Discografia

 

A discografia da banda AC/DC é bastante extensa e inclui diversas variedades (de capas, títulos e conteúdos) encontradas apenas na Inglaterra, Austrália ou Estados Unidos. Tomamos como base nesta página a discografia americana visto que é a mais facilmente encontrada no Brasil.

High Voltage (1975)

O lançamento americano (e mundial) entitulado High Voltage na realidade é uma compilação dos dois primeiros álbuns lançados na austrália (High Voltage e TNT). Rock and roll simples e eficiente. Um dos melhores álbuns na opinião de grande parte dos fãs.

Dirty Deeds Done Dirty Cheap (1976)

Destaque para a faixa título e Problem Child, até hoje tocadas em shows ao vivo da banda. A capa do disco é de responsabilidade da empresa Hipgnosys, responsável por capas do Pink Floyd e Led Zeppelin, entre outros. Este disco foi lançado nos Estado Unidos (e resto do mundo) apenas em 1981.

Let There be Rock (1977)

Um dos melhores. E dele saíram grande parte dos maiores hits da banda, como Let There Be Rock, Hell Ain't a Bad Place To Be e a impagável ultra-coverizada Whole Lotta Rosie. Um dos discos mais influentes da história do rock.

Powerage (1978)

Durante a turnê de Let there be Rock o baixista Mark Evans abandonou a banda devido a desentendimentos. Powerage é o primeiro disco com Cliff Willians e embora não tenha grandes destaques mantém o bom nível.

If You Want Blood You Got It (1978)

Não poderia ser mais sugestivo o nome para a primeira gravação ao vivo da banda. Um álbum visceral com músicos e platéia se empenhando ao máximo. Um dos melhores discos ao vivo da história.

Highway To Hell (1979)

O maior sucesso de vendas do AC/DC até a época. A capa polêmica leva a banda a ser taxada de satanista por grupos evangélicos, opinião infundada que persiste até hoje. O título do disco é um trocadilho com a música Stairway To Heaven, do Led Zeppelin. A despedida de Bon Scott é excelente.

Back In Black (1980)

Após a morte inesperada de Bon Scott a banda teve a sorte de encontrar um vocalista com timbre semelhante, mesmo estilo e presença de palco, Brian Johnson. Todo o material gravado anteriormente com Brian Johnson é abandonado e o disco é composto e gravado com o novo vocalista. O resultado é excelente. O AC/DC mantém sua popularidade crescente e Back In Black se torna em pouco tempo o álbum de heavy metal mais vendido do planeta.

For Those About To Rock We Salute You (1981)

Embora não tenha vendido tanto quanto as gravações anteriores For Those About To Rock foi o primeiro disco do AC/DC a alcançar a primeira posição na parada americana. A música título passou a ser usada no final dos shows ao vivo desde então e foram incorporados como símbolos da banda os canhões que disparam pólvora seca durante o refrão.

Flick Of The Switch (1983)

Em meio a problemas pessoais, incluindo problemas com heroína do baterista Phill Rudd (que viria a abandonar a banda logo depois) este é um dos discos mais fracos da longa carreira do AC/DC.

'74 Jailbreak (1984)

 Com dez anos de atraso foram lançadas mundialmente as primeiras composições da banda. Apesar da qualidade de produção um pouco deficiente e das músicas muito cruas (além de poucas), Jailbreak é um excelente disco.

Fly On The Wall (1985)

Um disco fraco, que marca a entrada de Simon Wright na bateria após a saída de Phill Rudd.

Who Made Who (1986)

Não se trata de um álbum de Greatest Hits, como a maioria possa pensar. Who Made Who é a trilha sonora do filme Maximun Overdrive, de Stephen King. A faixa título foi composta especialmente para o filme que fala sobre uma revolução de máquinas contra os seres humanos (no Brasil foi lançado com o mesmo título). O próprio King escolheu algumas das músicas antigas da banda para constar da trilha sonora. Um ótimo disco.

Blow Up Your Video (1988)

Após a saída amigável de Simon Wright a bateria é assumida por Chris Slade. Embora não consiga alcançar a qualidade e reconhecimento de sua fase áurea a banda consegue definitivamente voltar da fase ruim em que se encontrava.

The Razors Edge (1990)

Novamente estabilizada a banda lança um bom álbum. A turnê subsequente é das maiores de sua carreira e passariam mais de quatro anos antes de lançar um novo álbum.

Live (1992)

Quase quinze anos depois da gravação de If You Want Blood já era hora de mais uma gravação ao vivo. Apesar do passar dos anos a energia e espontaneidade são as mesmas. Este disco foi lançado também em formato cd-duplo com edição limitada, não disponível no Brasil.

Ballbreaker (1995)

Após merecidas férias e com o baterista Phill Rudd de volta é lançado o excelente Ballbreaker. A banda prova que consegue, vinte anos depois, agradar a seu público com a mesma simplicidade que sempre foi sua marca. Na turnê de divulgação fazem três shows no Brasil.

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