz. Douglas então segurou delicadamente uma das mãos de Jorge e fechou-a com o chaveiro dentro, e na outra mão entregou-lhe a cueca nova, dizendo:
 - Assim que você estiver em condições, pode vestir essa cueca. Acho que servirá.
 
Douglas afastou-se novamente de Jorge, sem mais tocá-lo. O professor continuou sem entender o que ele queria, e ficaram os dois parados por um tempo, distantes um do outro. A excitação de Jorge foi diminuindo aos poucos, até que ele, mais "lúcido", vestiu-se, e em seguida questionou o rapaz:
 - Você perdeu a vontade de "transar"?
 
Douglas subitamente começou a chorar, e balbuciando, disse:
 - Não te quero asssim obrigado, só queria que se entregasse para mim por livre e espontânea vontade. Mas sou uma "droga" mesmo, não sirvo pra te excitar de verdade, sou horrível e sem graça.
 
Jorge não conseguia acreditar naquela cena: um homem hiper-másculo e extremamente bonito estava chorando e se sentindo totalmente sem atrativos. Parecia irreal. Tentando então acalmar Douglas, o professor começou a conversar com ele:
 - Fique calmo, meu garoto. Você é muito atraente. Eu preciso me segurar muito para não fazer nada com você agora. Cheguei bem perto disso, e não foi só porque você me forçou. Confesso que gostei de cada momento. Mas você é meu aluno, e tenho um nome a zelar. Já pensou o que vão dizer se alguém descobrir que o professor "seduziu" um aluno? Eu iria perder meu emprego. Por isso nunca tentei nada com você. De fato, sempre te desejei.
 
Ao ouvir essas palavras, Douglas se acalmou, e olhando nos olhos de Jorge começou a confessar-se:
 - Tudo o que fiz foi para atrair sua atenção. Adoro sua aula, mas finjo que não tenho interesse nela. Uso roupas curtas só para te provocar. Gosto de você, como homem lindo que é, de corpo e alma, uma pessoa séria, inteligente, que tem muito a ensinar para todo mundo. Você é um exemplo de homem que vale a pena ter por perto. Mas eu tentei ser o que não era, tentei ser mal com você, te forçar, mas não quero mais, isso está me machucando, e não resolve nada. Você não iria gostar de mim à força. Fui um idiota. Por favor, me perdoe.
 
Amparando e consolando Douglas, Jorge resolveu fazer-lhe uma sugestão:
 - Venha comigo, vamos para minha casa. Tem lá uma boa refeição preparada, que vai levantar seu astral. Vem comigo, lá a gente conversa com calma, está bem? Você gosta de suco de laranja?
 
O clima ficou bem mais leve então. Douglas sorriu e respondeu:
 - Adoro.
 
Com a afirmativa de Douglas, foram os dois para casa de Jorge. O aluno ainda não acreditava que aquilo estivesse acontecendo. Ao chegarem na casa do professor, Douglas foi banqueteado com uma refeição digna dos deuses. Depois de estar completamente saciado de sua fome de alimentos, Jorge começou os preparativos para que saciasse um outro tipo de "fome":
 - Descanse um pouco na minha cama, e depois vamos brincar um pouco.
 
Douglas ficou na dúvida sobre o que Jorge quis dizer com "brincar", e não queria mais fazer nenhum tipo de expectativa. Deitou-se na confortável cama do professor, e ficou cochilando sem preocupar-se com nada. Dormiu por cerca de meia-hora, mas então foi acordado por um sutil toque na testa. Era um beijo carinhoso de seu mestre. Em seguida, percebeu que Jorge estava completamente nu e que vinha deitar-se com ele. O professor resolveu dar uma "ordem autoritária":
 - Não faça um movimento sequer. Deixe tudo por minha conta.
 
Jorge começou a despir Douglas lentamente, e enquanto fazia isso, ficava beijando, lambendo e sugando cada centímetro do corpo do rapaz. Ao estar completamente nu, Douglas estava também no auge de sua excitação. Foi então que Jorge passou a fazer sexo oral nele, explorando bem todos os caminhos que iam da base do pênis até o extremo da glande. Douglas gemia com todo aquele prazer, mas sentiu que precisava parar um pouco. Entre gemidos, disse timidamente, com sua voz juvenil:
 - Pare um pouco, por favor, pois quero retribuir. Quero terminar o que comecei lá no vestiário.
 
Jorge sentia seu desejo falar mais alto, e entendeu o que Douglas queria. Parou com as investidas, e posicionou-se de modo que o rapaz pudesse sugar seu pênis à vontade. Concentrando-se ao máximo, o "professor de sexo" passou a utilizar-se de todas as suas habilidades sexuais, controlando totalmente a situação. O controle pleno de Jorge fez com que a felação se prolongasse por quase 1 hora, deixando Douglas bastante cansado, mas sem desistir jamais de retirar o "sumo" daquele gigantesco falo. Após muitas investidas, a boca de Douglas finalmente sentiu o doce gosto do esperma de Jorge, que entrou em jatos muito fortes pela garganta do rapaz, tanto que fizeram com que se sentisse tonto por alguns instantes. Após engolir com gosto todo aquele líquido pastoso, Douglas agradeceu:
 - Você me fez o homem mais feliz do mundo. Isso era tudo o que eu sempre quis.
 
Douglas virou-se de lado e começou a masturbar-se. Mas o professor resolveu intervir:
 - Deixa que eu faço isso.
 
Jorge ficou então masturbando Douglas, de formas que o rapaz nunca imaginou que pudessem existir, numa verdadeira "aula de sexo", que deixava o rapaz ainda mais impressionado com aquele homem incrível. Douglas estava vivendo um prazer maravilhoso, descobrindo que Jorge tinha "mãos mágicas". Quando estava quase no auge, Jorge parou de masturbá-lo e passou a apertar e acariciar seu períneo. Após muitas carícias, voltou a atuar diretamente no pênis do rapaz, dessa vez com a boca. Ficou sugando repetidamente, e em poucos segundos sentiu um forte jato entrando por sua garganta. O "sumo" de Douglas era ainda mais volumoso e bem mais pastoso do que o de Jorge, quase sólido, o que deixou o professor bastante surpreso.
 
Com o final da "transa", os novos parceiros resolveram tomar um banho bem caprichado, e dividiram o mesmo box, mas sem mais criar nenhuma situação excitante. Após o banho, vestiram seus roupões e sentaram-se no sofá da sala, a fim de conversar um pouco.
 
Bem à vontade, e "em estado de graça", Douglas fez uma contundente confissão:
 - Lembra quando eu te disse que estava "estudando biologia na prática"? Eu estava mentindo, só falei aquilo porque queria te impressionar. Até a poucas horas atrás, eu era 100% virgem. E há cerca de um ano, quando comecei a ter aulas com você, eu resolvi que não iria mais "aliviar" meu "tesão". Quando resolvi me masturbar dentro de sala, apenas "acumulei" mais "tesão" para te oferecer. E acho que valeu muito à pena.
 
Jorge ficou surpreso com as palavras de Douglas, mas percebeu nos olhos dele que aquela revelação era totalmente verdadeira. Comovido e lisonjeado, deu-lhe um intenso beijo na boca, e, sem demora, resolveu que era hora de estimular o rapaz para uma nova "transa". Estava ainda muito interessado em dar "aulas" para aquele aplicado "aprendiz".
 Ao final do dia, os dois se despediram, mas voltariam a se encontrar ainda várias vezes, na escola e na cama um do outro, em novas "aulas de sexo".

UMA TRANSA NO ESCURO

 Felipe tinha 23 anos, era um rapaz muito bonito, e estava prestes a casar com sua noiva de longa data, Lívia, com quem queria constituir família. Felipe sonhava em ter pelo menos 3 filhos, e precisava sempre se controlar para não cansar a parceira, pois era um "atleta do sexo". Felipe tinha o apelido de "Garanhão" na adolescência, por mudar de parceira constantemente e não aceitar namoro apenas de mãos dadas; mas há mais de 3 anos prometeu fidelidade à sua noiva, e vinha cumprindo sua devoção sem dificuldades. Os dois eram muito felizes, apesar do noivado prolongado e da falta de dinheiro.
 
O casamento acabou sendo marcado porque um tio da noiva prometeu financiar tanto a cerimônia quanto a festa de casamento, mas o futuro dos dois seria uma vida bem dura, porque ambos estavam desempregados e tinham famílias muito pobres. Felipe estava há 2 anos procurando emprego, e nesse meio tempo conseguiu fazer cursos que o habilitavam a diferentes atividades. Gastou o resto do seu dinheiro com isso, mas o resultado não foi o emprego desejado, era sempre exigida experiência, e esta era impossível de adquirir já que ele não conseguia nenhum tipo de emprego.
 
Nas vésperas do casamento, Felipe estava decidido a aceitar qualquer trabalho que aparecesse, mesmo que fosse só para ganhar um "salário de fome". Procurava por anúncios de emprego que não exigissem experiência, ia às entrevistas e nunca era admitido. Os motivos das negativas eram os mais variados: por morar longe, por estar muito ansioso, e até por ser bonito demais.
 
Felipe já estava em completo desespero. Foi quando leu um anúncio de que um milionário chamado Arnaldo Whitman precisava de um jardineiro para cuidar das plantas de sua mansão. E o que mais chamava atenção no anúncio eram as letras garrafais NÃO PRECISA TER EXPERIÊNCIA.
 
Felipe já havia aprendido jardinagem, entre seus muitos conhecimentos e habilidades, e então foi à entrevista bem confiante. O local de seleção era na própria mansão do milionário, um bairro muito distante de onde Felipe morava. Para chegar lá, ele precisava pegar quatro conduções, era uma verdadeira "viagem turísitica". Chegando lá, Felipe foi recebido por um mordomo. Nunca havia visto tanto luxo e elegância num lugar. O mordomo pediu para que aguardasse numa sala de estar que tinha o tamanho de um quarteirão inteiro.
 
Após poucos segundos de espera, Arnaldo Whitman veio recebê-lo. Para surpresa de Felipe, Arnaldo era tão jovem quanto ele, talvez até um pouco mais novo. Arnaldo tinha atitude modesta, ainda que ostentasse um porte muito refinado. Era muito bonito, com aparência bastante viril, e com um sorriso contagiante.
 
Arnaldo agradeceu a Felipe por ter atendido ao anúncio, e pediu que ficasse à vontade. Perguntou-lhe então sobre seus conhecimentos de jardinagem. Felipe contou a ele sobre seus cursos, e Arnaldo, animado, decidiu:
- Você começa agora.
 
Supreso com a rapidez da entrevista, Felipe ficou radiante, mas disse a Arnaldo que havia um único problema, que era o de ter que locomover-se para lá, pois teria que pegar quatro ônibus para ir e para voltar. Por isso talvez o salário não desse as condições suficientes para ele. Sempre simpático, Arnaldo manteve um largo sorriso no rosto, e, sem demora, pegou um talão de cheque. Escreveu o valor de seu salário, entregou o cheque para ele, e disse:
- Isso é suficiente?
 
Felipe ficou abismado ao perceber o valor do cheque. O salário era muito mais do que ele tinha conseguido acumular nos seus últimos três trabalhos juntos. Mas Arnaldo deu-lhe uma condição:
- Terá que passar a semana inteira aqui, dormindo no quarto de hóspedes, e só será liberado nos finais de semana.
 
Contente, Felipe disse que não haveria problema, que só precisava avisar à sua noiva. Pediu então para usar o telefone. Arnaldo disse que não deixaria que ele usasse um telefone qualquer. Pegou numa gaveta um aparelho celular de última geração, que havia acabado de adquirir, e explicou:
- Já tenho muitos celulares. Então tome. Este será um presente para você, fique com ele, use à vontade e deixe que eu pagarei a conta. Não se preocupe.
 
Ainda mais supreso, Felipe só conseguiu dizer:
- Obrigado, mas eu não posso aceitar.
 
Felipe estava muito sem graça e sem acreditar que aquilo estivesse acontecendo. Arnaldo, de forma incisiva, entregou o celular para Felipe, que não teve outra alternativa a não ser pegá-lo das mãos de Arnaldo. Telefonou então logo para Lívia, contando as novidades. Ela ficou tão animada que pediu a ele que não se preocupasse com a distância, que ele poderia ficar no emprego o tempo que quisesse, desde que estivesse liberado no dia do casamento. Felipe, empolgado, se despediu dela, e contou então sobre seu casamento para Arnaldo, que parabenizou-o, e disse que queria dar um presente para os noivos. Muito sem graça, Felipe agradeceu, dizendo:
 - Não precisa. Você já me deu um celular e um emprego muito bom. O que mais eu poderia pedir?
 
Arnaldo sorriu e olhou para Felipe com admiração. Felipe começava a sentir por Arnaldo um carinho especial, havia um simpatia instantânea desde que se viram no primeiro momento, e essa sensação só se solidificava ainda mais à medida que ele percebia a generosidade de Arnaldo.
 
Felipe foi então apresentado ao seu "quarto de hóspedes", que era uma suíte enorme, e onde estavam apetrechos e todo tipo de luxo. A cama era confortável e de aroma agradável, o guarda-roupa era grande e com espelhos compridos, no banheiro o chuveiro estava em um box espaçoso, com água forte e de temperaturas bem variáveis, tendo decoração em mármore, com torneiras folhadas à ouro, e detalhes em pedras de diamante. Havia uma banheira de hidromassagem onde caberiam até 5 pessoas, tudo aromatizado e de bom gosto. Felipe se maravilhou com tanta beleza e luxo, e não queria mais sair dali. No entanto, Arnaldo disse para acompanhá-lo até o outro quarto. Chegando lá, contou a ele:
- Esse é o meu quarto. Percebi que você não trouxe roupas, e gostaria que pegasse algumas, as que você quiser. Leve-as para seu quarto e use-as à vontade.
 
Felipe estava sem palavras. O quarto de Arnaldo era ainda maior e mais luxuoso do que o quarto de hóspedes e ele possuía um guarda-roupa que era quase do tamanho de uma casa. Vendo a hesitação de Felipe, Arnaldo pegou metade das roupas que estavam em seu guarda-roupas, jogou-as sobre a cama, e disse:
- São todas suas.
 
Eram cerca de 500 peças de roupa, de alto luxo, incluindo cuecas dos tipos mais variados, camisetas, paletós, calças sociais, bermudas de linho, sapatos, meias finas, casacos, pijamas, e muito mais. Felipe não acreditava naquilo. Com os olhos cheios de lágrimas, e brilhando, só conseguiu agradecer:
- Muito obrigado, eu não tenho como agradecer por deixar que eu use essas roupas no meu trabalho.
 
Arnaldo respondeu:
- Não. Essas roupas não são de trabalho, são suas. Você terá um uniforme para usar durante o trabalho. Essas são suas roupas pessoais. Faça o que quiser com elas em suas horas de folga. Se quiser pode levar algumas nos finais de semana.  
 
Felipe não conseguia acreditar, começou a gaguejar, tentando encontrar palavras para agradecer. Arnaldo colocou as mãos em seus ombros e disse:
- Vamos ao trabalho.
 
Foram então para o lado de fora da mansão, e Arnaldo mostrou todas as plantas, disse como gostaria que elas fossem tratadas, e completou:
- No final de semana, leve duas ou três plantas com você. Elas crescem rápido, e aí não vai ter mais espaço aqui mesmo.
 
Felipe ficou ainda mais surpreso com essas palavras de Arnaldo, mas as surpresas não terminavam por aí. Arnaldo pegou em sua mão e disse:
- Está muito tarde para começar o trabalho hoje. Vamos jantar e depois você irá descansar. Amanhã começará seus afazeres.
 
Em estado de graça, Felipe só conseguia agradecer timidamente, mas tinha vontade de dar um abraço bem apertado naquele homem tão generoso que parecia ser seu anjo da guarda.
 
Após um jantar mais do que elegante, Felipe retirou-se para o quarto, pegando antes as roupas que Arnaldo havia lhe presenteado, e colocou-as em seu novo guarda-roupa. Dormiu como munca havia conseguido antes, com uma tranqüilidade surpreendente e com muitos sonhos bons.
 
No dia seguinte, Felipe acordou cheio de disposição, tomou um café da manhã caprichado, servido pelo mordomo na sala de refeições, e depois trabalhou bastante, mas sem se sentir cansado. Na pausa para almoço, teve a companhia de Arnaldo, com quem já conversava abertamente, num ambiente bem descontraído. Ao final do dia de trabalho, Arnaldo foi buscá-lo entre as plantas, dizendo:
- Já estão bem cuidadas por hoje. Vamos relaxar um pouco agora? Que tal um mergulho na piscina?
 
Felipe ficou surpreso, mas então acompanhou Arnaldo até um outro canto do terreno, mais afastado, onde havia um muro baixo. O que ele não havia desconfiado ainda era que por trás daquela mureta havia um piscina enorme e luxuosa, com água aromatizada e de temperatura agradável. Ao lado da piscina havia uma pequena mesa, com cadeiras reclináveis. Arnaldo sentou-se em uma delas e então convidou Felipe a sentar-se na outra. Ficaram os dois sentados conversando. Após algum tempo de muita conversa, Arnaldo "sentenciou":
- Agora é hora de entrar na piscina.
 
Felipe, um pouco envergonhado, pensou por alguns instantes e depois lembrou:
- Preciso então ir buscar meu novo calção de banho, daqueles que estão lá no meu quarto.
 
Arnaldo, com um sorriso no rosto, retrucou:
- Não precisa. Só estamos nós dois aqui, e dei ordens para nenhum dos outros funcionários chegar aqui perto. Não precisa ter vergonha, fique à vontade.
 
Arnaldo foi despindo-se, e quando já estava só de cueca, exibia um corpo escultural, extremamente másculo. Sentindo-se desconfortável com a situação, Felipe decidiu:
- Preciso voltar para pegar meu calção.
 
Vendo a insistência de Felipe sobre o uso do calção, Arnaldo cedeu:
- Tudo bem, mas espera só eu vestir minha calça de novo, e vou com você até lá. Irei vestir também meu calção de banho, está bem? Assim você não ficará constrangido.
 
Felipe concordou. Foi até o quarto, vestiu um calção de banho, daqueles chiques que ele nunca tinha visto na vida. Enquanto isso Arnaldo foi para o quarto dele, vestir um calção, e colocar uma roupa leve por cima. Voltaram então vestidos para a piscina.
 
Lá chegando, Felipe foi despindo-se lentamente, meio envergonhado. Arnaldo foi notando que Felipe tinha também um corpo muito bonito, embora pouco musculoso. E brincou, dizendo:
- Sua esposa será uma mulher de muita sorte.
 
Depois de os dois estarem apenas de calção, resolveram pular juntos na piscina. Felipe reparou que Arnaldo era extremamente bonito e msuculoso, e Arnaldo não conseguia desviar o olhar de Felipe. Ficaram então por horas nadando e conversando dentro da psicina.
 
Arnaldo elogiava Felipe, dizendo-lhe que era uma ótima companhia, e Felipe retribuía dizendo o quanto estava feliz com essa nova experiência de vida. Após muitos mergulhos e conversas, Felipe resolveu sair da piscina. Quando estava saindo, Arnaldo pulou na sua direção, e agarrou forte em seu calção, puxando-o para baixo, e assim deixando as nádegas de Felipe à mostra. Felipe riu, e parecia ter perdido totalmente a vergonha.
 
Então Arnaldo incitou:
- Agora já vi sua bundinha linda. Só falta você me mostrar o resto.
 
Supreendentemente decidido, Felipe sentenciou:
- Então mostre você o que tem aí.
 
Imediatamente, Arnaldo pulou para fora da piscina, ficou de frente para Felipe, e baixou totalmente o calção, depois jogou-o longe. Com um sorriso "maldoso", também "sentenciou" Felipe:
- Agora é a sua vez. Quero ver se você tem coragem.
 
Com uma presença de espírito inédita, Felipe despiu-se totalmente, imitando o gesto de Arnaldo. Então ficaram os dois de frente um para o outro, totalmente nus. Uma energia parecia transbordar entre eles. Após alguns instantes de hesitação, Arnaldo se jogou sobre Felipe, agarrando-o firmemente na cintura, e esfregando seu pênis no dele. Felipe sentiu-se confuso, mas não reagiu, gostando da investida.
 
Arnaldo passou a beijá-lo e chupá-lo nos ombros e no pescoço. Felipe estava delirando de prazer, seu pênis estava ficando ereto, e o de Arnlado já estava no topo. Continuaram os dois esfregando o pênis um no outro. Repleto de desejo, Felipe lutava contra sua timidez, e passava a investir intensamente naquela "brincadeira" totalmente nova para ele. Em certo momento, Arnaldo começou a passar as mãos nas nádegas de Felipe, e encostou a cabeça na cintura dele, para que sua boca ficasse encostada no pênis de Felipe. Passou então a chupá-lo com toda força, e ao mesmo tempo acariciava lentamente suas nádegas, fazendo Felipe sentir um prazer extremo.
 
Quando Felipe estava no auge de sua excitação, Arnaldo parou de chupá-lo, se afastou um pouco e ficou parado, apenas admirando-o. Subitamente, Arnaldo encaixou-se por trás de Felipe, penetrando seu ânus, sem "compaixão". Felipe sentiu o prazer mais intenso que já havia experimentado, e não conseguia acreditar que aquilo pudesse existir. Arfando, Felipe urrou:
- Não pará! Me come! Continua! Quero mais!
 
Contrariando os seus pedidos, Arnaldo parou um pouco, se afastou de Felipe, e ficou novamente de frente para ele. Após alguns instantes, a ereção de Arnaldo diminuiu um pouco, e ele então resolveu sentar-se em uma das cadeiras, mas mantendo-se de frente para Felipe. Sem dizer uma única palavra, passou a masturbar-se demoradamente. Felipe sentiu-se muito confuso nesse momento, pois se sentia muito excitado ao ver Arnaldo masturbando-se.
 
Mas Felipe não estava satisfeito apenas em observar, sentiu um impulso de participar do prazer de Arnaldo. Aproximou-se dele, ajoelhou-se e passou a chupar seu pênis, ainda que sentisse um pouco de medo daquilo tudo. Continuou a felação até que Arnaldo pediu que fizesse uma pausa. Ainda com o pênis totalmente ereto, Arnaldo pulou dentro na psicina, e então ficou lá por mais alguns minutos, até que seu pênis estivesse novamente flácido. Felipe só ficava observando, surpreso, pois tudo aquilo era uma grande novidade para ele.
 
Também menos excitado, Felipe resolveu entrar de novo na piscina. Ficaram alguns minutos apenas se encarando, até que Felipe tomou a iniciativa e resolveu abraçar e beijar Arnaldo. Beijaram-se de língua, de uma forma que Felipe nunca havia experimentado. Sentia-se muito excitado. Ainda dentro da piscina, Arnaldo foi fazendo uma penetração gostosa, indo e voltando no ânus de Felipe de forma bem lenta, e depois acelerando, enquanto Felipe ficava fazendo contrações intensas, como se tentasse segurar o pênis de Arnaldo dentro de si.
 
Quando Arnaldo sentiu que estava perto de ejacular, parou e pediu para Felipe que saíssem ambos da piscina. Do lado de fora, Arnaldo posicionou Felipe deitado, de modo que ficaram numa posição 69 "perfeita". Não demoraria muito para o prazer chegar ao ponto máximo naquela posição, mas Felipe acabou ejaculando muito antes de Arnaldo. Como "prova de amizade", Felipe continuou chupando o pênis de Arnaldo, e sentia esse ato como uma "respiração boca-a-boca" para salvar sua própria vida.
 
Quando Arnaldo ejaculou dentro da garganta de Felipe, o jardineiro teve uma sensação totalmente diferente do que já havia sentido até então, era ao mesmo tempo agradável e esquisita, um misto de prazer e susto.
 
Bem relaxados, resolveram então tomar banho juntos numa ducha próxima da psicina. Em seguida se vestiram e voltaram para a mansão. Ao chegar na mansão, era a hora de fazer mais uma ótima refeição juntos, e quando terminaram de comer, Felipe se despediu de Arnaldo para dormir. Mas Arnaldo não concordou:
- Não e não. Hoje você dormirá comigo no meu quarto. Já está cansado? Ainda não começamos nem o melhor da brincadeira.
 
Felipe sorriu e aceitou a nova proposta de Arnaldo. Então, durante a noite inteira, patrão e empregado ficaram empenhados numa mesma atividade, praticando todas as formas de sexo que podiam inventar, em prazeres cada vez mais intensos. No dia seguinte, Felipe acordou já por volta de meio-dia, e foi difícil se acostumar com a idéia de que havia dormido no quarto do patrão. Minutos depois, Arnaldo entrou no quarto, servindo uma refeição na sua cama. Deu comida na boca de Felipe, de forma muito sensual e provocativa, e avisou:
- Você está liberado do trabalho hoje, afinal fez serão na noite inteira.
 
Felipe riu e agradeceu toda aquela atenção.
 
Arnaldo concluiu:
- Não tem o que agradecer. Eu é que agradeço, pois você trouxe luz novamente para minha vida.
 
Comovido e bastante surpreso com as palavras de Arnaldo, Felipe retribuiu abraçando-o e beijando-o com muito carinho. Em seguida resolveram ir juntos para sala conversar mais um pouco. Foi então que Arnaldo explicou que vivia sozinho ali há algum tempo, e que muita gente só se aproximava dele porque tinha interesse em sua riqueza. Arnaldo contou também que sentiu que com Felipe tudo seria bem diferente, pois havia uma amizade verdadeira. E resolveu explicar também como gostaria que fosse o trabalho de Felipe:
- As regras são as seguintes: você trabalha em dias intercalados, mas todo dia tem que fazer serão comigo. E só é liberado nos finais de semana, no dia do seu casamento e na sua lua-de-mel. Topa?
 
Ao ouvir essa "sentença", Felipe ficou então um pouco mais sério, preocupado ao lembrar-se de sua noiva, mas em seguida se soltou totalmente e respondeu:
- Não tenho problema de trabalhar todo dia, desde que eu possa continuar fazendo "serão" com você. E se você aceitar, não quero mais ser liberado nos fins-de-semana. Gostaria de morar aqui com você, nem que eu tenha que trabalhar sem receber salário.
 
Surpreso com a atitude de Felipe, Arnaldo deu uma risada, e comentou:
- Adorei a idéia de você morar aqui. Aceito sim, mas mantenho seu salário, faço questão, e vou até aumentar. Mas, pensando bem, não quero mais que você trabalhe, apenas que se divirta. Vou contratar outro jardinero, só para cuidar das plantas, enquanto você vai cuidar é de mim. O que acha? Mas vou te dar sempre uma mesada, quero que você tenha seu próprio dinheiro, pra você se sentir mais confiante.
 
Felipe sentiu-se ainda mais feliz ao ouvir o que Arnaldo lhe dizia, e decidiu não se preocupar com mais nada, apenas aproveitar cada momento. Mas  Arnaldo ficou pensativo, e depois perguntou:
- Só não entendi uma coisa... E sua esposa?
 
Confiante, Felipe respondeu:
- Ora, não haverá mais esposa. Terei que terminar tudo com ela agora mesmo, pelo celular. Quero ser homem de uma pessoa só, ou seja, só de você. Sou fiel.
 
Contentes, os dois se abraçaram de forma intensa. Em seguida Felipe teve uma conversa difícil mas definitiva com Lívia. Depois de momentos muitos tensos, ele finalmente se sentiu livre.
 
Arnaldo então pediu a Felipe que fosse até o quarto de hospédes e pegasse as roupas de volta, já que agora ele iria dormir sempre no seu quarto. Quando as roupas já estavam todas no mesmo quarto, Arnaldo pediu que Felipe vestisse o terno que achasse mais bonito. Enquanto ele se vestia, Arnaldo também escolheria uma roupa, como se estivesse preparando-se para sair. Quando ambos estavam devidamente arrumados, Arnaldo não se conteve, e segurou a gravata de Felipe, dizendo:
 
- Sua gravata é linda, e que vontade de ficar mexendo nela.
 
Arnaldo parecia deliciar-se com aquilo, como se estivesse fazendo um tipo de masturbação "virtual". Felipe gostou da brincadeira, mas preocupou-se em saber porque estavam se arrumando. Segurou o braço de Arnaldo, e perguntou:
- Para onde vamos?
 
Com um sorriso maroto, Arnaldo respondeu:
- Para o restaurante mais caro da cidade. O que acha? Vamos ter uma noite incrível. Mas pensando bem, o mais incrível vai acontecer mesmo quando voltarmos do jantar, não é?
 Naquela noite
, após um jantar de excessivo luxo, os dois amantes voltaram para a mansão, onde passaram a celebrar  seu amor da forma mais intensa possível. Já totalmente à vontade, nus, na cama, fizeram amor por horas e horas. E desde aquela noite, Felipe manteve-se fiel pelo resto de sua vida.

UMA TRANSA NO ESCURO

 Há cerca de 1 ano e meio, eu e meu irmão Marcos dividíamos um mesmo apartamento. Na época meu irmão só tinha 18 anos de idade, e eu já tinha completado 25. Apesar de muito jovem, Marcos vinha procurando um emprego fixo, que estava difícil de conseguir, e assim ele ainda não tinha condições de me ajudar a pagar as contas e o aluguel de nosso apartamento. Já não podíamos mais contar com nossos pais, e assim tínhamos apenas nós mesmos. Eu não ganhava tanto, e por isso Marcos ficava sentindo-se pressionado a arrumar um "trampo"; já que ele gastava muito do meu dinheiro com as garotas com quem saía constantemente.
 
Marcos era um "garotão" bem musculoso e viril para a idade dele, ainda que tivesse um rosto muito jovial e inocente. Ele chamava a atenção por onde quer que passasse. De fato, meu irmão tinha o rosto mais lindo que eu já vi, e seu corpo bem definido era fruto de muito esforço em uma academia de ginástica, que nós dois freqüentávamos constantemente para manter nossa boa aparência e ficar com a saúde em dia. Freqüentemente "assediado", Marcos estava quase sempre mudando de namorada, mas ao mesmo tempo era muito reservado e "careta" no que se referia a sexo, e chegou a dizer certa vez que só após muitos anos de intimidade com uma garota é que ele poderia pensar em algo mais "quente" na relação. Para ele, as primeiras transas tinham que ser simples, tranqüilas e sem exageros. Marcos costumava também criticar as pessoas que davam muita importância ao sexo, que para ele só deveria ocorrer quando houvesse amor e muita intimidade.
 
Fora o gosto pela musculação, meu irmão era "careta" em tudo realmente, se comportava como se tivesse 50 anos de idade. Se vestia de maneira muito formal, não gostava de dançar ou de grandes agitações, abominava todo tipo de modernidade, e também era assim no que se referia a empregos, buscava somente as atividades "caretas" para ganhar dinheiro.
 
Eu não concordava muito com o jeito de meu irmão levar a vida, achava-o severo demais consigo mesmo, e sua "caretice" às vezes me incomodava. Por outro lado, Marcos sempre foi aquele tipo de irmão que estava pronto para ouvir, consolar e levantar o astral nos momentos mais difíceis, era um verdadeiro companheiro de todas as horas, às vezes parecendo que ele é que era o irmão mais velho. Enquanto ele parecia ter 50 anos, eu parecia ter uns 15. Apesar das minhas responsabilidades, eu era um tanto ingênuo e brincalhão, não levava nada muito a sério, e até "brincava" com alguns dos meus problemas, buscando da vida apenas o que ela tinha de melhor para me oferecer. Diferente do Marcos, eu não me precoupava com os gastos dele, pois eu ganhava o suficiente para nós dois, e na época eu não estava namorando, por isso acabava conseguindo economizar um pouco mais; achava que estava sobrando dinheiro para mantermos nossas atividades e nosso lazer, e para termos um certo conforto, embora sem luxos. De fato, eu não estava tendo muito lazer naqueles últimos dias, acordava cedo e voltava tarde do trabalho. Vinha cansado, e quando chegava em casa era só um "oi" para meu irmão, e eu ia dormir exausto. Mas eu não me entristecia com essa rotina, levantava a cabeça e não me preocupava, pois sabia que aquela era apenas um fase. E nos fins-de-semana eu ia sempre para a academia e assim conseguia me "desestressar" bastante, além de ganhar uma boa quantidade de massa muscular, o que ajudava a levantar meu astral e manter minha auto-estima bem alta.
 
Marcos continuava "correndo atrás" de trabalho, mas realmente estava difícil alguém dar emprego fixo para um adolescente. Foi então, após muitas tentativas, que certa vez ele me disse que gostaria de fazer um curso de Massoterapia, pois acreditava ter boas condições de entrar no mercado de trabalho com essa atividade, ao invés de carreiras mais comuns. Fiquei surpreso com sua mudança de atitude, e acabei concordando que ele seria bem sucedido nesse tipo de carreira, já que ele tinha braços fortes, e que sempre teve muita facilidade para aprender tudo que se relacionava a biologia. Ele disse então que enquanto estivesse estudando, ao mesmo tempo estaria "correndo atrás" de outros empregos. Apoiei-o em sua decisão, e resolvi financiar seu novo curso.
 Alguns meses depois do início dos estudos, houve um dia em que cheguei em casa mais cansado do que o comum, estava muito tenso e dolorido. Marcos estava sentado no sofá lendo um livro do seu curso, eu sentei-me do seu lado e acabei deitando no colo dele. Começamos a conversar, perguntei sobre a Massoterapia. Ele me disse estar bastante empolgado e que essa era mesmo a carreira que desejava. E a partir de então descreveu alguns muitos tipos de especializações que ele poderia seguir. Fiquei contente com a empolgação dele, mas lhe disse para "não antecipar as coisas", pois o estudo estava apenas no início e toda carreira exigiria muita disciplina até chegar a uma especialização. Marcos concordou e disse para eu não me preocupar, pois ele "se entregaria de cabeça" em tudo que queria fazer. Ele continuou então a falar com tanto entusiasmo, que me agradou ficar ouvindo-o contar um pouco de suas idéias.
 Sentindo minhas costas doerem, disse ao meu irmão que seria ótimo se no futuro eu pudesse receber umas massagens dele, assim ao final de um dia de trabalho como aquele. Marcos respondeu então que poderia fazer alguns procedimentos que já havia aprendido e exercitado no curso. Acabei rindo dele, dizendo que eu devia tomar cuidado pois estava virando "material de estudo". Demos então muitas gargalhadas, e em seguida ele pediu para eu me deitar no meu quarto, numa cama de casal que eu vinha utilizando apenas para dormir sozinho. Lá ele iniciaria uma massagem para aliviar as dores.
 
Marcos foi comigo até o quarto, pegou um edredom bem macio e ajeitou-o sobre a cama. Pediu-me que ficasse deitado de bruços e bem à vontade. Tirei minha roupa, ficando apenas de cueca, e então deitei-me de bruços, com os braços estendidos ao longo do corpo. Marcos também ficou só de cueca, ajoelhou-se suavemente sobre minhas coxas e, foi espalhando creme hidratante na base da minha coluna. A partir de então passou a massagear-me com as pontas de seus dedos. Assim que começou a massagem, ele puxou um pouco a minha cueca para baixo e disse que o hidratante poderia sujá-la. Perguntei a ele se não seria melhor tirá-la logo, e ele disse que eu é que deveria decidir. Acabei decidindo que seria melhor despir-me totalmente, para não atrapalhar a massagem, e então Marcos pediu-me para levantar um pouco os quadris, e foi retirando lentamente minha cueca.
 
Meu irmão pediu que eu relaxasse novamente, ficasse deitado bem à vontade, e então recomeçou a massagem. Ficou massageando-me de modo que suas mãos subiam pelas minhas costas, e seu corpo também se movimentava. Ele ficou sentado sobre minhas nádegas, e a partir de então eu comecei a sentir um desejo estranho, que nunca havia sentido antes, percebendo meu irmão firmemente sentado sobre mim. Acabei gostando demais daquela sensação. Ele perguntou se eu estava sentindo algum incômodo. Inicialmente respondi que estava tudo ótimo, que ele tinha mãos "competentes", e que eu quase já não sentia mais minhas dores nas costas; mas depois confessei que eu estava me sentindo um pouco constrangido, tendo uma sensação estranha, e que ao mesmo tempo era prazerosa. Marcos me contou então que aquilo era normal na massagem, e que o mais importante sempre era relaxar.
 
Em seguida, Marcos disse-me que iria massagear também minhas coxas, pois meu corpo todo estava muito tenso, e que a tensão das pernas acabava intensificando as dores nas costas. Pediu-me para ficar em silêncio, e apenas relaxar, deixando-o à vontade para fazer os procedimentos adequados.
 
Para massagear minhas coxas, Marcos sentou-se ao lado do meu quadril, ajeitou minha mão e, sem querer, acabei tocando em seu pênis com as costas dos dedos. Fiquei meio tenso por causa daquele toque involuntário, mas pensei que não devia me preocupar. Não me movi, mantive a mão parada, pois acreditei que a posição melhor era aquela mesma e que não haveria problema. Meu irmão ficou então massagendo minha coxa direita, indo dos joelhos até a virilha, com apertos firmes, e quando suas mãos chegavam perto da virilha, acabavam tocando de leve no meu pênis e no meu saco; o que me causava uma sensação muito prazerosa. Quando meu irmão mudou de lado, começou a massagear a outra coxa, e ajeitou novamente minha mão ao longo do meu corpo, de maneira que novamente toquei seu pênis sem querer. Senti que ali havia uma ereção inicial, fiquei um pouco tenso, mas tentei não me preocupar com isso. Ao mesmo tempo, aumentava em mim a estranha sensação de desejo que eu não entendia. Apesar do constrangimento, concentrei-me em manter o total relaxamento, assim permaneci para que a massagem surtisse efeito. Meu irmão ficou massageando minha coxa esquerda, da mesma maneira que fez com a direita, deixando-me muito excitado. 
 
Marcos passou então a massagear as minhas duas pernas ao mesmo tempo, indo das virilhas até os pés. Em seguida, meu irmão ficou de pé, e foi caminhando sobre mim, fazendo assim a massagem por todo o meu corpo. Depois, sentou-se mais uma vez sobre minhas nádegas e trouxe cada um dos meus braços, de cada vez, em direção a si, fazendo meu corpo torcer levemente, ora para um lado, ora para o outro. Nas duas vezes, minhas mãos encostaram sem querer no pênis dele, que eu percebia já estar bem ereto, e daí cheguei a pensar que ele estaria excitado por causa da massagem, mas afastei logo este pensamento da minha mente, pois para mim isso não parecia fazer nenhum sentido. O mais estranho é que, ao ter tais pensamentos "pecaminosos", eu sentia aumentar a minha excitação, e meu pênis começou a pulsar. Tentei disfarçar as minhas sensações, mas era impossível, pois eu precisava relaxar totalmente, como Marcos havia me instruído, para o bom resultado daquela massagem.
 
Nesse momento fiquei preocupado com o Marcos, e resolvi perguntar se ele estava incomodado com alguma coisa. Ele respondeu que não, e repetiu que eu devia ficar totalmente relaxado, sem mexer um único músculo, e sem falar mais nada até o final da massagem. Ele me disse também que, se iniciada uma sessão daquelas, precisava ser completada, pois senão a massagem perderia o efeito.
 
Em seguida, pediu-me para virar, para deitar de costas. Atendi à sua solicitação, e não pude esconder minha ereção, que tornou-se bem evidente. Mantive os olhos fechados, seguindo suas instruções, e isso me servia de um certo alívio pois eu estava constrangido, sem coragem para encará-lo. Meu irmão ficou por alguns minutos sem falar nenhuma palavra. Com o passar do tempo fui me tranqüilizando, e meu pênis voltou ao estado "relaxado". Mas logo quando eu estava voltando à minha "normalidade", Marcos sentou-se sobre minhas coxas, e foi deslizando-se até a minha cintura. Ao terminar esse "caminho", ele segurou delicadamente meu pênis e ajeitou-o sobre uma de suas coxas. A partir de então, começou a passar creme e massagear meu tórax e meu abdômem bem lentamente. Depois de algum tempo, passou a acariciar somente o meu tórax. Suas mãos faziam círculos, espalhando carícias que iam do final do abdômem até o pescoço e os ombros, indo e voltando; depois parava algum tempo, e então passava a acariciar demoradamente apenas os mamilos, com as pontas dos dedos indicadores, às vezes puxando-os e torcendo-os de leve, o que me fazia soltar gemidos de prazer, embora eu tentasse me conter. Aquela massagem pelo tórax se repetiu durante muito tempo, parecendo que os toques nos mamilos demoravam cada vez mais, e meu prazer só aumentava, até um ponto em que eu achava que não poderia mais agüentar de tanta excitação, e comecei a gemer repetidamente, sem conseguir mais me controlar. Meu pênis já estava totalmente ereto novamente, pulsando, e esbarrava repetidamente nos braços de Marcos enquanto ele fazia a massagem.
 
Meu irmão mantinha-se calado, e eu não poderia falar nada também, por isso eu ficava tentando me controlar, manter-me quieto e relaxado, e acreditava que todos aqueles procedimentos seguiam o padrão de uma massagem comum. Mas eu achava, em alguns momentos, que tudo aquilo não poderia estar acontecendo, que não passava de imaginação minha, que de fato eu estivesse dormindo e sonhando com aquela massagem tão maravilhosa, um sonho do qual eu não queira acordar.
 
Ainda que distraído em meus pensamentos fantasiosos, percebi que meu irmão mudou de posição, e ajoelhou-se próximo da minha cabeça, fazendo com que ela ficasse entre suas pernas. Levantou minha cabeça algumas vezes, forçado-a para frente e, na volta, apoiou-a em uma de suas coxas. Em seguida, senti que ele passou a friccionar seu pênis em meu rosto, mas achei que se tratasse de uma impressão minha, de uma imaginação fértil, que eu estivesse já delirando com o prazer da massagem. Meu pênis, que já estava voltando à "calmaria", ficou ereto novamente. Senti medo quanto a essa sensação, mas acabei ficando mais tranqüilo quando Marcos voltou a falar, dizendo-me para eu manter-me sempre muito relaxado, sem me exaltar, e que ele estava fazendo uma massagem para o pescoço e os ombros. Após alguns minutos de silêncio, Marcos dissse que eu poderia relaxar mais, me soltar, deixar a mente vagar, para poder apreciar ainda mais a massagem. Nesse momento, Marcos baixou minha cabeça, e inclinou-se um pouco, ficando numa posição em que seu pênis não encostava mais em mim. A partir de então, passou a fazer um movimento bem suave, com as pontas dos dedos, deslizando suas mãos dos meus ombros até a cintura e voltando. Ficou repetindo essa movimentação por muito tempo, e eu fui ficando mais e mais excitado, até chegar a um ponto em que as mãos dele passaram a tocar no meu pênis, ainda que de leve, e aparentemente sem haver intenção. Continuou o movimento por mais alguns instantes, o que fez com que meu pênis já bastante ereto esbarrasse de forma brusca em suas mãos. Marcos então parou de me acariciar, e falou que era bom perceber que eu estava realmente relaxado, que eu estava deixando meu corpo reagir naturalmente à massagem. Aconselhou que eu me mantivesse assim até o final da sessão, para alcançar o objetivo da massagem, que era exatamente o meu relaxamento total. Fiquei mais tranqülo com aquelas palavras, e aí então é que relaxei totalmente e deixei as coisas acontecerem, ficando certo de que era algo comum para a massoterapia. Marcos então puxou primeiro um dos meus braços e depois o outro, forçando-os para trás da minha cabeça, fazendo um alongamento, o que mais uma vez fez-me tocar sem querer no pênis dele, que parecia pulsar. Meu pênis pulsava junto quase no mesmo ritmo. Ao tocar no pênis de Marcos, meus dedos por reflexo passaram a acariciar a sua glande. Parei logo com aquilo, fiquei constrangido e me sentindo culpado. Tinha vontade de pedir desculpas, mas precisava me manter calado. Marcos me falou então que eu deixasse meus reflexos agirem de forma natural, sem forçar nada. Pediu que eu deixasse minhas mãos relaxadas, como o restante do corpo, mas que caso minhas mãos se mexessem por reflexo, eu não me preocupasse com isso. Após ouvir essas explicações, senti que meu pênis começou a pulsar num ritmo ainda mais intenso, e, não sei se era imaginação minha, mas ouvia também a respiração de Marcos aumentar e ele parecia suspirar profundamente.
 
Minutos depois, Marcos recomeçou a massagear meu abdômem. Mantive-me totalmente relaxado. Meus braços pendiam para fora da cama, por trás da minha cabeça, de modo que eu me sentia numa posição bem vulnerável e totalmente à mercê das vontades do meu irmão. Mas eu não me preocupava com isso, pois naquele momento tinha certeza de que a massagem era totalmente séria e respeitosa. Os toques pelo meu abdômem seguiam, com apertos bem fortes ao redor dos meus mamilos, que depois eram intercalados com carícias bem suaves e repetitivas, fazendo minha excitação manter-se a todo tempo. Essa minha sensação de prazer e o desejo se misturavam, deixando-me inseguro, mas eu sabia que precisava relaxar e deixar as coisas acontecerem normalmente, como Marcos havia me instruído. Pensava nesse momento que toda a massagem era bem calculada, e que meu irmão saberia quando parar as carícias para evitar "problemas" da minha fisiologia. Esse pensamento me deixava tranqüilo, e por isso eu conseguia relaxar totalmente.
 
Após muitos apertos e carícias, meu irmão fez uma pausa prolongada na massagem, e me orientou que precisava passar para a segunda fase, uma etapa que poderia parecer incômoda para mim, por eu não estar habituado com massagens terapêuticas. Me contou também que aquela próxima fase era extremamente necessária para o tratamento, sem a qual minhas dores poderiam retornar.
 
Marcos pediu então para eu manter-me bem relaxado, mas ao mesmo tempo me concentrar bastante para fazer com que meu pênis voltasse ao estado flácido. Senti-me então um pouco envergonhado com o pedido dele, e achei que minha excitação estivesse atrapalhando seu trabalho. Após alguns minutos de muitas tentativas, ao ver minha dificuldade em retrair a ereção, Marcos me orientou a concentrar minha atenção no meu ânus e mantê-lo totalmente relaxado, sem nenhuma contração, o que iria me ajudar a ficar menos excitado. Segui suas instruções, e então em pouco tempo acabei conseguindo fazer com que o meu pênis ficassse novamente "relaxado". Marcos pediu-me então para sentar-me, mas que eu mantivesse meus olhos fechados. Pegou um travesseiro, e pediu para que eu voltasse a deitar de bruços. Ajudou-me a ficar nessa posição, colocando o travesseiro por baixo de mim e em seguida segurando meu pênis delicadamente, ajeitando-o de modo que ficassse comprimido entre meu abdômem e o travesseiro. Aquela situação estava me causando uma enorme sensação de prazer, e eu me sentia um pouco confuso ao pensar que o meu irmão estivesse me proporcionando tanta excitação apenas com uma massagem. Marcos pediu-me então para eu ficar forçando de leve o pênis contra o travesseiro e depois levantasse levemente os quadris, ficando nesse movimento indo e voltando, desde que não exagerasse, e que esse procendimento era para manter uma boa circulação.
 
Em seguida Marcos sentou-se sobre minhas nádegas, e recomeçou a massagear a minha coluna. Parou um pouco, e foi então deslizando na direção dos meus pés. Ajeitou-se, e foi forçando minhas pernas a se afastarem uma da outra, mais e mais, até ficarem afastadas ao máximo. Em seguida, tocou de leve no meu períneo algumas vezes, utilizando apenas alguns dedos, e em seguida ficou apertando-o repetidamente, massageando-o demoradamente, o que me deixou ainda mais excitado. Parou um pouco e depois passou creme nas minhas nádegas, massageando-as também por um longo tempo. Eu fui sentindo-me mais e mais excitado, e, fui forçando mais o movimento do corpo contra o travesseiro, masturbando-me realmente. Um pouco envergonhado, tentei disfarçar esse meu prazer, fingindo que eu fazia apenas o que era pedido. Ao mesmo tempo que eu me envergonhava, não conseguia parar de ter "pensamentos pecaminosos", e gostava cada vez mais de tudo aquilo. Ao notar a situação, Marcos pediu-me para ter calma, diminuir a intensidade daqueles movimentos e em seguida parar totalmente. Em seguida, meu irmão derramou algum óleo lubrificante entre as minhas pernas e espalhou-o até a entrada do meu ânus. Parou por alguns instantes e depois disse que essa era a parte principal de toda a massagem. Nesse momento eu fiquei arfando, com uma vontade "estranha" de que ele colocasse algo mais no meu ânus, e meu pênis já estava em estado de "disparo".
 
De repente tive a sensação de que o pênis de Marcos estava desnudado e que ele ficava esfregando-o nas minhas nádegas. Me parecia que aquilo era apenas um acidente ou minha imaginação, e tentei não dar muita atenção para este fato. Mas ao mesmo tempo meu pênis estava "estourando" de tanto prazer, e eu não conseguia mais disfarçar, e nem tentava. Por reflexo, para fugir da minha excitação, forcei minhas nádegas para cima, e em seguida Marcos forçou o pênis dele na entrada do meu ânus. Senti seu pênis entrando bem devagar; fiquei constrangido, mas depois relaxei, pois sabia que precisava manter esse relaxamento até o final, ainda que eu não estivesse entendendo o que estava acontecendo. Nos meus "delírios de prazer", pensei então que a penetração fazia mesmo parte da massagem, pois ele estava pondo e tirando o pênis, como se estivesse massageando o meu ânus. Gemi muito forte e alto, e ouvi-o gemer também; o que fez aumentar ainda mais a minha excitação. Passei a contrair fortemente o ânus, como reflexo da excitação, e sem querer levantei as nádegas o máximo que podia, fazendo com que o pênis de Marcos me penetrasse profundamente. Para minha surpresa, ele não parou a penetração e nem reclamou dos meus movimentos. Entre gemidos e sussurros, Marcos me disse para não parar, continuar naquele movimento, o que, segundo ele, ajudaria bastante na massagem. Seguiu então fazendo muitas estocadas vigorosas dentro do meu ânus, sem parar, e ficou nesse movimento por muito tempo, até ejacular intensamente dentro de mim; o que, estranhamente, me deu um enorme prazer. O suor do seu corpo confundia-se com o meu, eu estava encharcado e melado, e essa sensação me deixava ainda mais excitado.
 
Em seguida, meu irmão retirou seu pênis do meu ânus, e pareceu sair do quarto por alguns instantes. Fiquei pensando que ele estaria tomando um banho, e que talvez estivesse envergonhado com tudo o que aconteceu. Mas como as instruções dele eram para eu ficar calado, relaxado e de olhos fechados, mantive-me assim, aguardando apenas que voltasse e me avisasse que a massagem havia terminado. No entanto, quando ele voltou, disse-me que entraria na última parte da massagem; o que me deixou meio confuso, imaginando que todo aquele procedimento fizesse mesmo parte de técnicas puramente científicas, de uma massoterapia genuína. Mas depois passei a pensar que a ereção e a ejaculação do meu irmão teriam sido acidentes, inesperados e não programados por ele durante a massagem.
 
Com essas idéias em mente, senti um pouco de pena da "inaptidão" do meu irmão, tentei manter-me relaxado, pois queira ajudá-lo a "levantar o moral" e concluir a massagem, para ele poder provar a si mesmo que era um grande massoterapeuta. Ao mesmo tempo, eu estava achando a performance do Marcos excepcional, tanto na massagem propriamente como também naqueles "delizes" incrivelmente prazerosos, e que tanto me deixavam confuso sobre o que eu sentia por ele.
 
Marcos então ajudou-me a me virar, para que eu ficasse novamente deitado de costas. A partir de então disse-me para me concentrar novamente, a fim de deixar meu pênis o mais flácido possível. Tive muito mais dificuldade dessa vez, mas acabei conseguindo fazer com que meu pênis voltasse ao estado "descansado". Após esperar mais alguns minutos, Marcos segurou firmemente a base do meu pênis com uma de suas mãos, e com a outra acariciou o meu saco bem lentamente, com as pontas dos dedos. Ficou nessas carícias por algum tempo, e depois passou a acariciar o pênis, indo da base até a glande, em movimentos bem demorados e sutis. Após tantas carícias, meu pênis estava novamente ereto e "em ponto de bala". Marcos então abocanhou meu pênis, já bastante "molhado". "Sugou-me" com imensa vontade, como se sua boca tivesse "fome", e depois fez uma pausa e passou a "sugar" devagar, alternando com movimentos da língua, como se minha glande fosse uma bola de sorvete que ele estava lambendo. Marcos fez ainda algumas pausas e passou a me acariciar por todos os cantos do meu corpo. Em seguida, ficou alternando movimentos, tocando com as pontas dos dedos na minha glande, e depois voltando à felação. Após ele ficar "sugando" meu pênis durante muito tempo, eu não conseguia mais agüentar tanta excitação, e acabei tendo uma ejaculação forte e volumosa. Marcos foi bebendo o esperma sem reclamar, como se estivesse gostando. Nesse momento, eu já não conseguia mais manter os olhos fechados, e acabei vendo o prazer que ele estava sentindo com aquilo. Tive então consciência plena de que todo aquele procedimento não havia sido uma massagem comum.
 Marcos então segurou meu pênis e foi forçando com os dedos para que o esperma saísse totalmente até a última gota, e ficou passando a língua para sorvê-lo. Em seguida, deitou-se ao meu lado, acariciou meu rosto, e, olhando para mim, beijou-me na boca, com muito desejo. Por reflexo, retribui seu beijo, e senti-me muito bem quando ele começou a brincar com nossas línguas. Eu sentia um desejo muito forte por ele, e isso era surpreendente para mim.
 Após todos esses momentos de prazer, Marcos me avisou que já tinha acabado a massagem, e que poderíamos conversar um pouco sobre tudo que havia acontecido ali. Ainda surpreso, perguntei-lhe se havia aprendido toda aquela técnica nas suas aulas de massoterapia. Maliciosamente, ele respondeu que não, que aquela era uma técnica "experimental" para ser colocada em prática exclusivamente comigo. Me disse também que desde que tinha 12 anos de idade sonhava em fazer uma coisa desse tipo, que sempre ficava me espiando tomar banho através do buraco da fechadura, para em seguida se masturbar pensando em mim. Completou dizendo que eu era o único que interessava a ele para uma boa transa. Achei aquilo tudo muito excitante, por vir de um homem tão jovem, cheio de vida, e de aparência tão inocente, que por um instante esqueci que era de fato meu irmão. Então comecei a sentir vontade de experimentar tudo aquilo de novo.
 Depois resolvemos tomar banho juntos, e brinquei com ele que aquela massagem eu ia querer todos os dias, mas que ele estava proibido de exercer tal "profissão" com outro homem. Ele riu, e me garantiu que todo aquele procedimento não seria adotado por ele no trabalho, apenas comigo. Disse ainda que estaria disponível para fazer comigo qualquer tipo de coisa gostosa, bastaria eu pedir. No banho, acabamos experimentando mais algumas "brincadeiras" também, numa nova transa cheia de coisas interessantes que eu nunca tinha feito antes. Me senti plenamente feliz.
 Após tantas atividades, formos descansar. Já era hora de dormir, e estávamos exaustos. Mas naquela noite de sono nenhum dos meus sonhos foi mais incrível do que a maravilhosa constatação de que meu irmão não era o "careta" que eu pensava, e que eu era capaz de sentir os prazeres mais intensos que nunca imaginei que existissem. Me descobri e descobri o meu verdadeiro irmão, um homem muito viril e carinhoso, capaz de dar prazer a um outro homem e tornar sua vida a mais feliz possível. E essa sensação de prazer iria me garantir ainda muitas boas noites de sono.

líqui


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TESTE DE MASCULINIDADE
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TESÃO COM TESÃO SE PAGA
O CAFETEIRO FIEL
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MASTURBAÇÃO MENTAL
O PEQUENO GRANDE HOMEM
MÃOS MÁGICAS
QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM... GATO!
O PORTEIRO QUE ME SEDUZIU
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O GAROTO DO FUTURO
VIBRAÇÃO MÁXIMA
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O HOMEM QUE SABIA DEMAIS
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