Circulos no solo: As novas evidências
Nos tempos modernos, o inexplicado fenômeno dos "Crop Circles", desenhos circulares feitos aparando-se as lavouras, foi notado inicialmente em 1.973. Mas só uma década depois que ele começou a se manifestar com mais frequencia. Até agora já surgiram no planeta mais de 5 mil "circulos aparados", a maioria na Inglaterra. Recentemente, a Índia anunciou que desde 1.986 ocorreram mais de 2 mil formações circulares só naquele país. Até mesmo no Brasil já houve notícias do surgimento de crop circles, a mais recente no Rio Grande do Sul.
Seriam esses desenhos circulares o trabalho de velhinhos aposentados querendo se divertir pregando paças na imprensa? Se você acredita nessa hipótese, saiba que não esta entre a minoria. Sim, em 1.990 dois aposentados ingleses andaram fazendo confusos desenhos circulares nas lavouras de sua terra, patético quando comparado à exatidão matemática e à complexidade geométrica do fenômeno genuíno. Desde então, muitos embusteiros surgiram em cena, alguns para desacreditar os pesquisadores, alguns por lucro, outros porque são sociopatas ou porque realmente acreditam que podem se comunicar com o fenômeno. Por causa disso, pode-se dizer que cerca de 30% das formações são engodos ou foram feitos por gente tentando se comunicar. (Os estudiosos do fenômeno, garantem que há algum tipo de comunicação acontecendo, embora ninguém saiba explicar direito qual a mensagem que esta sendo passada através dessa linguagem de símbolos).
O problema em falsificar um crop circle é que se precisa de um objeto para aplainar a plantação até o chão, e ao fazer isso os talos das plantas acabam se quebrando. Nas formações genuínas, os caules não são quebrados!!!, mas curvados normamente uns 3 cm do chão - e isto os humanos ainda não conseguiram fazer. Este é um método simples de identificar o fenômeno verdadeiro. Outra característica de identificação é que as formações são constituidas usando a geometria euclidiana, altamente complexa, e a alteração da estrutura magnética, fazendo com que a bússola não funcione direito na área de uma formação.