ðHgeocities.com/Colosseum/Loge/3797/selecao.htmgeocities.com/Colosseum/Loge/3797/selecao.htm.delayedx£MÔJÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÈÀ:ÝÒOKtext/html€çhÒÿÿÿÿb‰.HSun, 01 Feb 1998 21:23:17 GMT·Mozilla/4.5 (compatible; HTTrack 3.0x; Windows 98)en, *£MÔJÒ Seleção Oi, voleimaníacos de todo o Brasil!!!

          É com imensa alegria que escrevo esta coluna nesta homepage fantástica. Minha coluna vai tratar única e exclusivamente das seleções brasileiras adultas. Nesta primeira edição, farei uma retrospectiva do ano de 1997, já que estamos no calendário de clubes.
          No masculino, o ano de 1997 começou aos trancos e barrancos, mas terminou de forma gloriosa. Depois de uma ótima 1ª fase (apenas uma derrota), o Brasil acabou a Liga Mundial em 5º lugar. No Sul-Americano, ouro sem perder nenhum set, batendo na final a surpreendente Venezuela. Na Seletiva para o Campeonato Mundial, vaga garantida também de forma invicta, com apenas 3 sets perdidos. Veio, então, a Grand Champions Cup, no Japão. A princípio, nosso time foi para este campeonato com o intuito de ganhar experiência. Mas acabou dando aula de garra e amor à camisa. Ouro novamente. Invicto novamente. Cinco vitórias. 3 sets perdidos. E a consagração tanto dos novos valores como das revelações de outras primaveras. É, Radamés Lattari montou um grupo jovem e forte, de muito futuro. Os novatos Gustavo e Joel praticamente se firmaram. E os "veteranos" Douglas e Nalbert (este o jogador mais valioso da Grand Champions Cup) mostraram seu valor. Sem esquecer outras grandes novidades, como Mânius, Renato Felizardo, Ricardo Roim e Ricardinho.
          Já o feminino teve um ano meio parado. Ficou de fora do Grand Prix. No Sul-Americano e na Seletiva para o Campeonato Mundial, arrasamos com nossos adversários do continente. Em ambos torneios, nenhum set perdido. Na Grand Champions Cup, nossas meninas sentiram a falta que o Grand Prix fez. Perdemos para Cuba e Rússia, terminando com um ótimo bronze. Mas foram derrotas muito apertadas, o que mostra que se elas tivessem competido em todos os torneios, teriam repetido o feito do masculino, provavelmente. Revelaram-se grandes nomes, como Raquel Peluci e Walewska. E firmaram-se outros, como Virna, Hilma, Karin Negrão, Janina e Fofão. Isso sem esquecer de Fernanda Venturini, Ana Moser e Ana "Ida" Alvarez (esta, na sua despedida da seleção), que só se reintegraram ao grupo no final do ano, para a Grand Champions Cup. Bernardinho, pelo 4º ano consecutivo, fez um excelente trabalho.
          Agora vem a temporada de seleções de 1998, que culmina nos Campeonatos Mundiais, ambos no Japão, em novembro. Observando as duas Superligas, percebo que Bernardinho e Radamés Lattari vão ter noites de insônia. Dezenas de atletas novos e de primeiro nível estão suando a camisa para ganhar vaga na seleção e, quem sabe, ir para o Mundial. Para estes dois brilhantes técnicos e para todos os atletas que forem convocados, boa sorte e um 1998 recheado de vitórias na seleção!!!

                                                            Por: Diego P. de Vargas

Vamos lá, enviem seus comentários para selecao@hotmail.com