Natureza

(Ou força divina)

(Fase IV)

            Caso não seja possível atingirmos a perfeição almejada, que nos permita a graça divina uma autocomiseração progressiva até a perfeita e completa lapidação do caráter que nos distingue uns dos outros. 

            Se os bons ventos nos acriançarem os espíritos e os funéreos vendavais nos amadurecerem a ponto de podermos nos considerar uma arte divina, poderemos reverenciar a chuva como obra sublime da bendita natureza viva, meditar, aceitar e preconizar por ser irrefutável o que preestabelece Eclesiastes 12 (Transcrevo, abaixo, apenas os versículos 1 e 2).

"1. Lembre do seu Criador enquanto você é jovem, antes que venham os dias maus e cheguem os anos em que você dirá: "Não tenho mais prazer na vida...". 

"2. Lembre dele antes que chegue o tempo em que você achará que a luz do sol, da lua e das estrelas perdeu o seu brilho e que as nuvens da chuva nunca vão embora...". 

Observação: Leia na Bíblia (Antigo Testamento) os demais versículos (3 até 13) de Eclesiastes 12.

Wilson M. Pereira

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