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É com imensa alegria que escrevo esta coluna nesta homepage fantástica.
Minha coluna vai tratar única e exclusivamente das seleções
brasileiras adultas. Nesta primeira edição, farei uma retrospectiva
do ano de 1997, já que estamos no calendário de clubes.
No masculino, o ano de 1997 começou aos trancos e barrancos, mas
terminou de forma gloriosa. Depois de uma ótima 1ª fase (apenas
uma derrota), o Brasil acabou a Liga Mundial em 5º lugar. No Sul-Americano,
ouro sem perder nenhum set, batendo na final a surpreendente Venezuela.
Na Seletiva para o Campeonato Mundial, vaga garantida também de
forma invicta, com apenas 3 sets perdidos. Veio, então, a Grand
Champions Cup, no Japão. A princípio, nosso time foi para
este campeonato com o intuito de ganhar experiência. Mas acabou dando
aula de garra e amor à camisa. Ouro novamente. Invicto novamente.
Cinco vitórias. 3 sets perdidos. E a consagração tanto
dos novos valores como das revelações de outras primaveras.
É, Radamés Lattari montou um grupo jovem e forte, de muito
futuro. Os novatos Gustavo e Joel praticamente se firmaram. E os "veteranos"
Douglas e Nalbert (este o jogador mais valioso da Grand Champions Cup)
mostraram seu valor. Sem esquecer outras grandes novidades, como Mânius,
Renato Felizardo, Ricardo Roim e Ricardinho.
Já o feminino teve um ano meio parado. Ficou de fora do Grand Prix.
No Sul-Americano e na Seletiva para o Campeonato Mundial, arrasamos com
nossos adversários do continente. Em ambos torneios, nenhum set
perdido. Na Grand Champions Cup, nossas meninas sentiram a falta que o
Grand Prix fez. Perdemos para Cuba e Rússia, terminando com um ótimo
bronze. Mas foram derrotas muito apertadas, o que mostra que se elas tivessem
competido em todos os torneios, teriam repetido o feito do masculino, provavelmente.
Revelaram-se grandes nomes, como Raquel Peluci e Walewska. E firmaram-se
outros, como Virna, Hilma, Karin Negrão, Janina e Fofão.
Isso sem esquecer de Fernanda Venturini, Ana Moser e Ana "Ida" Alvarez
(esta, na sua despedida da seleção), que só se reintegraram
ao grupo no final do ano, para a Grand Champions Cup. Bernardinho, pelo
4º ano consecutivo, fez um excelente trabalho.
Agora vem a temporada de seleções de 1998, que culmina nos
Campeonatos Mundiais, ambos no Japão, em novembro. Observando as
duas Superligas, percebo que Bernardinho e Radamés Lattari vão
ter noites de insônia. Dezenas de atletas novos e de primeiro nível
estão suando a camisa para ganhar vaga na seleção
e, quem sabe, ir para o Mundial. Para estes dois brilhantes técnicos
e para todos os atletas que forem convocados, boa sorte e um 1998 recheado
de vitórias na seleção!!!
Por: Diego P. de Vargas
Vamos lá, enviem seus comentários para selecao@hotmail.com